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PAPER OFICINAS PEDAGÓGICAS (1)

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1 Cláudia Mara Wendt, Grabriela Rodrigues dos Santos, Luciana da Costa Souza e Simone da Silva Folmante. 
claudia.bush66rs@gmail.com ; gabi.macg@gmail.com ; lucianadacostasouza@gmail.com e 
simonefolmante@outlook.com 
2 Odete de Fátima Dutra Pedagoga.- Supervisora Escolar. Tutora Externa do Curso de Licenciatura em Pedagogia- Polo 
de Navegantes; E-mail: 100182960@uniasselvi.com.br 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (3069) – Prática do Módulo VII - 12/04/22 
 
OFICINAS PEDAGÓGICAS: A QUALIDADE DO PROCESSO DE ENSINO E 
APRENDIZAGEM 
 
 
 Cláudia Mara Wendt ¹ 
Grabriela Rodrigues dos Santos¹ 
Luciana da Costa Souza¹ 
Simone da Silva Folmante¹ 
Odete de Fátima Dutra² 
 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem como objetivo geral ampliar o conhecimento em relação ao processo-aprendizagem por meio 
das oficinas pedagógicas. Nesse caso temos os objetivos específicos: Perceber o valor da qualidade do ensino em 
relação às oficinas pedagógicas e, identificar as dificuldades sobre a qualidade de ensinar e aprender. A justificativa 
mais coerente deste trabalho, se destaca em relação a infância que é uma fase de grande valor para a aprendizagem da 
criança. A questão problema desse trabalho se destaca em: De que maneira o processo de ensino e aprendizagem pode 
acontecer? Essas reflexões são mais ativas no cotidiano escolar e, por isso, as mesmas devem ser discutidas de forma 
positiva. 
 
Palavras-chave: Oficinas Pedagógicas. Práticas do professor. Ensino e aprendizagem. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
As práticas pedagógicas nos anos iniciais estão cada vez mais complexas, a maioria se 
destaca com as apostilas e planejamentos primitivos. Portanto, é através das inovações pedagógicas 
interferindo nas atitudes dos profissionais que as mudanças vêm acontecendo e consequentemente o 
desenvolvimento cognitivo do aluno vem sendo ampliando. 
Os conhecimentos prévios dos alunos devem ser considerados de maneira específica, para 
que mediante a uma avaliação os educandos estejam superior ou pelo menos equivalente ao que se 
pede dentro do desenvolvimento pedagógico. 
A infância é destacada por diversas linguagens, sendo assim, o processo de ensino e 
aprendizagem infantil é visto de uma maneira social, cultural e histórico. Portanto, a criança é 
entendida como um ser de direitos e não apenas receptora passiva de processos de ensino e 
aprendizagem. 
O presente trabalho tem como objetivo geral ampliar o conhecimento em relação ao 
processo-aprendizagem por meio das oficinas pedagógicas. Nesse caso temos os objetivos 
específicos: Perceber o valor da qualidade do ensino em relação às oficinas pedagógicas e, 
identificar as dificuldades sobre a qualidade de ensinar e aprender. 
mailto:claudia.bush66rs@gmail.com
mailto:gabi.macg@gmail.com
mailto:lucianadacostasouza@gmail.com
mailto:simonefolmante@outlook.com
mailto:100182960@uniasselvi.com.br
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As vivências na educação infantil é um tema que está sendo cada vez mais relevante no 
contexto escolar das crianças. Sabendo que no período de adaptação algumas crianças choram ou 
ficam retraídas na escola e com isso a maioria dos familiares sente-se inseguros em relação ao 
acolhimento que será oferecido para essa criança. Dessa maneira a escola e os profissionais que nela 
atuam precisam compreender esse processo e a ruptura que essa criança passa por conta da nova 
situação em que a mesma se encontra, isto é, ter alguns cuidados prévios pode auxiliar nesse 
processo de ruptura entre a criança e a família, facilitando assim, a adaptação deste indivíduo com o 
ambiente escolar e os profissionais da escola. Por esse motivo, as oficinas pedagógicas 
independentes da faixa etária da criança necessitam de atenção específica e mútua em todos os 
momentos de desenvolvimento do aluno. 
 
