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Paper Oficinas pedagogicas (1)

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OFICINAS PEDAGOGICAS
Karla Cristina Spiss da Silva¹
Morgana Staroski¹
Sandra R. Schmidt¹
Vanessa Sena¹
Fabricio Gadotti²
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo apresentar práticas pedagógicas demonstrando importantes pontos no processo de aprendizagem. Irá abordar como as oficinas pedagógicas trazem consigo uma proposta de ensino inovadora e eficaz, sendorelacionada a uma troca de experiências e a formação de novos conhecimentos. Como considerar os motivos para educar de forma coletivo, buscando seu foco principal as práticas. Iremos expor como é feito o planejamento na atualidade, onde o aluno pode relacionar os conceitos e conteúdos trabalhados em sala de aula com suas experiências pessoas,poismuitos buscam uma melhora de vida e acreditam que isso só acontecerá através da educação e esforços somados à vontade de sair do analfabetismo, os estimulando a continuar essa jornada.
Palavras-chave: OficinasPedagógicas.Educação. Planejamento. 
1. INTRODUÇÃO
As oficinas pedagógicas tornam-se aliadas no processo de ensino, pois se tornam ferramentas que auxiliam no aprimoramento da didática na escola, tornando as aulas mais interessantes e possibilitando inovação no espaço escolar, a partir de trocas de experiência se construção do saber coletivo e mesmo individual do aluno.
Este é o sentido e o papel dasoficinas,ondeoseducadorestransferemparaocoletivo o saber do aluno, mudando o métodode ensino tradicional, transmitindo informaçõesa partirda interaçãocom o grupo.
Destaca-se a questão da inovação, da superação de barreiras em uma educação engessada, onde os alunos podem comparar experiências inserindo-se em um ambiente de reflexão constante, frente aos desafios enfrentados pelo grande grupo.É importante para tal, que o docente institua novas práticas, para que não haja umaestagnação no ensino, e assim gerando interesse e inovação dentro da sala de aula.
2. O QUE SÃO OFICINAS PEDAGÓGICAS
As oficinas pedagógicas são mecanismos ricos para o avanço didático em uma escola. Relaciona-se de uma troca de experiências e a formação de novos conhecimentos, são espaços de formação e reflexão, que influenciam a troca de conhecimentos, através de determinadas experiências coletivas, buscando proporcionar vivências de ensino-aprendizagem, em que todos participam em busca do saber. 
As oficinas pedagógicas são situações de ensino e aprendizagem por natureza abertas e dinâmicas, o que se revela essencial no caso da escola pública – instituição que acolhe indivíduos oriundos dos meios populares, cuja cultura precisa ser valorizada para que se entabulem as necessárias articulações entre os saberes populares e os saberes científicos ensinados na escola (MOITA; ANDRADE, 2006, p. 11).
As oficinas pedagógicas aprovam uma observação da realidade de cada aluno sem a deserção do conteúdo que deve ser abordado, além de permitir o troca de experiências, em que o saber não se constitui apenas no resultado final do processo de aprendizagem, do mesmo modo presente no processo de construção do conhecimento. São episódios de ensino e aprendizagem de forma aberta e pratica, sendo uma forma rica em estratégica para a formação tanto dos educadores, quanto para os alunos.
Com as oficinas, os professores conseguem ensinar e aprender em conjuntos, pois percebe-se uma troca mútua de conhecimentos de forma descontraída, onde ambos os lados saem inovados de cada etapa escolar. O projeto das oficinas é uma forma de avaliação do aluno e do professor em relação ao conteúdo e às aulas ministradas, pois através delas o professor pode avaliar cada aluno de forma mais natural, verificando a participação do aluno e, a partir dessa comunicação, constata se o conteúdo foi transmitido de acordo com o planejado. As oficinas pedagógicas têm como objetivo ser um mecanismo de apoio didático-pedagógico que se destinam a suprir as dificuldades de aprendizagem relacionadas com o conteúdo em questão.
A oficina, como qualquer ação pedagógica, pressupõe planejamento, mas é na execução que ela assume características diferenciadas das abordagens centradas no professor e no conhecimento racional apenas. O planejamento prévio caracteriza-se por ser flexível, ajustando-se às situações-problema apresentadas pelos participantes, a partir de seus contextos reais de trabalho. A partir de uma negociação que perpassa todos os encontros previstos para a oficina, são propostas tarefas para a resolução de problemas ou dificuldades existentes, incluindo o planejamento de projetos de trabalho, a produção de materiais didáticos, a execução de materiais em sala de aula e a apresentação do produto final dos projetos, seguida de reflexão crítica e avaliação. As técnicas e os procedimentos são bastante variados, incluindo trabalhos em duplas e em grupo para promover a interação entre os participantes, sempre com foco em atividades práticas (PAVIANI & FONNTANA, 2009:79).
