Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Dor lombar Tem a maior causa de incapacidade no mundo e a mais frequente Fatores de risco: - Sexo feminino, com história previa; estresse físico; estilo de vida como tabagismo, obesidade, sono, estado de saúde ruim; estresse emocional Dor lombar especifica: fratura, infecção, tumor e doença inflamatória 1 a 5% dos casos Dor lombar com radiculopatia e déficits neurológicos: 5 a 10% dos casos Dor lombar não especifica: 90 a 95% dos casos Bandeiras vermelhas de origem: fratura/ fratura por stress do sacro, sensibilização central, síndrome da cauda equina, infecção, câncer Bandeiras vermelhas referidas: aneurisma, patologias gastrointestinais, claudicação vascular, patologias genitais e calculo renal Dor lombar não especifica: afeta pessoas de todas as idades, sem causa patoanatômica conhecida, é tratada com redução da dor e suas consequências Radiculopatia: afeta a raiz nervosa que podem gerar sintomas no ms (cervical) / mi (lombar). Tem alterações degenerativas, hérnia de disco, estenose foraminal, patologia intrínseca da raiz nervosa e trauma Provocação dos Sintomas: extensão do quadril e da coluna, posição ortoestatica, caminhadas Alivio dos sintomas: flexão da coluna, inclinação para o lado da dor, deitado em supino e supino com flexão dos quadris e joelhos Estenose femoral: os forames estão estreitos que diminuem a raiz do nervo que está passando podendo comprometer e está associado a alterações degenerativas da coluna vertebral, pode provocar uma congestão venosa, atrapalha o fluxo sanguíneo Estenose lombar: Equaliza a pressão dentro do vaso provocando uma congestão venosa O sangue deixa de se movimentar na raiz nervosa, os capilares também congestionam provocando um efluxo ( vazamento ) que pode ter um edema intraneural, o nervo fica inchado = perda transitória/ reversível da condução nervosa devido a isquemia, pode levar a morte axonal Sintomas: dormência, formigamento, perda do controle e força muscular sensação da perna pesada Hernia discal: ocorre a ruptura do anel fibroso deslocando a massa central do disco nos espaços intervertebrais Espondilolistese: deslizamento do corpo vertebral no sentido anterior, posterior ou lateral em relação a vertebra de baixo Espondilolistese verdadeira: Pseudo- espondilolistese Classificação de meyerding de L5 – S1 Sindrome do piriforme: compressão ou pinçamento do nervo ciático Sintomas: dor, formigamento e dormência nas nadegas e ao longo do nervo ciático, piora ao sentar ou correr Teste ortopédico: decúbito lateral no lado testado para cima - quadril fletido a 60º - joelho 90º Terapeuta estabiliza o quadril fazendo uma pressão decrescente sobre o joelho Positivo quando o pinçamento do piriforme no isquiático for igual a dor mais possível ciatalgia Teste ativo do piriforme Tem sensibilidade de 78% e especificidade de 80% Teste de fair Sensibilidade de 88% e especificidade 83% Indice Owestry de incapacidade: São questionários de autoavaliação mas não são específicos para certas condições da coluna lombar, possui 10 secoes Seção 1 – Intensidade da dor Seção 2 – Cuidados pessoais Seção 3 – Pesos Seção 4 – Andar Seção 5 – Sentar Seção 6 – Ficar em pé Seção 7 – Sono Seção 8 – Vida Sexual Seção 9 – Vida Social Seção 10 – Viagens Para cada seção de seis afirmações o ponto total é 5 Inspeção estática- lateral shift Exame do movimento fisiológico ativo: precisa da participação ativa do paciente, ver a ADM e comparar com os padrões da normalidade Exame neurológico: realizado se o paciente ter dor no membro inferior que possa ter um dano do tecido neural ou periférico. Tendo 3 etapas: Dermátomo: sensibilidade com os fios, dos mais finos aos mais grossos Miótomo: Flexores de quadril- L1/L2 Extensor de joelho L3/L4 Dorsoflexores L4/L5 Extensores do halux L5 Flexores plantares S1 Reflexos miotáticos Patelar L4 Aquileu S1 Testes para lesão no neurônio motor superior Reflexo de babisnk Clonus Testes neurodinamicos: SLR, tem sensibilidade de 97% e especificidade de 57% Slamp test, tem sensibilidade de 83% e especificidade de 55% Teste de mobilização póstero anterior: paciente em decúbito ventral, palpar os processos espinhosos usando a ponta dos polegares, o teste avalia dor e hipomobilidade/ hipermobilidade com maior percepção dolorosa Teste de instabilidade em prono: examinador faz uma pressão na pa em região lombar, o teste positivo quando tem redução dos sintomas dolorosos Teste de centralização: Paciente fica em pé ou deitado com carga ou sem, fazendo movimentos de extensão, flexão ou flexão lateral, repetido de 5 a 20 tenativas a centralização dos sintomas é considerada positivo Subgrupos na dor lombar Mobilização/ manipulação: dor recorrente; FAQB ( trabalho ) menor que 19 pontos, irradiação que não passam dos joelhos; pelo menos 1 quadril com ADM normal para RI e 1 ou mais vertebras hipomoveis Estabilização: paciente jovem; movimentos aberrantes no teste de mobilidade ativa; tem instabilidade em prono positiva; SLR maior que 90º; historia de dor lombar recorrente; hipermobilidade e muitas vezes piora no teste da mola Exercicios específicos: tem preferencia pela extensão/ flexão; lateral shift; com presença de dor irradiada ou referida com sinais de compressão nervosa Centralização da dor: Extensão da dor lombar em pé: Extensão da dor lombar em prono: Flexão lombar em pé: Flexão lombar sentado: Flexão lombar em supino: Tração: sinais e sintoma de compressão nervosa com diminuição da força, reflexo tendinoso e sensibilidade; ciático distal; piora com a extensão lombar com SLR cruzado positivo
Compartilhar