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Isabela Santos – Med Resumos Anamnese • Identificação • Grupo etário: em crianças constipação intestinal sugere megacólon congênito e em adultos megacólon chagásico se for morador de zona endêmica E sangramento anal em crianças é sugestivo de pólipos e em adultos jovens sugere doença hemorroidária e indivíduos acima de 50 anos CA. • Sexo • Profissão: permanecer sentada ou em pé muito tempo torna mais suscetível a doença hemorroidária. • Procedência • Hábitos de vida: pessoas sedentária e com má alimentação sugere doença diverticular do cólon. • História familiar: importante saber a ocorrência de CA do intestino, polipose e CA a próstata. Sinais e Sintomas • Principais sinais e sintomas das doenças do cólon, reto e ânus são: • Dor • Diarreia • Obstipação • Sangramento • Tenesmo • Prurido anal • Distensão abdominal • Náuseas e vômitos • Anemia • Emagrecimento Dor • Influenciado por suas condições psicológicas e seu nível cultural. • A dor pode ser abdominal ou perineal. • Dor perineal: facilmente avaliada e sugere lesões agudas da região. • Tenesmo: dor localizada no períneo ou reto com desejo imperioso de evacuar. • Dor intensa, espasmódica, indivíduo elimina apenas pequena quantidade de fezes ou muco, ocorre nos processos inflamatórios agudos e síndrome disentérica. • Dor aguda: instalação súbita e com pouco tempo de duração. • Dor crônica: persistindo dias, semanas ou meses. A dor abdominal originada no intestino grosso pode ser: difusa, QSD, QSE, QIF e QIE. Dor difusa • Mesmo que a dor tenha início em determinada região, com o passar do tempo ela se difunde por todo o abdome. • Perfuração do sigmoide, a dor inicia-se no quadrante inferior esquerdo e depois torna-se difusa. • Peritonite: parede abdominal torna-se endurecida (abdome em tábua). • Outras causas de dor abdominal difusa: colite, obstrução intestinal e a impactação fecal. Isabela Santos – Med Resumos Dor no quadrante superior direito • Impactação fecal alta, obstipação intestinal grave e colecistite → dor com característica de cólica. Dor no quadrante inferior direito • Há proximidade do cólon com a parede abdominal e por conta disso o quadro doloroso é facilmente avaliado através de manobras. • Dor nessa região pode ser: apendicite, câncer do ceco, processos inflamatórios como doença de Crohn, doenças do ovário e anexos. Dor no quadrante superior esquerdo • Área de difícil acesso, raramente há condições de palpá-lo. • Causa de dor nessa área sugere diverticulite, impactação fecal alta e obstipação intestinal crônica. Dor no quadrante inferior esquerdo • O cólon sigmoide é normalmente palpável. • A afecção que provoca dor é a doença diverticular do cólon, que pode inflamar e originar a diverticulite ou abscesso → pode evoluir com perfuração em peritônio → peritonite. • A dor é bem localizada. Diarreia • Caracteriza-se a diarreia pelo número aumentado de dejeções (+3 por dia), diminuição da consistência fecal e restos alimentares na fezes (as vezes). • Pode ser relacionar com o intestino delgado (diarreia alta) ou com o cólon (diarreia baixa). • Diarreia baixa: pode ser aguda ou crônica e podem ser de causa infecciosa ou não. • Diarreia aguda: fezes amolecidas, misturadas com sangue e eventualmente com muco e pus. • Todas as afecções podem causar diarreia crônica. Disenteria • É acompanhada de cólicas intensas e fezes mucossanguinolentas. • Ocorre o tenesmo ao final de cada evacuação. Obstipação intestinal • É considerado normal desde 3 evacuações por dia até 1 evacuação a cada 2 dias. • Podem ser normais intervalos de 8 a 48h entre uma exoneração intestinal e a seguinte. • Um quadro de obstipação/constipação ocorre quando as fezes ficam retidas por mais de 48h. • O reconhecimento