 
2. O PAPEL DO EDUCADOR/PROFESSOR EM RELAÇÃO AO PROCESSO DE ENSINO 
E APRENDIZAGEM 
 
O professor é o centro do processo, isto significa que os alunos estão sujeitos aos 
conhecimentos que o educador está ensinando para eles, mas da mesma forma que ensina ele está 
dando-lhes diversas oportunidades de expressar suas ações dentro das artes visuais na escola. 
As preocupações dentro do desenvolvimento cognitivo, que visa sempre especificar suas 
linguagens estão associadas a não influenciar as opções musicais da criança, nesse sentido, 
(MENDES 2009, p. 56) conclui que: “O professor de arte poderá ensinar a linguagem musical em 
suas aulas sem influenciar o gosto do aluno e fazendo perceber as diferentes músicas que se pode 
encontrar no universo sonoro que nos rodeia”, e sua pesquisa se torna especialmente relevante 
quando mostra que o campo da arte envolve várias linguagens. É nesse contexto de pensamento 
comprovado por Mendes que o professor deve estar atento para uma ampliação cognitiva do 
educando, percebendo o valor da música nesse desenvolvimento mútuo. 
As linguagens estão em vários aspectos ao redor das crianças, como objetos, sons em fim. O 
autor (CUNHA 2007, p. 29) afirma que: “Objetos, sons, movimentos, espaços, cores, figuras, 
pessoas, tudo pode virar brinquedo através da interação entre as crianças que com isso dão 
continuidade ao desenvolvimento lúdico. 
A criança em si tem o direito de brincar, isto é, de aprender brincando, até porque o seu 
processo de desenvolvimento procura priorizar seus anseios infantis. (FARIAS 2005, p. 130), diz 
que: “Nossas crianças têm direito à brincadeira; a uma atenção especial; a um ambiente 
aconchegante, seguro e estimulante; ao contato com a natureza”. 
As brincadeiras expressam diferentes linguagens na infância e, por esse motivo, a liberdade 
de brincar, imaginar e recriar para a criança é muito relevante na sua construção pessoal. Os 
3 
 
 
 
brinquedos cantados visam estimular o aparelho motor da criança em sua necessidade de 
movimento através de movimentos de cabeça, braços, mãos, batidas de mãos e pés e passos de 
dança, educando o senso de rítmo, desenvolvendo a acuidade auditiva, ativando o sistema 
neuromuscular, solicitando movimentos respiratórios mais amplos. (PAIVA, 2003, p.17). 
Através do lúdico se é possível ter um melhor aproveitamento para o desenvolvimento 
psicomotor da criança, com atividades como, o pular, correr, jogar bola, cambalhotas, quebra 
cabeça, andar em uma perna só, alinhavo, jogos pedagógicos, entre tantas outras atividades lúdicas. 
Tornando-se um momento recreativo e alegre, mais ao mesmo tempo contribuindo para a formação 
da personalidade do aluno. 
O professor deve-se aprimorar para poder atingir esse objetivo, cabe ao professor estar em 
constante formação, buscando sempre o aprimoramento do seu trabalho, para poder irradiar o seu 
conhecimento, trazendo aos seus alunos novas formas de aprendizagens. Com as oficinas, há de se 
existir um empenho calculado da instituição para estimular a análise sobre a reflexão pedagógica, 
para que o estudo não se torne monótono e desinteressante. Vieira diz que: 
 
Na oficina surge um novo tipo de comunicação entre professores e alunos. É formada uma 
equipe de trabalho, onde cada um contribui com sua experiência. O professor é dirigente, 
mas também aprendiz. Cabe a ele diagnosticar o que cada participante sabe e promover o ir 
além do imediato. (VIEIRA, 2002. p.17). 
 
Para a produção de uma oficina, deve se escolher o título a ser desenvolvido, reunir todo o 
material para sua realização, dando abertura para o debate dos alunos, para que aja uma troca de 
experiências, estimulando-os a pôr em pratica tudo que aprenderam teoricamente. 
Para a produção desse trabalho acadêmico foi muito importante a realização de pesquisas 
sobre o assunto escolhido, com o intuito de poder argumentar e compreender a relevância que as 
oficinas pedagógicas trazem para a motivação e o bom desempenho da psicomotricidade, que está 
incorporada no desenvolvimento integral da criança. 
Para entender melhor o que são as oficinaspedagógicas, é necessário compreender que são 
ambientes pedagógicos para a aquisição de conhecimento em grupo. Sendo planejada e coordenada 
para que aja interação entre os integrantes. Onde são expostas e compartilhadas as experiências 
vivenciadas de cada sujeito, havendo comunicação entre todos, para que se possa construir um saber 
coletivo. As oficinas se diferenciam das aulas habituais, sendo o professor apenas um mediador, 
dando voz ativa aos seus alunos, para que cada um deles socialize e partilhe o seu conhecimento. 
Com as atividades práticas o aluno pode colocar em execução aquilo que foi aprendido na 
teoria, ajudando na assimilação de conteúdo, tornando a aprendizagem mais relevante para ele. É 
importante haver uma etapa de discussões de ideias, de reflexões auxiliando assim, para a 
4 
 
