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Suporte Avançado de Vida - ACLS

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- Inicia-se após a chegada de recursos 
que possibilitem adoção de medidas mais 
complexas, como acesso venoso, 
monitorização contínua e possibilidade 
de acesso avançado à via aérea 
- Parada dentro do ambiente intra-
hospitalar 
- Prognóstico: a possibilidade de 
sobrevivência depois do colapso diminui 
a cada minuto, com comprometimento 
progressivo do sistema cardiovascular e 
das funções neurológicas 
- Avaliar nível de consciência e alteração 
de pulso 
- Ofertar oxigênio 
- Identificar o ritmo de parada 
- Se for ritmo chocável → desfibrilar 
- Via aérea avançada 
- Fibrilação ventricular 
 Complexos QRS são irregulares com 
amplitude variável 
 Causada por numerosas ondas de 
despolarização distribuídas nas 
paredes dos ventrículos 
simultaneamente, levando a 
contrações ventriculares 
desorganizadas e imediata perda 
da função cardíaca 
 ECG: ausência de ondas P (FC 
entre 150 e 500 bpm) 
 Atividade elétrica desorganizada e 
deflecções caóticas mudando 
continuamente de padrão, 
magnitude e direção 
 
- Taquicardia ventricular sem pulso (TVSP) 
 Complexos QRS alargados (> 150 
ms), porém com mesmo padrão e 
RR regular 
 ≥ 3 batimentos ventriculares 
consecutivos com frequência ≥ 120 
bpm 
 
 
 
 
- Locais com desfibrilador disponível no 
hospital: UTI, hemodinâmica 
- Se FV ou TVSP, fornecer um choque e 
imediatamente realizar 5 ciclos de 
reanimação 
- Não verificar o pulso após o choque 
- Primeiro choca e depois começa a 
compressão torácica com 30 
compressões e 2 ventilações, pois já se 
comprovou que a perda de tempo com 
checagem do pulso reduz o sucesso da 
reanimação 
- Parada com tempo entre o 
acionamento e a chegada do 
desfibrilador superior a 4min 
- Iniciar com ressuscitação 
cardiorrespiratória antes de aplicar o 
choque até a chegada do desfibrilador 
- Se FV/TVSP persistir depois da 
desfibrilação e ressuscitação 
cardiorrespiratória e nova desfibrilação 
sem reversão do ritmo e paciente sem 
responder 
 Administrar uma droga 
vasopressora (epinefrina) após o 
segundo choque 
 
 
- Acesso venoso: 1mg de epinefrina 
repetindo a cada 3-5 minutos 
- Se o paciente ainda não tem acesso 
venoso, iniciar RCP e logo obtido o acesso 
→ administração da epinefrina 
- Médico lidera a equipe: delegar quem 
fica nas compressões, obtenção do 
acesso, responsável pela ventilação, 
responsável pela epinefrina. 
- Assegurar via aérea avançada não é 
prioridade na reanimação 
- Prioridades: desfibrilação quando o ritmo 
é chocável, compressões e ventilação 
(bolsa-válvula-máscara) e acesso venoso 
- Paciente que não está ventilando 
adequadamente, comatoso ou quando 
há condições para obtenção de uma via 
aérea avançada, mas que não é a 
endotraqueal: 
 Via aérea supraglótica 
 Dispositivos: 
o Combitubo 
 Cânula dividida, com 2 
cuffs 
 1 cuff veda a parte do 
esôfago, impedindo 
que entre ar no 
esôfago 
o Máscara laríngea 
o Tubo laríngeo 
 
 
 
 
 