da origem da obstipação depende de um exame clínico bem-feito, inclui o toque retal, complementado por exame de imagem ou endoscópico do intestino grosso. • Obstipação intestinal pode ter relação com a doença de Chagas devido ao megacólon. Sangramento anal • É provocado por hemorroidas, fissura anal e outros. • Pólipos também sangram com facilidade, sendo a causa mais comum de sangramento digestivo na criança. Isabela Santos – Med Resumos Processos inflamatórios • Todo sangramento anal é uma possibilidade de hemorragia alta do tubo digestório, nesses casos o sangramento é escuro tipo borra de café (MELENA) e na maioria das vezes está misturado com as fezes. Prurido anal • É proveniente de causas múltiplas como má higiene, enterobíase, doenças cutâneas e doenças sistêmicas como diabetes e hepatopatias crônicas. Distensão abdominal • É caracterizado pelo aumento do volume do ventre. • Tem relação com ascite, meteorismo, fecaloma e neoplasias. • Em relação ao intestino grosso, a distensão abdominal depende da dificuldade do trânsito dos cólons (algum obstáculo impedido a progressão de gases e fezes). • Distensão aguda (torção do cólon sigmoide) é uma complicação grave do megacólon chagásico e ocasiona o chamado fecaloma (impactação fecal). Náuseas e vômitos • Não são frequentes nas afecções do intestino grosso. Anemia e emagrecimento • Doenças consuntivas como o câncer do cólon provocam anemia e emagrecimento, que podem levar a caquexia. • Pacientes com megacólon chagásico apresentam alterações no esfôfago e podem gerar dificuldade para deglutir, causando emagrecimento. Exame físico • Exame físico dos cólons e do segmento anorretal compreende o exame do abdome e exame proctológico. Exame do abdome • É composto por inspeção, ausculta, percussão e palpação. • Inspeção: observa a forma, volume e se há movimentos peristálticos visíveis. • Abdome distendido: megacólon chagásico e fecaloma. • Palpação: deve começar pela fossa ilíaca direita. • Paciente com megacólon chagásico complicado por fecaloma, é possível palpar uma massa de consistência firma e móvel. • Ausculta: em casos de diarreia há aumento dos ruídos hidroaéreos e no íleo paralítico há silêncio abdominal. • Percussão: inicia-se pela fossa ilíaca direita, o ceco é percutível e o som é timpânico, no fecaloma o ruído é submaciço. Isabela Santos – Med Resumos Exame proctológico • Inspeção da região anossacrococcígea, toque retal, anuscopia e retossigmoidoscopia → exame complementar que exige equipamento e preparo. • O paciente deve ficar em uma posição que permita boa visualização como a posição lateral de Sims ou genupeitoral. • A utilização de campos fenestrados, que deixam à mostra somente a região a ser examinada, é a melhor alternativa. • A posição lateral de Sims consiste no decúbito lateral direito ou esquerdo com as pernas fletidas sobre o abdome. • Na posição genupeitoral o paciente ajoelha-se na extremidade da mesa de exame, flexiona o tórax de modo a apoiá-lo na mesa e faz uma torção do rosto. • Os principais achados são: tumorações, abscessos, lesões que prolabam para fora do ânus (pólipo), fissura anal, plicomas, condilomas, fístula e prolapso do reto. • A inspeção do canal anal deve mostrar-se fechado pela força dos esfíncteres, ao se fazer ligeira pressão com as mãos, entreabrindo-o, verifica-se que, ao deixar de forçá-lo, ele se fecha completamente. Toque retal • Deve ser incluído no exame físico de todo paciente adulto que procura um médico, principalmente nos que estão acima dos 50 anos de idade. • Semiotécnica: dedo indicador da mão direita protegido com luva, lubrificado com vaselina. • Tocar a face anterior do canal anal, é possível detectar aumento do tamanho. • O canal anal e o início do reto apresenta paredes lisas, sem