 
 
aprendizagem do aluno. As oficinas não só são experiências lúdicas, mais também, é uma brecha 
para que aja uma melhoria a capacidade de interação social da criança. 
A metodologia utilizada nas oficinas deve ser a mais clara e objetiva possível, pode ser 
desenvolvida através de musicalização, gravuras, dramatização, cartazes, diversos jogos 
psicomotores, brincadeiras, entre outros; que facilitem principalmente o desenvolvimento motor, 
através do desenvolvimento intelectual, fazendo com que os alunos troquem experiências vividas 
em seu cotidiano. 
A psicomotricidade é uma pratica pedagógica que pretende colaborar com o 
desenvolvimento integro da criança no procedimento do ensino-aprendizagem, beneficiando os 
aspectos das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. Portanto, no início a psicomotricidade era 
tratada apenas como o desenvolvimento motor da criança, depois se entendeu a sua relação entre o 
desenvolvimento motor e intelectual da criança. E agora se observa a lateralidade, a estruturação 
espacial, a orientação temporal e seu vínculo com o crescimento intelectual da criança. 
As estratégias são os principais materiais utilizados dentro de uma escola e, para a realização 
desse trabalho os materiais e os métodos fundamentais foram de fato pesquisar e entender sobre o 
assunto proposto. 
É percebido que através de pesquisas bibliográficas, com um método pedagógico atrativo, se 
consegue obter um melhor resultado, no que diz respeito ao desenvolvimento do aluno nas 
atividades propostas pelo professor, se dispondo de espaços envolventes, muitas vezes de coisas 
simples que se possa fazer sem muito esforço do docente. 
Nas oficinas o aluno e professor são criadores na produção de seu próprio conhecimento, é 
fundamental utilizar-se de criatividade e coletividade, para que se possa transmitir conhecimento 
enquanto se aprende, podendo se superar a timidez aprendendo a se expressar e a emitir a sua 
própria opinião. Se for preciso tratar a psicomotricidade com sua importância devida, já que é ela 
que nos capacita de tantas outras ações futuras. 
 
3. METODOLOGIA 
 
Esta pesquisa utilizou-se de método qualitativo com procedimentos de observação 
participativa na área de conhecimento sistematizado através de fundamentação com base na 
realidade, e a luz de conhecimentos já produzidos, com estudos em varias fontes de livros. Desse 
modo, foram utilizadas de forma associada abordagens qualitativas e bibliográficas, visando o 
esclarecimento sobre o assunto abordado. 
 
5 
 
 
 
Para a produção desse trabalho acadêmico foi muito importante a realização de pesquisas sobre o 
assunto escolhido, com o intuito de poder argumentar e compreender a relevância que as oficinas 
pedagógicas trazem para a motivação e o bom desempenho da psicomotricidade, que está 
incorporada no desenvolvimento integral da criança. 
 Vamos entender melhor o que são as oficinas pedagógicas, são ambientes pedagógicos para 
a aquisição de conhecimento em grupo. Sendo planejada e coordenada para que aja interação entre 
os integrantes. Onde são expostas e compartilhadas as experiências vivenciadas de cada sujeito, 
havendo comunicação entre todos, para que se possa construir um saber coletivo. As oficinas se 
diferenciam das aulas habituais, sendo o professor apenas um mediador, dando voz ativa aos seus 
alunos, para que cada um deles socialize e partilhe o seu conhecimento. 
Com as atividades práticas o aluno pode colocar em execução aquilo que foi aprendido na 
teoria, ajudando na assimilação de conteúdo, tornando a aprendizagem mais relevante para ele. É 
importante haver uma etapa de discussões de ideias, de reflexões auxiliando assim, para a 
aprendizagem do aluno. As oficinas não só são experiências lúdicas, mais também, é uma brecha 
para que aja uma melhoria a capacidade de interação social da criança. 
 
