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Relatório Nutrição - macronutrientes

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - CAMPUS I 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS 
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
HELLEN ANAÍDH DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
Relatório Unidade I: 
Seminário 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE, 2022 
2 
 
 
 
HELLEN ANAÍDH DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Unidade I: 
Seminário 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao curso de 
Enfermagem da Universidade Estadual da 
Paraíba, como requisito para obtenção de 
nota na disciplina de Nutrição. 
Prof. Dr. Dixis Figueroa Pedraza 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE, 2022 
3 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4 
2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 5 
 2.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 5 
 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 5 
3. RESULTADOS ........................................................................................................ 6 
3.1 CARBOIDRATOS .............................................................................................. 6 
3.2 PROTEÍNAS ........................................................................................................ 7 
3.3 LIPÍDIOS ............................................................................................................. 8 
3.4 FIBRAS ................................................................................................................ 9 
4. DISCUSSÃO .......................................................................................................... 10 
5. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11 
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho busca analisar e relatar os resultados e conhecimentos obtidos a 
partir da apresentação dos seminários expostos pela turma de Enfermagem da 
Universidade Estadual da Paraíba, durante o período letivo da Unidade I, sob supervisão 
do Prof. Dr. Dixis Figueroa Pedraza, no componente curricular de Nutrição. 
O seminário apresentado com o tema “Macronutrientes” abordou quatro classes desta 
divisão: carboidratos, proteínas, lipídios e fibra alimentar. Foram discutidos o que são 
cada um deles, suas funções no organismo humano, suas fontes alimentares e a 
importância de sua ingestão. 
Este assunto é de suma importância na formação do estudante de enfermagem, tendo 
em vista que está diretamente relacionado à saúde humana e a possíveis patologias, algo 
que está extremamente ligado ao processo de cuidar que é desempenhado pelo 
enfermeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1 OBJETIVO GERAL 
Organizar e elaborar a síntese dos conhecimentos adquiridos a partir dos 
conteúdos expostos nos seminários apresentados pela turma. 
 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
- Apresentar os fatores mais relevantes para obtenção de uma alimentação 
adequada e saudável a partir do estudo dos macronutrientes. 
- Descrever a importância da aprendizagem sobre o conteúdo explanado para a 
promoção do bem-estar do paciente e para a formação do enfermeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
3. RESULTADOS 
 
3.1 CARBOIDRATOS 
 
Os carboidratos (fórmula molecular CnH2nOn) também são conhecidos por termos 
como: hidratos de carbono, glicídios ou açúcares. Estes macronutrientes estão em grande 
abundância no meio ambiente e na natureza em geral. Estas biomoléculas têm papel 
essencial em várias funções metabólicas de nosso corpo. As principais são: produção e 
reserva energética, função estrutural, formação de ácido nucleico e regulação do 
metabolismo proteico. 
Podem ser classificados em três tipos: monossacarídeos, dissacarídeos e 
polissacarídeos. Os monossacarídeos são monômeros simples que formam os mais 
complexos, e que não podem ser hidrolisados. Os mais conhecidos são glicose, frutose, 
ribose e galactose. Já os dissacarídeos são formados pela união de dois monossacarídeos, 
enquanto os polissacarídeos são grandes e complexas cadeias contendo vários 
monossacarídeos unidos. 
Quanto aos tipos de carboidratos, estes podem ser: Simples (facilmente absorvidos 
pelo nosso corpo) ou complexos (apresentam um processo de absorção mais demorado. 
Formados por cadeias mais complexas de açúcares). Esta divisão leva em conta a 
absorção, composição e o índice glicêmico1 de cada carboidrato. Os carboidratos simples 
são aqueles que devem ser evitados em excesso para evitar o sobrepeso. A recomendação 
média de consumo diário dos carboidratos em geral para adultos é de 310g. 
 
As principais fontes de carboidratos presentes na alimentação são: 
- Carboidratos simples: Mel, Rapadura, Açúcar, refrigerantes, frutose, pães e massas, 
tortas, doces; 
- Carboidratos complexos: Arroz e macarrão integral, cereais integrais, lentilhas, grão de 
bico, cenoura, amendoim, aveia, mandioca, inhame e batata-doce. 
 
 
 
 
1 Índice glicêmico: um fator utilizado para comparar os carboidratos em relação à 
capacidade de aumentar o nível de glicose no sangue (glicemia). 
7 
 
3.2 PROTEÍNAS 
 
 São macromoléculas cuja sua formação deriva da ligação de aminoácidos de forma 
sucessiva. Os aminoácidos são compostos formados por um grupo carboxílico e outro 
amino, ligados por ligação peptídica. As proteínas possuem em sua composição carbono, 
hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e às vezes também inclui-se enxofre, fósforo, entre 
outros elementos. A quantidade e proporção destes é variável. 
As proteínas se dividem em dois grandes grupos: 
- Globulares: formam estruturas com formato esferoide. Ex. enzimas e anticorpos. 
- Fibrosas: formam estruturas onde as cadeias polipeptídicas estão enroladas entre si 
como se fossem uma corda. Ex. queratina. 
Além disso, elas também podem ser classificadas de acordo com a sua estrutura 
(Imagem 1), dividindo-se em: Primária (nível mais simples de estrutura proteica. 
Sequência de aminoácidos em uma cadeia polipeptídica), secundária (ligações de 
hidrogênio e oxigênio. Estrutura semelhante a mola/folha de papel dobrada), terciária 
(quando estruturas primárias dobram-se sobre si mesmas. Disposição espacial), e 
quaternária (união de estruturas terciárias). 
 
