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A Intentona Comunista de 1935

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A INTENTONA COMUNISTA de 1935- JOSÉ CAMPOS DE ARAGÃO 
A obra foi dividida em cinco partes. A primeira delas foi intitulada “A Palavra dos chefes da Nação, da Igreja e das Forças Armadas”. Nessa parte, encontramos discursos do Presidente Getúlio Vargas, cartas pastorais destacando o “comunismo ateu”, mensagens dos ministros da Guerra e da Marinha pedindo o retorno do Estado de Guerra. Vargas justifica as Leis de Segurança do regime e o reforço crescente da autoridade, argumentando que o comunismo pretende aniquilar a Pátria, a família e a religião.
A terceira e quarta parte da obra receberam o título, respectivamente de A realidade soviética e Novembro de 1935. Na terceira pretende-se mostrar que a ditadura do proletariado foi um “sonho” que não se pode materializar
A quarta parte é composta por homenagens, de um editorial do jornal “o globo” e discursos. É a partir desse ponto que a obra se fecha no tema “Intentona Comunista”. O artigo em Guarda, escrito por Bastos Tigre, caracteriza a Intentona como um ataque “diabólico”, “infernal”. Segundo Bastos Tigre, “(...) não se encontra na História, mesmo na das invasões. Das hordas bárbaras, nos tempos em que os homens mal haviam saído da sua selvageria Primitiva, exemplos de crueza tão feroz, de tal sanguinária bestialidade
A quinta e última parte recebeu o título de As vitimas do atentado comunista de 1935. Os mortos são apresentados e o projeto de Lei que trata da construção de um monumento em homenagem aos mortos. Os oficiais superiores trazem em suas apresentações, local e data de nascimento e informações referentes a sua vida no Exército.
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