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Câncer de mama - Adenocarcinoma mamário de subtipo histológico ductal (pior prognóstico) é o tipo mais comum - Fatores prognósticos: · Tamanho do tumor – quanto maior mais grave · Metástase linfonodal · Invasão angiolinfática · Índice mitótico – quanto maior pior · Presença de receptores de estrógeno e progesterona – marcador de bom prognóstico – indica presença e dependência de crescimento de receptores de estrógeno e progesterona – a droga Tamoxifeno é capaz de destruir os receptores, controlando o crescimento da neoplasia · Presença de receptor HER2 – marcador de mau prognóstico – indica presença excessiva e dependência de crescimento de receptor de fator de crescimento epidérmico humano e co-receptores de outros fatores de crescimento – a droga Trastzumabe é capaz de destruir os receptores, mas os co-receptores não são controláveis, portanto, sendo um mau prognóstico O melhor dos cenários seria um CA com o HER2- e os receptores hormonais positivos, sendo facilmente controlado seu desenvolvimento pelo Tamoxifeno O pior dos cenários seria um triplo negativo, pois, dessa forma, não é possível identificar o que faz o tumor crescer – esses evoluem rapidamente – quando aparece em pacientes jovens geralmente está envolvendo a mutação genética dos genes BRCA1 e BRCA2, havendo altas chances do desenvolvimento do CA na mama contralateral, câncer de ovários e de pâncreas - Estadiamento: padrão TNM · T – características do tumor · N – metástase para linfonodos · M – metástase a distância Estádio 1 e 2 – iniciais Estádio 3 – tumor em fase avançada Estádio 4 – indica metástase a distância - Exame de diagnóstico precoce: mamografia – identifica microcalcificações, normalmente fase inicial do câncer, antes mesmo da formação de nódulos ou carcinoma in situ, possibilitando remoção em fase precoce
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