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VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
DISCENTES:
Esther de Araújo Albuquerque
Fernanda Ryllari Silva Lima
Kaio Cezar de Araújo Alves
Maria Francielly do Nascimento Marques
Nalenkia Emanuelly Gomes Ferreira
 
 
VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS 
 
CAMPINA GRANDE - PB
2022 
CONCEITO GERAL
Substâncias orgânicas necessárias, em pequenas
concentrações, à vida (por não possuírem função
estrutural celular ou de substrato energético).
SALEK, M. P. C. v.6, n.3 março 2019
Solúveis em gorduras; 
Desempenham funções específicas e
fundamentais;
Podem ser armazenadas por dias ou semanas;
Não são sintetizadas no organismo* 
*exceto a vitamina D
VITAMINAS
LIPOSSOLÚVEIS
ARMAZENAMENTO
PRINCIPALMENTE NO FÍGADO E
NOS TECIDOS ADIPOSOS*
*POR CONFERIREM CARÁTER LIPÍDICO 
Circulação porta
Absorvidas incorporadas aos
quilomicrons*
ABSORÇÃO
Via linfática
Quilomicrons
remanescentes 
Fígado
*lipoproteínas transportadoras
Vitamina A
Os compostos da vitamina A são o retinol, o ácido retinoico, retinal e os
carotenoides (provitaminas).
Geralmente, a vitamina A é 
Armazenadas no fígado.
C20H30O
 - Todos esses compostos possuem em sua estrutura um anel acetônico de
beta-ionona por onde se liga uma cadeia de isoprenoides, chamado um grupo
retinil. 
consumida em forma de Palmitato 
de retinila. 
Crescimento, amadurecimento e desenvolvimento do sistema
imune
Visão
Além disso, outras funções como desenvolvimento embrionário e
hematopoiese também são descritos como tendo envolvimento da
vitamina A. 
A vitamina A desempenha múltiplas funções no organismo, que estão
relacionadas com: 
 - Opsoninas → Rodopsinas
Funções
Quantidades
700 μg/dia para mulheres adultas. 
900 μg/dia para homens adultos. 
É importante o conhecimento dos valores indicados para o
consumo de cada vitamina. No caso da 
Vitamina A, a quantidade ideal é: 
Fontes
Alimentos de origem animal:
Legumes e vegetais 
 - Fígado (boi, porco, peixe ou peru).
 - Ovos
 - Queijos 
 - Brócolis - Ervilha
 - Cenoura - Batata doce
 - Abóbora
 - Espinafre
Frutas
 - Tomate
 - Manga
 - Mamão 
 
Xeroftalmia
Xeroftalmia (olho seco)
A falta de reservas de Vitamina A no fígado, baixa ingestão, problemas na
absorção ou grande utilização da vitamina podem ser fatores que levem ao
aparecimento de manifestações oculares.
 - Cegueira noturna, quando o paciente não consegue enxergar 
em ambientes pouco iluminados. 
 - Xerose da conjuntiva, caracterizada pela perda de brilho e 
transparência da superfície conjuntival, além de um processo 
de espessamento e enrijecimento.
- Manchas de Bitot são manchas de formato variável, formadas em
virtude do acúmulo de células epiteliais descamadas, fosfolipídios e
bacilos. 
- Xerose corneal ocorre quando a córnea fica sem brilho, seca e com
apecto granular em razão do rompimento do filme lacrimal (olho seco).
- Úlcera corneal única e com bordas definidas.
- Ceratomalácia, provocando uma cegueira irreversível.
 
