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Morfossintaxe da lingua inglesa 2

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MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA
INGLESA
CAPÍTULO 2 - COMO É A FORMAÇÃO
DE PALAVRAS POR FLEXÃO E
DERIVAÇÃO NA LÍNGUA INGLESA?
Maria Claudia Nunes Delfino
01/12/2022 09:41
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Introdução
Todo o vocabulário de uma língua é formado por palavras que podem originar outras. No caso das
línguas mais antigas, elas interferem na formação de uma língua mais nova, misturando as primitivas
com a moderna, sem mencionar os processos de formação de palavras internos às línguas. O inglês não é
diferente nesse processo, pois recebeu muitas palavras estrangeiras e teve sua estrutura formada a partir
de interações entre línguas e culturas distintas.
Nesse sentido, por que é importante saber o processo de formação de uma língua, principalmente para o
aprendiz de um segundo idioma?
Ao longo deste capítulo, veremos a respeito de sufixos e prefixos que nos ajudam a adquirir vocabulário
de forma rápida. Isso porque, por meio deles, mesmo sem saber o significado de uma palavra,
conseguimos identificar a sua função em uma frase. No entanto, o que vem a ser, de fato, sufixos e
prefixos? E quanto à flexão e derivação?
A Morfologia nos ensina muita coisa a respeito da formação das palavras, mostrando o quanto uma
língua pode transmitir os sentimentos de seus falantes com precisão e eficácia. Para tanto, é preciso que
cada idioma tenha suas particularidades. Vamos, então, a partir de agora, nos aprofundar sobre esse
assunto.
Vamos começar? Acompanhe o conteúdo com atenção!
2.1 Processos de formação de palavras na língua
inglesa
A Morfologia é a área de estudo da formação das palavras. Ela nos mostra o quanto uma língua pode
criar vocábulos e fazer com que seus falantes consigam transferir uma palavra de determinada categoria
gramatical para outra.
Podemos dizer que as palavras são formadas por partículas que demonstram ao mesmo tempo sentido e
função gramatical. Essas partículas seriam o radical e os afixos. No caso do radical (root), trata-se da
menor partícula que carrega o significado da palavra. Por exemplo, “feeling” é a junção de “fell + ing”. O
sentido está na raiz (feel = sentir), enquanto o restante determina a parte gramatical (ing = present
continuous tense). Já os afixos (affixes) são partículas que podem mudar o sentido e a classe gramatical
das palavras. Elas são divididas em prefixos e sufixos.
prefixos (prefixes): são as partículas agregadas ao radical,
mas à frente dele. Por exemplo, em “pleasant”, temos
“unpleasant”. Observe que “un” foi acrescentado, alterando
o sentido da palavra, pois o prefixo traz a ideia de negação;
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o sentido da palavra, pois o prefixo traz a ideia de negação;
sufixos (suffixes): são as partículas postas após o radical.
Por exemplo, em “meaning”, podemos ter “meaningless”.
Nesse caso, observe que um sufixo foi adicionado ao
vocábulo, que também traz uma ideia, alterando o
significado da palavra. Além disso, ele transformou o
substantivo “meaning” no adjetivo “meaningless”.
A respeito dos sufixos, Lima (2017) nos explica algumas variáveis, como:
substantivos geralmente terminam com -ment, -ion, -ness e
-ity;
substantivos para pessoas, designando profissões,
geralmente terminam com -er, -or, -ist e -ian;
alguns verbos terminam com -ize (-ise para a grafia
britânica), -ate e -en;
adjetivos geralmente terminam com -able, -ible, -ive, -al, -ic,
Quadro 1 - Prefixos comuns em inglês
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
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adjetivos geralmente terminam com -able, -ible, -ive, -al, -ic,
-ed e -ing;
advérbios geralmente terminam com -ly.
Temos, assim, a afixação (affixation), que é a junção de prefixos e sufixos à raiz, transformando a
palavra original.
Contudo, não é apenas o uso de afixos que determina a formação dos vocábulos. Na língua inglesa,
podemos definir três processos de formação de palavras: afixação, conversão e composição. Isso torna o
idioma um quebra-cabeças, como se fosse um verdadeiro jogo de palavras.
Também existem os casos em que prefixos e sufixos são usados no mesmo processo de formação de
palavras, como em: patient (paciente), impatient (impaciente) e impatiently (impacientemente). Ou,
ainda, legal (“legal” do termo relacionado à lei), illegal (ilegal) e illegally (ilegalmente).