 
Imagem 1: Tipos de estruturas proteicas. 
 
Fonte: Escola Educação 
 
 
 
8 
 
Estes macronutrientes também podem ser divididos de acordo com sua composição: 
- Simples: durante hidrólise liberam apenas aminoácidos. 
- Conjugadas: durante hidrólise liberam aminoácidos e um radical não peptídico. 
 
A desnaturação proteica é quando as estruturas secundárias/terciárias/quaternárias 
passam por um processo de modificação ou destruição. Quando isto ocorre, mantêm-se 
apenas a estrutura primária, que é a cadeia peptídica. 
As principais funções das proteínas são: atuar no crescimento e manutenção dos 
tecidos, participar em reações bioquímicas, atuar como mensageiras, papel estrutural, 
manter adequado o PH e equilibrar fluidos. Também atuam no sistema imunológico, no 
transporte e armazenamento de nutrientes e no fornecimento de energia. 
Muitos dos alimentos de origem animal são ricos em proteínas, como carne, peixe, 
ovos, leite e derivados. Todavia, alimentos de origem vegetal como o feijão e algumas 
sementes também são fontes destes nutrientes. Sua recomendação média de consumo 
diário para adultos é de 60g. 
 
 
3.3 LIPÍDIOS 
 
São um diverso grupo em relação às estruturas, funções e características. Não são 
solúveis em água, apenas em solventes orgânicos.Suas composições possuem carbono, 
hidrogênio e oxigênio, dispostos em cadeias carbônicas longas. Além disso, os ácidos 
carboxílicos são os responsáveis por formar os ácidos graxos. 
Entre as principais funções dos lipídios, estão o seu papel como reserva energética, 
como isolante térmico e mecânico, além de desempenhar funções hormonais. Os tipos de 
lipídios são: 
- Carotenóides: são estes que conferem cores características à algumas frutas ou 
legumes. Esta classe é extremamente importante por serem precursores de vitamina A. 
Suas funções no organismo incluem atuar como antioxidantes e reguladores de respostas 
no sistema imunológico. 
- Ceras: também conhecidos como graxos, são apolares/hidrofóbicos. Atua como 
reserva energética, impermeabilizante e na proteção contra evaporação e ataque de 
parasitas. 
9 
 
- Fosfolipídios: tipicamente compostos de cadeias de ácidos graxos, estes lipídios são 
os principais componentes da membrana celular. Sua molécula é anfipática. 
- Glicerídeos: podem ser óleos ou gorduras. Sua síntese é feita a partir de glicerol e 
três ácidos graxos, resultando o triglicerídeo. Atua principalmente como reserva 
energética. 
- Esteróides: atuam como hormônios. Nos humanos, suas funções incluem ajudar no 
crescimento dos músculos e no desenvolvimento das características sexuais masculinas. 
O colesterol é um dos seus compostos, e sua concentração no sangue tem relação com 
doenças cardiovasculares (LDL e HDL). 
 Na alimentação, os lipídios podem ser obtidos a partir de alimentos como abacate, 
azeite, linhaça, chia, nozes e castanha. Sua recomendação média de consumo diário para 
adultos é de 60g. 
 
 
3.4 FIBRAS 
 
As fibras são macromoléculas que em humanos não são capazes de ser digeridas pela 
parte superior do trato digestivo. Podem ser definidas como polissacarídeos que estão 
armazenados na célula vegetal. 
Estas podem ser divididas em solúveis (se dissolvem em água) ou insolúveis (não 
dissolvem-se em água). As fibras são muito importantes para o bom desempenho de 
diversas funções do organismo. Elas atuam regulando o funcionamento do nosso sistema 
gastrointestinal, aumentam a sensação de saciedade após as refeições, melhoram 
respostas séricas de glicose e colesterol, além de atuarem também no sistema 
imunológico. 
As principais fontes alimentares desse nutriente são em frutas como: laranja, maçã, 
mamão, ameixa, manga, coco, melão, entre outros. Também podemos encontrá-las em 
verduras como a beterraba, cenoura, abóbora e folhas. Ademais, outros leguminosas e 
cereais como: feijão, grão-de-bico, amendoim e arroz integral, também podem ser 
considerados como ótimas fontes de fibras. Sua recomendação média de consumo diário 
para adultos é de 25g. 
 