qualquer rugosidade. • Qualquer massa que se conseguir tocar, é analisada por meio da anuscopia. • Mamilos hemorroidários internos apresentam consistência aveludada (consistência de mucosa) ao toque. Anuscopia • Utiliza-se um instrumento denominado anuscópio. • Inicia-seo exame com a lubrificação do anuscópio com vaselina ou xilocaína. • Introduz-se suavemente o aparelho no canal anal, após ultrapassar o esfíncter, retira-se o mandril. • A visão é direta e lesões do canal anal são facilmente identificadas. • A lesão mais comum é a doença hemorroidária, além de poder perceber pólipos e papila hipertróficas. • Lesões suspeitas devem ser colhidas por meio de pinça e seus fragmentos enviados para biópsia. Doenças do Cólon, Reto e Ânus Doença de Crohn • Pode ocorrer em qualquer porção do sistema digestório, inclusive no duodeno e estômago. • Quadro clínico: evolução crônica, com exacerbações periódicas dos sintomas, diarreia e dor abdominal os sintomas mais importantes, pode acompanhar sangue, muco e pus e emagrecimento. • Complicações: fístulas abdominais e anorretais, abscessos de cavidade abdominal e perianais, quadros hemorrágicos e manifestações extraintestinais. • Diagnóstico é feito pelo quadro clínico + endoscopia com biópsia (retossigmoidoscopia e colonospia) + tomografia computadorizada do abdome + enema opaco. Isabela Santos – Med Resumos • Comprovação diagnóstica é fundamental a biopsia da mucosa e camada muscular. Megacólon Chagásico • Obstipação intestinal crônica, geralmente progressiva, provocada por incoordenação motora da musculatura do cólon, reto e ânus. • Ocasionada por lesões neuronais oriundas da infecção pelo Trypanosoma Cruzi. • Incidência entre 40 e 60 anos de idade, predominante na quinta década de vida, não há diferença quanto ao sexo. • Sintomatologia: estagnação das fezes e retenção de gases, obstipação é a principal manifestação clínica. • A obstipação é progressiva, no início o paciente consegue exonerar à custa de laxantes comuns. • A retenção de fezes e gases provoca meteorismo com distensão, plenitude e timpanismo abdominal. • Torna necessário doses progressivas de medicamento até não obter mais efeito satisfatório. • Diagnóstico é através da histórica clínica, exame físico e exames complementares. • Reação sorológica é positiva para T. cruzi, enema opaco mostra dilatação das alças colônicas e o diagnóstico diferencial deve incluir as dilatações do intestino causada por obstáculos mecânicos. • Complicações: fecaloma e vólvulo do sigmoide • Fecaloma: retenção de fezes. • Vólvulo do sigmoide: torção do cólon sobre seu próprio eixo, provocando oclusão intestinal aguda. Neoplasias • Benignas: mais comuns são os pólipos. • Ocorrem em ambos os sexos, sua distribuição nos cólons é a mesma do CA do intestino. • Sintomatologia geralmente é escassa e é diagnosticada por exames endoscópicos ou radiológicos. • Pólipos podem sangrar e seu potencial de malignidade está relacionado com o tamanho da lesão e com o tipo histológico. • Polipose familiar adenomatosa tem alta probabilidade de malignizar e atinge indivíduos a partir dos 50 anos. Câncer do Cólon e do Reto • Massa ulcerada, lesão polipoide, infiltrada ou estenosante. • Incidência predominante no reto, sigmoide e ceco. • Incidência maior entre a quinta e sexta década de vida. • Sintomatologia varia com a localização e tempo de evolução, sobressaindo a perda de sangue pelo ânus e variação brusca do ritmo intestinal. • Pode acompanhar de emagrecimento e anemia. • Torna-se palpável na região abdominal quando localizada no cólon direito. • Diagnóstico pela história clínica, exame físico (incluindo o proctológico) e retossigmoidoscopia e/ou colonoscopia com biopsia. • Enema opaco pode ser útil para melhor avaliação da