Nesse contexto, temos os processos de adoção de palavras:
conversão (conversion): consiste na adoção da palavra em
mais de uma categoria gramatical, sem qualquer
transformação. Podemos citar como exemplos “drive”
(verbo) e “drive” (substantivo);
composição (compounding): ocorre a união de duas
palavras, dando origem a uma terceira com sentido
totalmente diferente das duas anteriores que lhe deram
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Figura 1 - Jogo de palavras de uma língua
Fonte: TypoArt BS, Shutterstock, 2020.
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totalmente diferente das duas anteriores que lhe deram
origem, como em “tea + pot”, formando “teapot”; ou “arm +
chair”, formando “armchair”.
Existem três maneiras de uma palavra se originar por composição:
aberta (open compound): as palavras são escritas
separadamente, mas possuem um novo sentido, como em
“salad dressing”(molho de salada);
hífen (hyphenated compound): existe um processo de
composição, em que as palavras são unidas por um  hífen,
como em “mother-in-law” (sogra);
sólida (solid compound): as palavras simplesmente ficam
unidas, originando um novo significado. Por exemplo, em
“keyboard”, temos que “key” significa “chave” e “board”
significa “quadro”, mas “keyboard” significa “teclado”.
Percebeu a diferença? A ideia por trás da palavra é que o
teclado funciona como um quadro de chaves de códigos
para acessar o computador.
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CASO
A tradução literal, ao pé da letra, pode causar muitos problemas, mas, também, situações
engraçadas. Durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil, a tradução de placas de
trânsito, como o nome da cidade “Natal”, foi traduzida para “Christmas”, como se fosse o
evento comemorativo do Natal. Já em aeroportos, pudemos observar situações como
“embarque” se tornar “embarkation” (palavra que não existe). Temos, ainda, os cardápios,
que nos levaram a algumas dessas situações, como o “pão com frios”, que virou “bread
with cold” (pão com frio) ou o “contrafilé à brasileira”, que passou a se chamar “against the
brazilian beef” (contra a carne brasileira).
Nesse caso, o que os tradutores poderiam fazer para evitar esse tipo de problema? O ideal
seria não fazer a tradução literal e usar as duas culturas para saber como essas palavras são
ditas nos dois idiomas. 
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Considerando esse contexto de novos significados, como o léxico (vocabulário) de uma língua se
expande? Podemos dizer que isso ocorre de quatro maneiras:
palavras que já existem na língua adquirem um novo
significado, como “mouse”, “to click”, “to like”, “bookmark”
ou “insane”;
novas palavras são criadas, como “internet”;
palavras são “emprestadas” de outras línguas, como
“samba”, “capoeira”, “favela” e “caipirinha”;
palavras e significados caem em desuso e desaparecem,
como “thy” (forma arcaica de “you”, que significa “você”) ou
“twitter-light” (não, isso não tem a ver com a luz do Twitter,
mas é a forma arcaica de “twilight”, que significa
“crepúsculo”).
Entendido um pouco sobre a temática, vamos, agora, nos aprofundar em termos que geralmente ouvimos
nas aulas de Inglês, como os morfemas, a base ou raiz e o subtema, mas que sempre temos dificuldade
para compreender o que eles querem dizer.
2.1.1 Morfemas, base ou raiz e subtema
Você saberia explica o que é uma palavra? Uma palavra é uma unidade indivisível da língua com
significado único, específico. Ela é uma combinação de sons, pensando na palavra na forma como a
ouvimos, não apenas como a escrevemos, visto que ela não é somente um amontoado de letras que
“resolveram se unir” (LAPKOSKI, 2012).
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Uma única palavra, em termos semântico e fonético, pode corresponder a mais de um termo escrito,
como “washing machine” (máquina de lavar),que significa somente um objeto, apesar de usar duas
palavras. Se tirarmos uma delas, alteramos o significado.
As palavras são consideradas elementos básicos da língua, porém sua definição não é tão simples, pois
são relativamente fixas em sua forma interna, mas independentes em seu papel dentro de unidades
maiores (LAPKOSKI, 2012). Por exemplo, podemos fazer inserções entre palavras, porém não dentro
delas.