Xeroftalmia
Aguda
Crônica 
 - Acontece normalmente em crianças
 - A toxicidade aguda causa exantema, dor abdominal, aumento da
pressão intracraniana e vômito. 
 - Terapia com megavitaminas ou tratamento de doenças da pele.
 - A toxicidade crônica provoca exantema, aumento da pressão
intracraniana, cabelo esparso e grosseiro, pele seca e áspera e
artralgia.
Toxidade
Vitamina D
Preservar o sistema osteomuscular
Metabolismo do colágeno 
Regulação do magnésio 
Liberação de insulina pelo pâncreas e da prolactina pela
hipófise 
Controle da hipertensão arterial sistêmica e obesidade 
Prevenção de alguns tumores
Prevenção de doenças autoimunes. 
Onde encontrar?
Em alimentos como fígado, gema de ovo, arenque, sardinha e
salmão
Pela exposição direta a luz solar, que é a maneira pela qual
cerca de 90 a 95% das necessidades de vitamina D são
supridas nas pessoas
De 15 a 20 minutos, no mínimo 3 vezes por semana, antes das
10 horas da manhã, sem protetor solar, expondo braços e
pernas
Produção
Nas mitocôndrias das células hepáticas e na presença de uma enzima
chamada 25 hidroxilase, a pré-vitamina D é transformada em 25 hidroxi
vitamina D (25 OH colecalciferol), que é a forma armazenável dessa
substância.
Ativação
A 25 OH, é transportada do fígado para as células renais. Nas
mitocôndrias dessas células, e com a ação catalítica da 1α hidroxilase,
ocorre a formação da 1,25 dihidroxi vitamina D (1,25 di OH
colecalciferol), sua forma ATIVA, também chamada de hormônio D ou
calcitriol. 
Quantidades
População saudável abaixo de 60 anos: Superior a 20 ng/mL. 
População acima de 60 anos e grupos de risco: 30 a 60 ng/mL. 
 São considerados níveis normais: 
 Quando os níveis de vitamina D estão baixos, a taxa de cálcio presente no
organismo é reduzida, o que afeta negativamente a ossificação e crescimento em
crianças e a remodelação óssea em adultos, desenvolvendo osteopenia e
osteoporose nos adultos, e raquitismo nas crianças. 
Doenças
Raquitismo hipocalcêmico 
 Ocorre quando a falta de vitamina D
e cálcio faz a estrutura dos ossos
tornar-se frágil.
Maior ocorrência em crianças com
condições médicas que afetam a
absorção de nutrientes ou limitam o
acesso ao sol
Pode ser evitado se tiver uma boa
suplementação e exposição regular a
luz do sol
Doenças
Diabetes
Fraturas
Depressão
 Pode atrapalhar no controle glicêmico e propiciar o desenvolvimento de
outros distúrbios metabólicos.
 Níveis adequados de vitamina D fazem com que o organismo absorva melhor
o cálcio. Com isso, os ossos e músculos tornam-se muito mais fortes e
saudáveis.
A falta de vitamina D é um determinante para o desenvolvimento da
depressão, já que o hormônio ajuda na síntese de serotonina e auxilia na
melhoria do humor.
Sintomas
Baixa imunidade;
Fadiga sem motivo aparente;
Dores nas costas e nos ossos;
Desânimo constante;
Problemas de cicatrização;
Perda de cabelo;
Dor muscular.
https://vitacheckup.com.br/2018/11/entenda-diferenca-entre-depressao-e-tristeza/
Vitamina E
Também chamada de tocoferol
Descoberta em 1922
C H O
Função anti-oxidante provém de 8
moléculas (4 tocoferóis e 4
tocotrienóis)
Tocoferóis: Cadeia lateral saturada.
Tocotrienóis: Cadeia lateral
insaturada, com 3 duplas ligações
 - Evans e Bishop
 - Infertilidade em ratos
29 50 2
Fontes
Recém nascidos prematuros: o pediatra pode
sugerir a administração entre 10 a 15 mg de
vitamina E diários.
Adulto: 15 mg por dia. No caso do consumo de
vitamina E como suplemento diário como parte
de um multivitamínico, a recomendação é de
no máximo 150 mg.
Idoso: entre 50 a 200 mg de vitamina E por dia
na forma de suplemento.
Espécies Reativas de Oxigênio/EROs
Substâncias formadas a partir do escape de parte do oxigênio (2 a 5%) 
metabolizado na via oxidativa, na cadeia transportadora de elétrons.
Mecanismos Enzimáticos
- Superóxido dismutase (SOD) 
- Catalase 
- Glutationa Peroxidase (GSH-Px)
Não Enzimáticos
- Glutationa (GSH) 
- Vitamina C
- Vitamina E
Fatores que Influenciam
Estresse Oxidativo
Função Antioxidante
"Sequestra" os radicais peroxila e protege os ácidos graxos poli-insaturados
(AGPI), reagindo 1000x mais rápido com a Vitamina E que com o AGPI.
Absorção, Transporte e Armazenamento
<50% de Biodisponibilidade
Não é um processo elucidado
O intestino delgado é o principal local de absorção;
Ocorre na incorporação dos quilomícrons