lesão. Doença Hemorroidária • Atinge ambos os sexos. • Pode ser interna, externa ou mista. Isabela Santos – Med Resumos • Interna: formada por varizes do plexo hemorroidário interno. • Externa: plexo hemorroidário externo. • Mista: associação das duas anteriores. • Sintoma: sangramento. • Complicação: fissuras, dor e prolapso perineal. Fissuras • São soluções de continuidade no revestimento cutâneo do canal anal. • Causa frequente são microtraumatismos provocados pela eliminação de fezes endurecidas. • Dor intensa, aumentando durante a defecação, há perda de sangue. • Quadro clínico: dor anal aguda, lancinante após ato evacuatório, perda de pequena quantidade de sangue, dor passa após evacuação e pode voltar na próxima. Abscessos • Infecções agudas localizadas nos espaços teciduais ao redor do ânus e da porção terminal do reto. • Sintoma: dor perineal ou anorretal, exacerbada durante a defecação, febre irregular e calafrios. • Identificado e palpado durante exame proctológico. • Pode ser originado de infecção da cripta anal (criptite) ou por complicação de proctites (doença de Crohn). Fístulas anorretais • São trajetos que põem em comunicação o canal anal com a pele do períneo. • São secundárias a abscessos ou aparecem em diferentes afecções como na doença de Crohm. • Diagnóstico: história clínica do abscesso drenado, inspeção da região perianal, orifício nas imediações da abertura anal, drenando secreção purulenta intermitentemente. Prolapso retal • Saída ou deslizamento das camadas que o compõem através do orifício anal. • Prolapso apenas de mucosa do reto (prolapso parcial) ou de todas as suas camadas (prolapso total). • Acomete normalmente grupos etários extremos (crianças e idosos). • Diagnóstico pela história clínica e inspeção da região anal. Apendicite • Processo inflamatório agudo e purulento, decorrente da dificuldade de drenagem do conteúdo, com aumento de volume do apêndice e alterações circulatórias e inflamatórias. • Pode haver perfuração e formação de abscesso. • Incidência em adolescentes e adultos jovens, podendo acometer pessoas idosas. • Diagnóstico por meio de dados clínicos. • Dor localizada na região epigástria ou periumbilical de início súbito, acompanhada de náuseas e vômitos. • A dor migra para fossa ilíaca direita → comprometimento do peritônio. • Febre de 37,5º a 38ºC. • A palpação abdominal encontra-se dor na fossa ilíaca direita (ponto de McBurney), hipersensibilidade e defesa muscular na região. Isabela Santos – Med Resumos • A descompressão brusca, após compressão, o paciente sente dor intensa → sinal de Blumberg. • Manobra que provoca dor na região da fossa ilíaca direita a palpação profunda e ascendente do hemicólon esquerdo → Sinal de Rowsing. • Movimentos peristálticos ficam inibidos com o desaparecimento de ruídos hidroaéreos → silêncio abdominal. • Leucocitose com neutrofilia tem valor diagnóstico. • Radiografia simples do abdome fornece dados após quadro de peritonite. • Diagnóstico diferencial: diverticulite, cólica ureteral → homens E salpingite, anexite aguda e gravidez ectópica → mulheres. Colecistite • Inflamação da vesícula biliar. Colestase • Diminuição ou interrupção do fluxo biliar. Colelitíase • Pedras (cálculo) na vesícula biliar. Cirrose hepática • Doença crônica do fígado, se caracteriza por fibrose e formação de nódulos que bloqueiam a circulação sanguínea. Vias biliares e fígado Sinais e sintomas • Dor aguda ou crônica • Icterícia • Náuseas e vômitos • Anemia • Emagrecimento Dor • Dor originada do fígado e vias biliares localiza-se no quadrante superior direito do abdome. • Cápsula de Glisson quando distentida ocasiona dor contínua localizada no hipocôndrio direito e epigástrio, sem irradiação e que piora a palpação da região. • Dor originada