Sabendo disso, podemos estudar mais a fundo sobre os morfemas, que são elementos mínimos com
significados de uma palavra. Podemos dividir esses morfemas em free e bound. Na linguística, de
maneira geral, um morfema preso (bound morpheme) é um elemento que existe apenas como parte de
uma expressão maior. Já um morfema livre (free morpheme) pode existir sozinho, sem um
complemento.
Temos, também, a base ou raiz (root), que é o morfema mínimo para formar uma palavra com
significado, como “ship” em “shipment”, que tem sentido próprio e sabemos que significa “navio”, sem
a necessidade do complemento “ment”. Já “socio” é um morfema preso, pois sozinho não tem
significado, sendo que precisamos de um complemento, como “sociology” (Sociologia). Às vezes, dois
morfemas livres se unem para formar uma nova palavra, como “chairman” (presidente), que deriva de
“chair + man”, o que chamamos de palavras compostas.
Já o subtema, na formação de palavras, vem a ser os prefixos ou sufixos que são adicionados à palavra
base para formar um novo termo. Sem a palavra base, os subtemas não possuem sentido próprio.
Os morfemas ainda podem ser inflexionais e derivacionais.
Os morfemas flexionais produzem diferentes formas da mesma raiz, como em “speaks”, “speaking”,
“spoke” e “spoken”. O uso desses morfemas é determinado por regras flexionais, que, por sua vez, são
determinadas pela sintaxe, que seria o papel da palavra na frase (morfossintaxe).
Já os morfemas derivacionais (afixos = prefixos e sufixos) produzem novas palavras, como “write”,
“writer”, “rewrite” e “writings”. O uso dos morfemas derivacionais é determinado pelas regras de
formação das palavras. Eles possuem um significado que pode ser difícil de ser explicado, mas é
plenamente compreendido pelos falantes nativos da língua por meio de analogia.
No tópico a seguir, vamos entender um pouco melhor sobre a morfologia flexional. Vejamos com
atenção!
Figura 2 - Palavras não são apenas um amontoado de letras
Fonte: exopixel, Shutterstock, 2020.
2.2 Morfologia flexional
Um dos maiores problemas enfrentados pela Morfologia é a diferença entre flexão e derivação por não
haver critérios objetivos infalíveis para uma categorização precisa. Entre os princípios que podemos
utilizar, o da obrigatoriedade sintática parece ser o de maior ajuda, em que podemos dizer quanto à
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utilizar, o da obrigatoriedade sintática parece ser o de maior ajuda, em que podemos dizer quanto à
ideia de apenas a flexão ser requerida pela sintaxe da sentença, forçando certas escolhas do falante.
Assim, para a frase “the duckling was swimming” (o patinho estava nadando), o sufixo -ling não é
indispensável, pois o vocábulo “duckling” pode ser substituído sem mudança de sentido por outros
substantivos, como “goose” (ganço), “turkey” (peru) ou, até mesmo, “duck" (pato). O sufixo -ing, porém,
é indicativo de ação progressiva verbal, não apenas obrigatório, mas, também, insubstituível.
Apesar de podermos dizer que o teor de alteração semântica de uma palavra seja uma considerável
diferença entre a morfologia flexional e a derivacional, ele não define claramente os limites entre elas.
Resumidamente, pode-se dizer que a flexão acrescenta pouco conteúdo semântico à base (LIMA, 2017).
Entretanto, a derivação dispõe de morfemas que afetam ou modificam a base de forma bastante variada,
inclusive ficando muito parecida com a flexão. Desse modo, a diferença entre flexão e derivação não é
claramente identificada, dificultando nosso entendimento e, principalmente, o entendimento dos alunos.
A morfologia flexional lida com palavras que flexionam em gênero e em número, ou seja, é aquela que é
importante para a sintaxe. Vamos entender melhor com dois exemplo:
“The test was very easy” (A prova foi muito fácil).
“The tests were very easy” (As provas foram muito fáceis).
Se focarmos apenas nas palavras “test” ou “tests”, podemos ver que o sufixo “s”, que determina o plural
de “test”, acaba estipulando a mudança de outras palavras na frase, pois a flexão não diz respeito apenas
à propriedade do item lexical em que o sufixo foi adicionado, mas tem o poder de transformar uma frase
inteira.
Como vimos, a língua inglesa — assim como a portuguesa e outras línguas — marca os processos
gramaticais de flexão por meio de afixos. Vamos, então, entender melhor sobre os afixos flexionais com
o item a seguir.