A escola deve reservar um espaço para a aprendizagem coletiva. Nesse espaço os professores têm a oportunidade de interagir com o grupo em um todo, tornando a experiencia mais enriquecedora.
Na oficina surge um novo tipo de comunicação entre professores e alunos. É formada uma equipe de trabalho, onde cada um contribui com sua experiência. O professor é dirigente, mas também aprendiz. Cabe a ele diagnosticar o que cada participante sabe e promover o ir além do imediato. (VIEIRA et al, 2002. p.17).
Diferencialmente de um modelo mais engessado e fundado na mera transmissão de informações, o estudo de um tema em oficinas pedagógicas permite a confrontação entre experiências diversificadas, o que propicia uma abordagem reflexiva dos desafios enfrentados pelos docentes.
2.1 PLANEJAMENTO DAS OFICINAS
O exercício de ensinar, sempre foi visto de forma desafiadora, de forma em que o professor se vê diariamente pressionado a despertar a atenção e interesse dos alunos pela matéria e sala de aula. 
Na atualidade, esse desafio tem crescido ainda mais, diante das novas tecnologias, o aluno hoje é o organizador de sua aprendizagem, e o professor possui o papel de mediador entre o aluno e o conteúdo. Para que se tenha uma aprendizagem relevante, os conteúdos devem estar integrados ao cotidiano, a realidade em que o aluno está inserido, para que ele possa ser estimulado a pensar e transformar o meio ao qual pertence de modo crítico e consciente. 
O professor deve permitir que, o aluno possa relacionar os conceitos e conteúdos trabalhados em sala de aula com a sua experiência fora dela, ou seja, permiti-lo vivenciar o processo de aprendizagem. Diante disso, tem que se pensar em elaborar estratégias de ensino que consigam alcançar o melhor objetivo.
A aprendizagem é muito mais significativa à medida que o novo conteúdo é incorporado às estruturas de conhecimento de um aluno e adquire significado para ele a partir da relação com seu conhecimento prévio. Ao contrário, ela se torna mecânica ou repetitiva, uma vez que se produziu menos essa incorporação e atribuição de significado, e o novo conteúdo passa a ser armazenado isoladamente ou por meio de associações arbitrárias na estrutura cognitiva. (PELLIZZARI; KRIEGL et. al. 2002 p. 38).
Assim como toda outra atividade pedagógica, a oficina também exige planejamento prévio, mas será durante a sua realização que ela ganhará peculiaridades próprias e diferentes que fugirão do ensino tradicional centralizado somente no professor e no conhecimento racional.
O planejamento da oficina é algo ajustável, que pode ser alterado e reformulado no transcorrer da atividade, e a partir da dedução dos participantes. No momento da realização da oficina, quando algumas atividades apontar a solução de problemas ou dificuldades existentes, podem ser solicitadas aos alunos como a elaboração de projetos de trabalho, produção de materiais didáticos e sua execução em sala de aula, apresentação do trabalho final acompanhado da avaliação crítica e reflexiva sobre o que foi realizado.
São variadas as atividades práticas que podem ser utilizadas na oficina pedagógica. Exemplos: brincadeiras, aulas de campo,jogos, dinâmicas, questionários, teatro, etc. As atividades podem ser executadas de maneira individual, como também em duplas ou grupos, quando a atividade é em grupos, está possibilita a interação de todos deixando o processo de ensino mais divertido e agradável.
Desta maneira fica claro que as oficinas pedagógicas trazem consigo uma proposta de ensino inovadora e eficaz, na medida em que fornece o envolvimento de todos os participantes em um mundo de representações, projetado através da criatividade e contribuindo diretamente no processo de construção do conhecimento. 
Assim, é importante utilizar praticas pedagógicas como oficinas durante as aulas é enriquecer e importante, pois une a teoria com a ação, tornando o ato de ensinar prazeroso e dinâmico, trazendo liberdade e disposição na construção de saberes.
2.2MOTIVOS PARA EDUCAR ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS
As oficinas pedagógicas são ocasiões nos quais a aprendizagem acontece de forma coletiva e prática, o que implica em diversos benefícios. A interação em grupo com diferentes colegas permite que os estudantes tenham uma experiência inovadora e que agregue no seu conhecimento individual. Os alunos podem aprender a trabalhar em equipe, a se colocar no lugar do outro, enriquecendo seus conhecimentos e a elaborando pensamentos críticos para defender seu ponto de vista. 
As atividades curriculares, por exemplo, são tão importantes para o desenvolvimento dos estudantes quanto às aulas tradicionais. Além disso, hoje, muitos pais precisam que seus filhos estejam envolvidos em atividades que acontecem no turno oposto às aulas, enquanto os familiares trabalham.