 É metabolizada no fígado e excretada nas fezes.
 Formação de micelas -> incorporação aos quilomícrons -> posterior transporte na linfa.
Deficiência
E está quase inteiramente restrita a prematuros. 
Quando observada em adultos, normalmente está associada com defeitos na absorção ou 
no transporte de lipídeos. 
Pode causar algumas doenças como:
 Anemia hemolítica;
 Neuropatia central ou periférica;
 Miopatia.
 ↑ risco de aterosclerose 
Toxicidade
Poucos efeitos adversosrelatados
Possível tendência de aumentar o sangramento devido as 
interações com a vitamina K
VITAMINA K
Vitamin Koagulation;
Associada à coagulação sanguínea na década de 30.
(CONWAY, 2004 apud REZENDE, 2012)
FONTES
MULHERES ADULTAS: 90
MICROGRAMAS;
HOMENS ADULTOS:.120
MICROGRAMAS.
RECOMENDAÇÃO DIÁRIA:
FONTE: GRUPO CTP
papel de coenzima;
atua associada à carboxilase;
cria locais para a interação do Ca; 
formação da protrombina.
COAGULAÇÃO
SANGUÍNEA
FONTE: GOOGLE IMAGENS
K1- Filoquinona
K2 - Menaquinona
K3 - Menadiona**
 - encontrada naturalmente em: verduras, vereais, frutas e óleos vegetais
.
 - produzidas por bactérias da flora intestinal* (e armazenada no fígado);
 - consumo de carnes.
 - sintética e passível de transformação em K2 (por alquilação).
TIPOS
*As gram-positivas.
**Não está presente na dieta e não é produzida no organismo.
K1- Filoquinona ou
Fitomenadiona
FONTE: GOOGLE IMAGENS
C31H4602
K2 - Menaquinona
FONTE: GOOGLE IMAGENS
K3 - Menadiona
C 11 H 8 O 2
FONTE: GOOGLE IMAGENS
Absorção no íleo, sobretudo na
presença de solventes orgânicos;
Incorporação aos quilomícrons;
Transporte por vias linfáticas;
Importância da bile e do suco
gástrico; 
METABOLISMO
ARMAZENAMENTO 
Estoque no fígado; 
Síntese de fatores de coagulação;
O fígado tem um papel exclusivo na transformação metabólica que
leva à excreção da vitamina K do organismo. A fração da vitamina
excretada não é dependente da dose administrada. Assim,
independentemente da dose administrada, por exemplo 1 mg ou 45
mg, aproximadamente 20% são excretados na urina dentro de 3
dias, enquanto 40-50% são excretados nas fezes, via sais biliares
(Shearer et al., 1974).
EXCREÇÃO
FALTA DA
VITAMINA K
DISCRASIAS SANGUÍNEAS;
MORTE POR DOENÇA HEMORRÁGICA;
EQUIMOSE
mancha na pele, de coloração variável, produzida por
extravasamento de sangue
EPISTAXE
sangramento de origem na mucosa nasal e decorre de uma alteração
da hemostasia normal do nariz
HEMATÚRIA SANGUE NA URINA
HEMOPTISE
 expectoração ou eliminação de sangue proveniente dos pulmões pela
boca. 
SINTOMATOLOGIA
COMUM
DOENÇA HEMORRÁGICA
DO RECÉM-NASCIDO
TRANSPORTE INEFICIENTE PELA PLACENTA
INTESTINO DO RN ESTÉRIL
AMAMENTAÇÃO
DEFICIÊNCIA CLINICAMENTE
SIGNIFICATIVA
MÁ ABSORÇÃO DA VITAMINA K;
ICTERÍCIA OBSTRUTIVA;
MÁ ABSORÇÃO CAUSADA POR
DOENÇAS INTRÍNSECAS DO
INTESTINO DELGADO.*
*DOENÇA CELÍACA FIBROSE SISTICA, SÍNDROME DO INTESTINO
CURTO,DOENÇA INTESTINAL INFLAMATÓRIA.
ACÚMULO DE
VITAMINA K
FONTE: CREATION BY CANVA
FONTE: CREATION BY CANVA
DIAGNÓSTICO
Sintomatologia clínica;
Avaliação da determinação do TP*;
Teste terapêutico.
*TP:TEMPO DE PROTROMBINA
EXAMES LABORATORIAIS
TESTE DE COAGULAÇÃO;
DOSAGEM DE VITAMINA K SÉRICA;
DOSAGEM DE PROTEÍNAS SUBCARBOXILADAS;
DOSAGEM DE OSTEOCALCINA SUBCARBOXILADA;
TRATAMENTO
REPOSIÇÃO ENTÉRICA;
REPOSIÇÃO PARENTÉRICA;
RECOMENDAÇÕES DE
LEITURA
RECOMENDAÇÕES DE
LEITURA
RECOMENDAÇÕES DE
LEITURA
RECOMENDAÇÕES DE
LEITURA
ONDE SÃO OS LOCAIS QUE AS VITAMINAS
LIPOSSOLÚVEIS TÊM MAIOR AFINIDADE
PARA ARMAZENAMENTO?
A) APENAS NO FÍGADO.
B) NOS RINS.
C) NO FÍGADO E NOS TECIDOS ADIPOSOS.
D) APENAS NO TECIDO ADIPOSO.
ONDE SÃO OS LOCAIS QUE AS VITAMINAS
LIPOSSOLÚVEIS TÊM MAIOR AFINIDADE
PARA ARMAZENAMENTO?
A) APENAS NO FÍGADO.
B) NOS RINS.
C) NO FÍGADO E NOS TECIDOS ADIPOSOS.
D) APENAS NO TECIDO ADIPOSO.
O ACIDO RETINOICO É A PRINCIPAL SUBSTÂNCIA
DA VITAMINA A RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO
DA VISÃO NAS CÉLULAS DA RETINA
A) VERDADEIRO
B) FALSO
O ACIDO RETINOICO É A PRINCIPAL SUBSTÂNCIA
DA VITAMINA A RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO
DA VISÃO NAS CÉLULAS DA RETINA
A) VERDADEIRO
B) FALSO
A EXPOSIÇÃO AO SOL É A MANEIRA
MAIS EFICIENTE DE OBTENÇÃO DE
VITAMINA D. 
A) VERDADEIRO.
B) FALSO.
A EXPOSIÇÃO AO SOL É A MANEIRA
MAIS EFICIENTE DE OBTENÇÃO DE
VITAMINA D. 
A) VERDADEIRO.
B) FALSO.
 