- Entubação endotraqueal** 
 Não deve ser realizada na vigência 
de uma PCR 
 Não deve atrasar a desfibrilação 
 Deve ser realizada após a 
reanimação 
 A interrupção das compressões 
torácicas para a entubação leva a 
taxas de insucesso, diminuindo a 
sobrevida 
 Não deve atrasar a desfibrilação 
 Só deve ser realizada quando PAS ≥ 
90 mmHg 
 Quando realizada, deve ser feita 
por pessoas experientes e após a 
reanimação 
- Quando a via aérea avançada estiver 
instalada (dispositivos supraglóticos) 
 Aplicar 10 ventilações por minuto 
não sincronizadas com as 
compressões torácicas 
 Volume corrente de 6 a 8ml/kg 
 Pode-se administrar drogas pela 
cânula, na ausência de acesso 
venoso ou intraósseo 
- Intravenosa (via de escolha) 
 Veia 
 Após injetar o medicamento – 
administrar 20ml de soro fisiológico 
e elevar o braço 
 Não interromper as compressões 
- Intraóssea 
 Zona vascular da medula óssea 
 Agulha específica 
 Local: tíbia, 1 a 3cm abaixo da 
tuberosidade em direção ao pé 
(ângulo de 60º) 
 Todas as medicações podem ser 
utilizadas nas dosagens 
preconizadas para via intravenosa 
- Endotraqueal 
 Dose: dobro da via intravenosa 
o Diluir em 10ml de soro 
o Epinefrina, lidocaína, 
vasopressina e atropina 
 Realizar hiperventilação 
 Observação: não é mais muito 
utilizada atualmente, pois se utiliza 
mais dispositivos supraglóticos 
 Antigamente, era mais comum por 
conta da intubação endotraqueal 
- São administrados quando uma via de 
acesso IV/IO foi estabelecida – após o 
segundo choque 
- A epinefrina pode ser administrada a 
cada 3 a 5 min – 1mg 
- “Uma dose de vasopressina (40UI) pode 
ser administrada ao invés da primeira ou 
segunda dose de epinefrina” 
 
 
- A vasopressina foi removida da 
atualização de 2015, pois não comprovou 
benefícios 
- FV ou taquicardia ventricular sem pulso 
- Quando FV/TVSP persistir após o 2º 
choque, associados à RCP e à 
administração de um vasopressor 
(epinefrina), associe amiodarona 300mg 
após o 3º choque 
- Escolha: 
 Escolha: Amiodarona 300mg IV/IO, 
considerar dose adicional de 
150mg, caso ritmo de FV/TVSP 
persista após o 4º choque 
 Alternativa à amiodarona: 
lidocaína: 1 a 1,5mg/kg e depois 0,5 
a ,75 mg/kg IV/IO, máximo 3mg/kg 
- Atividade Elétrica sem pulso x Assistolia 
 Existe atividade elétrica sem a 
correspondente atividade 
mecânica do coração 
 Obrigatoriamente deve-se 
identificar a causa 
 Assistolia → Seguir protocolo de 
linha reta (confirmar se realmente o 
ritmo é assistolia) 
o Checar a conexão dos 
eletrodos 
o Aumentar o ganho do 
monitor cardíaco 
o Checar o ritmo em 2 
derivações 
 Na assistolia e na atividade elétrica 
sem pulso 
o A primeira medicação nesses 
casos é a epinefrina (IV ou IO 
a cada 3-5 min) 
o Atropina não é mais 
recomendado para 
pacientes com assistolia 
o Marcapasso não é mais 
recomendado para 
pacientes com assistolia 
 
- Avaliar e tratar possíveis causas 
reversíveis de parada cardiorrespiratória 
 Lembrar dos “6H e 5T” 
 
- Para cada situação é recomendado o 
tratamento específico, paralelamente às 
medidas de ressuscitação 
 
 
 
 
 
1. Cuidados imediatos 
2. Atingir objetivos hemodinâmicos e 
ventilatório 
3. Hipotermia terapêutica (32 a 36ºC por 
>24h) 
4. Cineangiocoronariografia (na suspeita 
de SCA) 
5. Controle glicêmico 
6. Evitar corrigir imediatamente 
hipotensão 
7. Avaliação dos principais sistemas 
1. Início precoce de RCP por socorristas 
leigos 
2. Administração precoce de epinefrina 
(assistolia e atividade elétrica sem pulso) 
3. Feedback audiovisual em tempo real 
a. Realizado pelo próprio colega 
4. Monitoramento fisiológico da 
qualidade da RCP 
a. ECMO – Dispositivo de 
circulação extracorpórea -> para 
situações pontuais que demonstram sua 
indicação 
b. Caro, não está disponível 
5. Acesso IV é preferível em relação ao 
IO 
6. Desfibrilação sequencial dupla não é 
recomendada 
7. Atendimento e suporte durante a 
recuperação

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