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HISTÓRIA, LICENCIATURA - DGHIS1602CRTA2O Nome do aluno: Rogério da Silva Rocha - RA: 1182676 Polo: Curitiba/PR Data: 23/04/2017 Professor / Tutor a Distância: Mariana Pecorari Disciplina: SEMINÁRIO EM EDUCAÇÃO Atividade da Semana 6 - Descrição da atividade: Atividade no Portfólio Objetivos • Identificar as principais características da trajetória histórica da escolarização no Brasil (nos séculos 20 e 21). • Refletir sobre a relação entre os movimentos sociais no Brasil e a escolarização. Descrição da atividade Com base nas leituras propostas, elabore o seguinte quadro-síntese, apresentando as principais características da trajetória histórica da escolarização no Brasil (nos séculos 20 e 21) e as relações entre os movimentos sociais no país e a escolarização. TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA ESCOLARIZAÇÃO NO BRASIL Principais características Estado Novo 1930 - 1945 Segunda República 1945 - 1964 Regime Militar 1964 - 1985 Redemocratização 1985 – até os dias atuais -Neste período surge um Sistema Nacional de Ensino. -Plano nacional de Ensino que atingisse todas as classes de ensino. - Constituição de 1937, na qual estiveram presentes dois novos parâmetros: o ensino profissionalizante e a obrigação das indústrias e dos sindicatos de criarem escolas de aprendizagem, na sua área de especialidade, para os filhos de seus funcionários ou sindicalizados. Foi ainda em 1937 que se declarou obrigatória a introdução da educação moral e política nos currículos. Portanto, paulatinamente, a sociedade brasileira passou a tomar consciência da importância estratégica da educação para assegurar e consolidar as mudanças econômicas e políticas que estavam sendo empreendidas. (Disponível em: <file:///C:/Users/Windows/Downloads/histori a.pdf> Acesso em 23/abr/2017. -Após segunda guerra mundial. Planeja-se um novo modelo de ensino. - A partir de 1947, foram instaladas classes de ensino supletivo na maior parte dos municípios. - Em 1961, aprova a Lei n.º 4.024, que estabelecia as diretrizes e bases da educação nacional. - Flexibilidade de organização curricular, o que não pressupõe um currículo fixo e único em todo o território nacional. - Entre 1950 e 1960, o país conheceu as maiores taxas de expansão da alfabetização. (Disponível em: <file:///C:/Users/Windows/Dow nloads/historia.pdf> Acesso em 23/abr/2017. Com a Lei n.º 5.692/71, a escola primária e o ginásio foram fundidos e denominados de ensino de 1º grau. O antigo colégio passou a se chamar ensino de 2º grau. O ensino obrigatório estendeu-se, assim, para oito anos, embora a terminologia unificada não correspondesse a uma organização integrada das oito séries. As quatro primeiras séries continuaram a ser atendidas por um único professor, do qual não era exigido nível superior, mas apenas formação para magistério em nível médio. As quatro séries finais do 1º grau e o 2º grau permaneceram divididas em disciplinas ministradas por diferentes docentes, dos quais se exigia, ao menos formalmente, educação superior. (Disponível em: <file:///C:/Users/Windows/Download s/historia.pdf> Acesso em 23/abr/2017. - Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o sistema educacional brasileiro passou por um processo de modificação, culminando com a aprovação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96), que alterou a organização do sistema escolar, bem como a sua denominação. Após a lei N.º 9.394/96. O atendimento de 0 a 3 anos (creches) e de 4 a 6 anos (pré-escola) passou a ser denominado Educação Infantil. Os antigos 1º e 2º graus passaram à denominação Ensino Fundamental e Ensino Médio, respectivamente. A LDB reduz a dois os níveis de educação escolar: o da educação básica (composta por educação infantil, ensino fundamental e médio), e a educação superior. (...) Outras modalidades de ensino; como a educação especial e a educação indígena, ganharam especificidade dentro da nova forma de organização. (Disponível em: <file:///C:/Users/Windows/Downloads/historia.p df> Acesso em 23/abr/2017. OS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL E A ESCOLARIZAÇÃO Os movimentos sociais sempre tiveram como objetivo o interesse do bem comum, da população, sobretudo a classe mais baixa. Onde através de reivindicações, não aceitação de certas imposições do governo, mas visando o bem social, procuram estabelecer aos trabalhadores direitos, com condições adequadas e salários dignos e, por conseguinte atingir o bem comum. Desta forma os movimentos sempre reivindicam no que tange a educação no Brasil, sobretudo os sindicatos, que é notório até os dias atuais, onde percebemos uma imposição por parte do governo que propõem mudanças na educação no ensino médio, como sendo o médio técnico e estudo e defesa por parte do movimento. É o momento em que o sindicato entra para defesa, de que não podemos gerar apenas alunos para o trabalho, retirando certas disciplinas, essas que visam um aluno com pensamento crítico e construtivo perante a sociedade. Assim, percebemos que as leis e diretrizes já aprovadas na educação e os tramites que ainda estão a discutir possui influências dos movimentos sociais. Referências Bibliográficas CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Brasília: 1988 (artigo 205) CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975. DANDURAND, Pierre e OLLIVIER, Émile. "Os paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da Educação e seu objeto." In; Teoria e educação 3. Porto alegre, Pannonica, 1991. Sites Disponível em: <file:///C:/Users/Windows/Downloads/historia.pdf> Acesso em 23/abr/2017. Disponível em: <http://www.portalconscienciapolitica.com.br/products/breve-historia-dos-movimentos-sociais-no-brasil/> Acesso em 23/abri/2017.