As oficinas permitem uma estimulação do saber ao criar e recriar situações, materiais diferenciados, ferramentas e conhecimentos baseando-se na interação do sujeito com o objeto de estudo em questão. Ainda para Anastasiou e Alves (2004): 
A oficina se caracteriza como uma estratégia do fazer pedagógico onde o espaço de construção e reconstrução do conhecimento são as principais ênfases. É lugar de pensar, descobrir, reinventar, criar e recriar, favorecido pela forma horizontal na qual a relação humana se dá. Pode-se lançar mão de músicas, textos, observações diretas, vídeos, pesquisas de campo, experiências práticas, enfim vivenciar idéias, sentimentos, experiências, num movimento de reconstrução individual e coletiva (p. 95).
A possibilidade de desempenhar atividades práticas contribui para que o aluno possa desenvolver diferentes habilidades e competências que envolvem várias áreas que compõem o ser humano, é o caso das dimensões física, intelectual, emocional e social. 
Nas atividades trabalhadas nas oficinas, as crianças podem desenvolver agilidade, coordenação motora, percepção visual, competências para ler e escrever, formas de expressão e comunicação, auto liderança, organização do tempo e muito mais.
Essas características são importantes para a vida pessoal e profissional das crianças, além de contribuírem com o próprio método de aprendizagem. Nas oficinas pedagógicas, o conhecimento é adquirido de forma mais livre, dinâmica e lúdica, o que estimula uma maior participação e autonomia dos alunos. Além disso, quando as oficinas são coordenadas com o projeto pedagógico da escola, é possível enriquecer a formação das crianças e trabalhar diferentes temas de forma integrada.
Segue alguns motivos para educar utilizando as oficinas pedagógicas:
· Desenvolver as potencialidades expressivas.
· Estimular a sensibilidade.
· Ampliar a comunicação.
· Contribuir para a autoestima.
· Propiciar o desenvolvimento da consciência e o respeito aos outros.
· Construção de novos processos de ensino-aprendizagem.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998) descrevem as atividades práticas como um importante elemento para a compreensão ativa dos conceitos científicos, pois os participantes podem estabelecer uma relação mais significativa com assunto ou o objeto de estudo, tornando assim, a aprendizagem dos participantes mais significativas, segundo a visão de Rosalen, Rumenos e Massabni (2014):
As atividades práticas são importantes quando ensinadas de forma a trabalhar a busca e resolução de problemas, pois assim os alunos passam de meros espectadores à protagonistas de seu ensino, podendo experimentar e deduzir resultados, criando maior capacidade de argumentação e indução, e finalmente formando verdadeiros cientistas. 
Neste sentido, pensar a educação pelas oficinas pedagógicas é buscar a idéia de que a educação é fundamentada na linguagem como interação que é aquilo que assegura o intercâmbio (participação, perguntas, respostas, esclarecimentos, estímulos) durante o processo de ensino-aprendizagem.
2.3 OFICINAS PEDAGOGICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Apesar de ser um direito uma criança com necessidades especiais fazer parte de uma sala de aula, muitos professores e gestores ainda resistem dizendo ser despreparados para essa nova etapa ate mesmo aqueles que apoiam a inclusão dizem não ter o preparo necessário.
Em 1994, a Declaração de Salamanca enfatiza que “educação para todos efetivamente significa para todos”. A Convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência, ratificada no Brasil com equivalência de emenda constitucional em 2008, garante participação efetiva, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades, para o pleno desenvolvimento do potencial do educando. Mais infelizmente essa garantia não indica que a escola saiba o que fazer, pois o aluno com deficiência pode ter o mesmo diagnostico que outro, mais eles podem não reagir à mesma forma, a escola não tem mesmo como saber, antecipadamente, como proceder com uma criança ou adolescente com base em seu diagnóstico. E isso não se aplica somente a pessoas com alguma deficiência, já que a diferença é própria da condição humana. 
O processo de aprendizagem de cada estudante é singular, Vygotsky enfatiza que a condição humana não é dada pela natureza, mas construída ao longo de um processo histórico-cultural, o preparo do professor no contexto da educação inclusiva é o resultado da vivência e da interação cotidiana com cada um dos educandos, com e sem deficiência, a partir de uma prática pedagógica dinâmica que reconhece e valoriza as diferenças. 
A educação inclusiva é um processo continuo e dinâmico que envolve a participação de todos os envolvidos, inclusive do próprio educando. Por isso é importante garantir sua presença na escola, para que todos possam o conhecer e assim buscar identificar meios de garantir sua inclusão efetiva.
Quando uma criança tem dificuldade de andar e se mexer entra em uma sala de aula, todos ficam se perguntando como ensinar essa criança, mais diante da tecnologia podemos ensinar a ler e escrever, isso também depende do grau da deficiência desse aluno especial.