O ÓRGÃO QUE MAIS ARMAZENA VITAMINA E, É O FÍGADO.
 
Vit E
A) VERDADEIRO
B) FALSO
 
O ÓRGÃO QUE MAIS ARMAZENA VITAMINA E, É O FÍGADO.
Vit E
A) VERDADEIRO
B) FALSO
 
 
A VITAMINA E, ESTÁ ASSOCIADA A INFERTILIDADE EM 
SERES HUMANOS.
Vit E
A) VERDADEIRO
B) FALSO
 
 
A VITAMINA E, ESTÁ ASSOCIADA A INFERTILIDADE EM 
SERES HUMANOS.
Vit E
A) VERDADEIRO
B) FALSO
 
 
OS RADICAIS PEROXILA REAGEM 1000x MAIS RÁPIDO 
COM A VITAMINA E, QUE COM A AGPI.
Vit E
A) VERDADEIRO
B) FALSO
 
 
OS RADICAIS PEROXILA REAGEM 1000x MAIS RÁPIDO 
COM A VITAMINA E, QUE COM A AGPI.
Vit E
A) VERDADEIRO
B) FALSO
 
NA AUSÊNCIA DA VITAMINA K O ORGANISMO
PODE DESENVOLVER TROMBOSE E SINDROME
HEMORRÁGICA DO RECÉM-NASCIDO
A) VERDADEIRO.
B) FALSO.
K K
NA AUSÊNCIA DA VITAMINA K O ORGANISMO
PODE DESENVOLVER TROMBOSE E SINDROME
HEMORRÁGICA DO RECÉM-NASCIDO
A) VERDADEIRO.
B) FALSO.
K K
A FORMA DA VITAMINA K QUE PRODUZIDA POR
MICROORGANIMOS NA FLORA INTESTINAL É:
A) K1 - FILOQUINONA
B) K2 - MENAQUINONA
C) K3 - MENADIONA
D) NENHUMA DESSASK K
A FORMA DA VITAMINA K QUE PRODUZIDA POR
MICROORGANIMOS NA FLORA INTESTINAL É:
A) K1 - FILOQUINONA
B) K2 - MENAQUINONA
C) K3 - MENADIONA
D) NENHUMA DESSASK K
REFERÊNCIAS
"Vitamin A". Micronutrient Information Center, Linus Pauling Institute, Oregon State University,
Corvallis. January 2015.
Tanumihardjo SA (2011). "Vitamin A: biomarkers of nutrition for development". The American Journal
of Clinical Nutrition. 94 (2): 658S–665S. doi:10.3945/ajcn.110.005777. PMC 3142734 Freely accessible.
PMID 21715511
Dietary Reference Intakes: Vitamins. The National Academies, 2001.
REZENDE, J. R, et al. Diagnóstico da deficiência de vitamina K. Revista científica do ITPAC, AGUAÍNA,
V.5, N.1, pUB.4, JANEIRO 2012.
SALEK, M. P. C. Vitaminas Lipossolúveis. ACTA MSM, Rio de Janeiro ,v.6, n.3, p.180-188 março de 2019.
SILVESTRE, J. M. S, et al. Necrose cutânea induzida por antagonistas da vitamina K. Sociedade
Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, v.8, n.4, p. 343-348, J Vase bras 2009.
CATANIA, A. S.; BARROS, C. R. DE; FERREIRA, S. R. G. Vitaminas e minerais com propriedades
antioxidantes e risco cardiometabólico: controvérsias e perspectivas. Arquivos Brasileiros de
Endocrinologia & Metabologia, v. 53, n. 5, p. 550–559, jul. 2009.
BATISTA, E. DA S.; COSTA, A. G. V.; PINHEIRO-SANT’ANA, H. M. Adição da vitamina E aos alimentos:
implicações para os alimentos e para a saúde humana. Revista de Nutrição, v. 20, n. 5, p. 525–535, out.
2007.

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