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Prejuízo no processamento espacial ("perdido na própria casa"). Déficit progressivo de memória e de outros aspectos cognitivos; Gradual; Sem grandes platôs; Sobrevida de 4-6 anos após o diagnóstico; Principais causas de morte: má nutrição ou imobilidade e causas clínicas; Expectativa de vida reduzida em 50%; Estágios intermediários têm declínio mais rápido. Atrofia cerebral; Aumento dos ventrículos; Aumendo de sulcos; Diminuição do peso do encéfalo. Galantamina (8 mg a 24 mg) Rivastigmina (3 mg a 12 mg) Donepezila (5 mg a 10 mg) Memantina (10 mg a 20 mg) Anosognosia - não reconhece os próprios déficits. História Clínica e curso da doença Patologia Tratamento Farmacológico a) Inibidores da acetilcolinesterase (Anti Che) b) Receptores agonistas do ácido n-metil-d-aspártico (NMDA) Acúmulo de Beta Amiloide no cérebro; Quadro progressivo e insidioso, sem platôs; Deficit cognitivo em 2 ou mais domínios, especialmente memória; Queda de um nível prévio de funcionamento; Impactando nas AVSs. Idade; Histórico familiar; Apolipoproteína "E"; Depressão; DCV, DLP, DM, obesidade, dieta, tabagismo; Baixo nível de escolaridade e pouca atividade intelectual; Redução de atividades sociais/lazer; Resposta exacerbada ao estresse (cortisol plasmático elevado). Sintomas mais precoces - por volta dos 55 anos ou menos. 20 genetic loci: sistema imune, respostas inflamatórias, metabolismo lipídico, entre outros. Fator genético mais associado a forma esporádica; Interfere no clearance de Amiloide B. Memória; Linguagem; Praxia; Processamento visual; Função executiva. Prejuízo no reconhecimento (agnosia, prosopagnosia); ALZHEIMER Principal causa de demência (70 a 90%) Memória com adição de outro deficit cognitivo Fatores de risco Genética < 5% dos casos: herança autossômica dominante. DA esporádica: associação genética mais ambiental. O Alelo e4 da APOE (APOE4) Clínica Anomia ou uso excessivo de palavras para descrever uma ideia. Discurso pobre ou vago. Dificuldade de aprender novas informações. Memória de curto prazo/recente - prejudicada. Memória remota e de trabalho preservada. Perda da "Higher Visual Function" DOENÇA DE ALZHEIMER E DEMÊNCIA VASCULAR Amanda Vieira Sampaio - Medicina UFMA PHO DEMÊNCIA VASCULAR É a segunda maior causa de demência em idosos. A maioria dos casos é decorrente de vários infartos corticais por oclusão de grandes artérias cerebrais ou Início súbito; Deterioração em degraus; Distúrbio de marcha precoce; Déficit focal e disfunção executiva; Apatia. infartos menores, afetando a substância branca (leucoaraiose) e núcleos subcorticais. Clinicamente, os paciente normalmente se apresentam com hipertensão, início da demência abrupto e sinais focais (ataxia, apraxia de marcha, hiperreflexia, paralisia pseudobulbar, disartria, disfagia e déficits motores/sensoriais). O tratamento inclui o controle da PA em pacientes hipertensos, a fim de reduzir os infartos. Podem ocorrer também hematomas subdurais crônicos, estando normalmente associados a traumatismos cranianos leves em idosos de 50 a 70 anos. A cefaleia costuma ser o primeiro sintoma, sendo acompanhada por demência, hemiparesia, papiledema e, mais raramente, podem ocorrer afasia, convulsões e defeitos no campo visual. Esses hematomas podem ser observados por meio de exames de imagem. A tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM) demonstram áreas de hipodensidade, obliteração de sulcos e compressão ventricular. O tratamento costuma ser cirúrgico com a retirada dos coágulos formados. Diagnóstico DOENÇA DE ALZHEIMER E DEMÊNCIA VASCULAR Amanda Vieira Sampaio - Medicina UFMA PHO