Existem altas tecnologias que são usadas na sala de aula para esse aluno que são, por exemplo, livros falados, softwares ou teclados e mouses diferenciados. Esses recursos podem ser comandados por computador por meio de movimentos da cabeça que ajuda quem tem lesão medular e não move as mãos. Já as baixas tecnologias são adaptações simples, feitas em materiais como tesoura, lápis ou colher. Com o mesmo intuito de promover a inclusão há brinquedos que divertem crianças com e sem deficiência. 
Portanto, o educador pode procurar esses recursos na sala de atendimento especializados a sala de apoio ou com os coordenadores da escola. O dialogo entre esses profissionais é muito importante.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O procedimento técnico utilizado foi de forma bibliográfica, onde foram consultados materiais já publicados, embasados em livros, artigos periódicos e informações disponibilizadas na internet. Em busca do conhecimento das etapas e dos avanços das práticas pedagógicas para desenvolver o trabalho proposto para o processo de ensino e aprendizagem a nós estudantes.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diante dos resultados obtidos nos materiais consultados analisamos as oficinas pedagógicas como recurso para uma aprendizagem mais efetiva,principalmente em escolas públicas, onde as crianças já por sua condição social são menos favorecidas. 
Percebe-se uma ferramenta muito útil e poderosa no processo ensino-aprendizagem, beneficiando a inclusão, a discussão da diversidade cultural e social, a construção coletiva e individual do conhecimento.
As oficinas pedagógicas podem ser trabalhadas com diversos temas, conteúdos, com formação de grupos ou duplas, explorando conceitos, buscando a solução de problemas, utilizando recursos naturais, materiais recicláveis entre outros.
5. CONCLUSÃO
Tudo que é novo causa insegurança porque se trata de novos desafios, pensar e rever práticas docentes, abordagens teóricas de ensino e interdisciplinaridade geram mudanças. O envolvimento com mudanças não cabe somente ao professor, mas é também dever da gestão da escola, que deve empenhar-se nesse processo de transformação, apoiando, dando condições de tempo e espaço para que as questões de ensino desenvolvam-se com eficiência.
Permitir que o educando com suas diferenças e dificuldades trabalhem juntos em um mesmo projeto, compartilhandoseus conhecimentos tendo sua individualidade respeitada e vista como participante de uma história coletiva, onde todos saem ganhando. As oficinas pedagógicas apresentam-se contribuintes deste processo ensino e aprendizagem que tanto é discutido, oferecendo oportunidades de construção, de conhecimento dentro da realidade dos alunos e /ou professores.
Sendo assim, estamos buscando incluir todos os alunos nessas oficinas mostrando que a educação inclusiva é um processo continuo e dinâmico que envolve a participação de todos os envolvidos, inclusive do próprio educando.
REFERÊNCIAS
ANASTASIOU, L. G. C; ALVES, L. P. Estratégias de ensinagem. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula, v. 3, p. 67-100, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetroscurriculares nacionais: Ciências Naturais (3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental) / Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1998, Disponível emhttp://www.portal.mec.gob.br/seb/arquivos/pdf/ciencias/pdf Acesso em: 24 de Maio de 2020.
MOITA, F. M. G. S. C; ANDRADE, F. C. B. O saber de mão em mão: a oficina pedagógica como dispositivo para a formação docente e a construção do conhecimento na escola pública. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, v. 29, p.16, 2006
PAVIANI, Neires Maria Soldatelli& FONTANA, Niura Maria. Oficinas pedagógicas: relato de uma experiência. In: Conjectura, Caxias do Sul, V.14, nº2, p.77-88, maio/ago. 2009.
PELIZZARI, Adriana; KRIEGL, Maria de Lurdes; et. al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul. 2001-jul. 2002.
ROSALEN, S; RUMENOS, N. N; MASSABNI, V. G. Atividades práticas e recursos de informática como apoio ao ensino de biologia, 2014.
VIEIRA, Elaine, VALQUIND, Lea. “Oficinas de Ensino: O quê? Por quê? Como?”. 4º ed. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2002.
https://novaescola.org.br/conteudo/1388/recursos-para-a-educacao inclusiva? gclid=Cj0KCQjw3ZX4BRDmARIsAFYh7ZJBsVVUviysuEsaGzaSt_9VILIONMqN-g-GzzJInaWe1U3E5zU3muoaAnLjEALw_wcB
Acesso em: 06 de Junho de 2020.
https://diversa.org.br/artigos/qual-e-o-preparo-necessario-para-incluir-um-estudante-com-deficiencia/?gclid=Cj0KCQjw3ZX4BRDmARIsAFYh7ZJWI9GzpzpljphWJUi2y1tui-rWktS0NIOPDiSc9wWAb7LEtZL-g00aAn28EALw_wcB
Acesso em: 06 de Junho de 2020.

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