 
 
https://www.google.com/search?q=oficinas+pedag%C3%B3gicas&sxsrf=APq- 
 
 
 
https://www.google.com/search?q=oficinas+pedag%C3%B3gicas&sxsrf=APq- 
https://www.google.com/search?q=oficinas+pedag%C3%B3gicas&sxsrf=APq-
https://www.google.com/search?q=oficinas+pedag%C3%B3gicas&sxsrf=APq-
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Os resultados dessa pesquisa se destacam como positivo pela busca de entendimento 
sobre as relevâncias das práticas pedagógicas que interferem diretamente nas vivencias 
educativas por meio das oficinas pedagógicas inseridas no processo de ensino e 
aprendizagem. 
A preocupação com a aprendizagem da criança, está sendo cada vez mais um dos maiores 
anseios dentro da escola infantil e, sempre buscando um aprimoramento em relação as dificuldades 
de aprendizagens que as crianças pequenas vivem apresentando dentro do ambiente escolar. 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
As compreensões em relação à pesquisa realizada interferiram nas situações específicas de 
aprendizagem, isto é, buscou-se entender as consolidações pedagógicas entre aprender por meio das 
criações e recriações cognitivas que uma criança estabelece através das diversas linguagens na 
infância. 
Com a conclusão deste trabalho, destacamos o que é oficina pedagógica e também a 
psicomotricidade e exaltamos os benefícios das suas junções. Consideramos então a importância da 
psicomotricidade para o desenvolvimento integral das crianças, na fase que elas precisam ter um 
amplo estimulo de seus movimentos corporais, juntos com suas habilidades mentais. 
Percebemos que as oficinas pedagógicas se conciliadas com a psicomotricidade, são de uma 
grande ajuda tanto ao professor, quanto ao aluno, tornando também os estudos motivadores para o 
discente. 
Exaltamos alguns teóricos, para auxiliar no entendimento dos temas discutidos, concluímos 
então que cabe ao professor dispor de um ambiente que motive e estimule o interesse do aluno, para 
que o mesmo sinta necessidade e prazer em aprender. 
A motivação em aprender é o que levara o discente a obter sucesso na sua aprendizagem, 
pois um aluno motivado estará sempre em busca de novos conhecimentos e experiências tendo 
disposição para novos desafios, executando as atividades propostas pelo professor, com maior 
desempenho, envolvendo se com maior empenho no processo de ensino aprendizagem. 
Na verdade todos os questionamentos em relação a uma nova maneira de ensinar e aprender 
estão vinculados nos sentidos específicos do processo cognitivo dos indivíduos. 
A compreensão entre o entendimento é algo que normalmente buscar interferir nas 
evoluções pedagógicas e, essa pesquisa possibilitou um avanço da aprendizagem num sentido 
amplo para o qual precisa ser cada vez mais complexo. 
7 
 
 
 
 
A compreensão desse trabalho está vinculada as reflexões em relação as estratégias didáticas 
vão cada vez mais sendo aprimoradas, ou seja, a música também faz parte das oficinas pedagógicas 
para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem da criança. 
O educador deve então contribuir para um espaço pedagógico amplo e acessível, que visa à 
interação de todos em relação as oficinas pedagógicas, propiciando uma aprendizagem cognitiva e 
sensorial dos alunos. Portanto,é possível considerar que por meio do uso da música em sala de aula, 
seja diariamente ou semanalmente, é possível ampliar as possibilidades de socialização, 
conhecimento, interação e de criação. 
Os resultados obtidos através desse trabalho seriam intolerantes se não fosse destacado as 
questões cruciais de harmonização positiva entre os objetivos da pesquisa e a metodologia 
qualitativa e bibliográfica. 
O trabalho apresentado facilitou essa importante ideia de associar o divertido com o a 
aprendizagem do aluno, que no caso o profissional da educação tende a estabelecer relações 
unificadas dentro do desenvolvimento cognitivo e intelectual da criança. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
CUNHA, N. H. S. Brinquedo, Desafio e Descoberta. Rio de Janeiro : FAE, 1994, 1997, 1998 e 
2007. 
 
Farias, A. L. G. A contribuição dos parques infantis de Mário de Andrade para a construção 
de uma pedagogia da educação infantil. Educação e Sociedade, ano XX, 2005. 
 
 
MENDES, Juliana Mizieski. A música vai à escola: diferentes olhares dos professores da educação 
infantil. 2009. 
 
PAIVA, Ione Maria R. de. Brinquedos Cantados. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 
 
VIEIRA, Elaine, VALQUIND, Lea. “Oficinas de Ensino: O quê? Por quê? Como?”. 4º ed. Porto 
Alegre. EDIPUCRS, 2002.

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