 
10 
 
4. DISCUSSÃO 
 
Os carboidratos são essenciais para o funcionamento do nosso organismo, já que sua 
principal função é fornecer energia para todas as funções metabólicas que o nosso corpo 
precisa para se manter vivo. A falta desse nutriente na alimentação pode resultar em 
hipoglicemia, no enfraquecimento do sistema imunológico, e em casos extremos pode 
levar até mesmo a uma série de doenças autoimunes. O sistema nervoso central também 
pode ser prejudicado se houver a sua falta. 
As proteínas têm um papel essencial no processo de nutrição humana, e desregulações 
em seu consumo ou absorção podem levar a uma série de patologias. Sua falta pode 
resultar em doenças como o marasmo e a Síndrome de Kwashiorkor. Todavia, seu 
consumo em excesso também é prejudicial, resultando em aumento no risco de doenças 
cardiovasculares, cálculos renais, sobrepeso e doenças hepáticas. 
Por sua vez, a ingestão em excesso de lipídeos está diretamente ligada a doenças 
cardiovasculares, sobrepeso, diabetes, entre outras. A hipolipidemia (níveis baixos de 
lipídios) também resulta em alterações metabólicas anormais e patologias diversas. Além 
disso, a falta de fibras na alimentação está muito relacionada ao surgimento ou 
agravamento de doenças crônicas, como a constipação, diabetes e obesidade. Por isso, 
sua ingestão regular é tão importante para manter o corpo saudável. 
Estes fatos deixam claro como uma alimentação saudável e balanceada tem ligação 
direta com o bom funcionamento do organismo. O enfermeiro deve estar a par deste 
conhecimento e desenvolver um pensamento crítico, visando aplica-los na promoção da 
saúde e também no aspecto curativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Em conclusão, os macronutrientes são fatores essenciais para obtenção de uma 
alimentação adequada e saudável. A aprendizagem sobre o conteúdo explanado é 
fundamental para a promoção do bem-estar do paciente e para a formação do enfermeiro. 
Conhecer as funções e doenças relacionada a carência ou excesso destes macronutrientes 
é essencial no diagnóstico de enfermagem e na orientação do paciente da atenção 
primária, por isso é um tema que merece tanta atenção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
Cândido, Rafael Frata et al. Dieta elevada em carboidratos complexos minimiza 
necessidade de suplementação durante jogo-treino de rúgbi: foco no sistema imune. 
Revista Brasileira de Ciências do Esporte [online]. 2017, v. 39, n. 1 [Acessado 4 
Novembro 2022], pp. 85-90. Disponível em: 
<https://doi.org/10.1016/j.rbce.2016.01.007>. 
 
Cibeira, Gabriela Herrmann e Guaragna, Regina Maria. Lipídio: fator de risco e 
prevenção do câncer de mama. Revista de Nutrição [online]. 2006, v. 19, n. 1 [Acessado 
4 Novembro 2022] , pp. 65-75. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1415-
52732006000100007>. 
 
Cuppari, Lílian. Nutrição Clínica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e 
Hospitalar - Nutrição - Nutrição Clínica no Adulto - 3ª Ed. 2014 - Lilian Cuppari. 
 
Machado, Wellington Monteiro e Capelari, Sílvia Maria. Avaliação da eficácia e do 
grau de adesão ao uso prolongado de fibra dietética no tratamento da constipação 
intestinal funcional. Revista de Nutrição [online]. 2010, v. 23, n. 2 [Acessado 4 
Novembro 2022] , pp. 231-238. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1415-
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Salas Martins, Ignez. Requerimentos de energia e nutrientes da população brasileira. 
Revista de Saúde Pública [online]. 1979, v. 13, suppl 1 [Acessado 4 Novembro 2022] , 
pp. 1-20. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0034-89101979000500001>. 
 
Sartorelli, Daniela S. e Cardoso, Marly A. Associação entre carboidratos da dieta 
habitual e diabetes mellitus tipo 2: evidências epidemiológicas. Arquivos Brasileiros 
de Endocrinologia & Metabologia [online]. 2006, v. 50, n. 3 [Acessado 4 Novembro 
2022] , pp. 415-426. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0004-
27302006000300003>. 
 
 
13 
 
Szarfarc, Sophia Cornbluth et al. Qualidade protéica de dietas avaliadas segundo os 
padrões FAO 1968 e FAO 1973. Revista de Saúde Pública [online]. 1980, v. 14, n. 2 
[Acessado 4 Novembro 2022] , pp. 151-160. Disponível em: 
<https://doi.org/10.1590/S0034-89101980000200001>. 
 
Vaz, Juliana dos Santos et al. Ácidos graxos como marcadores biológicos da ingestão 
de gorduras. Revista de Nutrição [online]. 2006, v. 19, n. 4 [Acessado 4 Novembro 2022] 
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