nas vias biliares apresenta-se de duas maneiras: cólica biliar e colecistite aguda. • Cólica biliar: característica de cólica, início súbito, grande intensidade, localizada no hipocôndrio direito, várias horas de duração, paciente fica inquieto, nauseado e pode apresentar vômitos → COLELITÍASE. • Colecistite aguda: dor contínua, localizada no hipocôndrio direito, pode irradiar para escápula ou ombro direito, a palpação da região desperta dor (SINAL DE MURPHY). Isabela Santos – Med Resumos Icterícia • Coloraçãoamarelada da pele e das mucosas, devido a impregnação dos tecidos por pigmentos biliares Exame físico • Serão analisados separadamente o exame do fígado, vesícula biliar e do baço. Exame do fígado - palpação • Lemos-torres (bimanual) e Mathieu (em garra) • O ponto principal da palpação do fígado é a sincronia da respiração do paciente. • Na inspiração é onde o fígado vai de encontro com a mão. • Quando você consegue palpar o fígado tem que avaliar o tamanho, superfície, consistência, borda, sensibilidade. • Tamanho: reduzido ou aumentado • Superfície: lisa ou nodular • Consistência: elástica ou endurecida • Borda: fina ou romba (característico da cirrose) • Sensibilidade: indolor ou doloroso • Mathieu: durante a inspiração a mão do examinador busca detectar a borda hepática. • Lemos-torres: com a mão esquerda posicionada na região lombar, o examinador evidencia o fígado para frente e com a mão direita espalmada, tenta palpar a borda hepática durante inspiração profunda. Exame da vesícula biliar – palpação • A vesícula biliar normalmente não é acessível a palpação e só se torna palpável em condições patológicas. • É necessário que ocorra alteração na consistência de suas paredes para se tornar palpável. • A obstrução é quase sempre de natureza calculosa ou inflamatória. • Sinal de Courvoisier: vesícula biliar palpável em paciente ictérico, sugestivo de neoplasia maligna. • Sinal de Murphy: na colelitíase e colecistite crônica, o paciente relata dor quando é exercida compressão sob a reborda costal direita no ponto cístico → Durante a inspiração posiciona-se a mão no ponto cístico e pede para que o paciente realize a inspiração, observa se vai haver parada da respiração → Se houver processo inflamatório, quando a vesícula tocar a região comprimida pelo dedo do examinador, haverá dor. Exame do baço – palpação • Pode ser realizada através da palpação bimanual com o paciente em posição supina ou realizar a manobra em garra. • Antes da palpação, é realizar a percussão do espaço de traube. • Posição mais cobrada: posição de Schuster. • Posição de Schuster: realiza pressão com a mão esquerda sobre a área de projeção do baço. Isabela Santos – Med Resumos Manobras relacionadas ao apêndice • Sinal de Blumberg: dor a descompressão brusca. • A compressão brusca no ponto de McBurney quando gerar dor → sinal de Blumberg positivo → apendicite. • Sinal de Rowsing: palpação profunda do hemicólon esquerdo (quadrante inferior esquerdo) e a dor é sentida na fossa ilíaca direita → apendicite. • Descompressão rápida em qualquer região abdominal → peritonite. • Sinal do obturador: rotação interna da coxa direita, caso haja dor ao movimento → apendicite. • Sinal do psoas: extensão forçada da perna direita em decúbito lateral, quando há irritação e dor → apendicite. Técnica de Valsava • Prende a respiração e em seguida é necessário forçar a saída de ar, realizando pressão → evidencia hérnias. Exemplo citado em aula Paciente de 20 anos que refere sexo anal, chega ao consultório com tenesmo → suspeita de proctite infecciosa Proctite: inflamação da mucosa retal. Paciente de 60 anos sem relato de sexo anal, relata sangramento, tenesmo e muco → câncer de próstata
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