2.2.1 Afixos flexionais
Os afixos flexionais marcam funções gramaticais, como número, tempo, posse e caso, mas eles não
mudam a classe gramatical das bases em que foram adicionados. Com os exemplos a seguir,
entenderemos melhor quanto a isso. Vejamos.
Temos “walk”, que significa “caminhar”, na primeira pessoa do presente, usado em “I walk with Cleo”
(eu caminho com Cleo); “walk-s”, que também significa “caminhar”, mas na terceira pessoa do presente,
usado em “she walks with me” (ela caminha comigo); e “walk-ed”, de mesmo significado, mas na
primeira pessoa do passado, usado em “we walked yesterday” (nós caminhamos ontem). No primeiro
termo, o lexema “walk” está flexionado em categorias de tempo, número e pessoa. Uma das
características do afixo flexional é poder oferecer várias relações gramaticais a partir da posição que a
palavra ocupa em uma frase.
Em relação ao ensino de inglês, é preciso nos atentar, no discurso oral, à alomorfia regular de passado
simples (Simple Past), por constituir uma das áreas críticas da aquisição de inglês como língua
estrangeira. Apesar de existirem apenas três contextos fonológicos, verifica-se que brasileiros
aprendendo inglês como segunda língua se confundem na pronúncia do “ed”, marca do passado simples,
talvez por uma deficiente percepção dos contrastes fonológicos em inglês.
Dentro desse contexto, a alomorfia é a propriedade da língua falada que, em muitos casos, como o do
“ed”, não temos qualquer visibilidade na representação ortográfica, o que leva à confusão. Para resolver
esse problema, podemos nos valer de algumas regras:
quando a base do verbo terminar nas consoantes sonoras
[k], [s], [p], [f] e [ ʃ], exceto [t], o “ed” se manifesta com o
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[k], [s], [p], [f] e [ ʃ], exceto [t], o “ed” se manifesta com o
som de “t”, como em “talk-ed” (falar) e “miss-ed” (perder,
sentir falta);
quando a base do verbo terminar nas consoantes sonoras
[b], [g], [v], [z], [ʒ], [l], [r], [m] e [n], exceto [d], vogal ou
ditongo, o “ed” se manifesta com o som de “d”, como em
“call-ed” (ligar, chamar) e “stay-ed” (ficar);
se a base terminar em [t] ou [d], o “ed” se manifesta com
som de [ǝd] ou [ɪd], como em “wait-ed” (esperar) e “fold-ed”
(dobrar).
Nos próximos tópicos, trataremos da morfologia derivacional.
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2.3 Morfologia derivacional I
Quando a Inglaterra conquistou a Normandia, em 1066, em termos linguísticos, tivemos como
consequência diversas influências decorrentes do domínio francês em sistemas poderosos, como o
político, o eclesiástico, o jurídico e o educativo. 
VOCÊ QUER VER?
No YouTube, há vários vídeos que mostram de maneira simplificada a história de formação
das línguas. Um deles é intitulado “Qual foi a primeira língua da história?”, que resume em
pouco mais de oito minutos sobre o assunto, nos dando um panorama geral da origem das
línguas e das distinções entre a língua falada e escrita. Para assistir ao vídeo completo,
acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=Ps2LtAMoytE
(https://www.youtube.com/watch?v=Ps2LtAMoytE).
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Assim que o francês foi estabelecido como a língua das elites e da literatura, enquanto o latim se firmou
como língua administrativa, o inglêsacabou sendo considerado a língua da população que não era
educada. Foi precisamente durante o período da conquista normanda que milhares de palavras foram
tomadas de empréstimo e/ou herdadas, situação que alterou o vocabulário da língua inglesa devido à
inclusão de um manancial de novos vocábulos trazidos pelo francês e latim (DELAHUNTY; GARVEY,
2010).
A partir dessa época, a língua francesa se firmou como a língua das classes superiores, sendo que ainda
hoje são encontradas no inglês moderno em palavras como “parliament” (parlamento), “royal” (real) e
“legal” (legal). Desse modo, muitas são as dificuldades manifestadas quando há a tentativa de descrição
morfológica de alguns vocábulos na língua inglesa, justamente pela impossibilidade de eles serem
decompostos.
Paralelamente às formas linguísticas estrangeiras herdadas, Bloomfield (1933 apud DUAN, 2017),
menciona o elemento cran- presente no vocábulo “cranberry”, cuja existência parece estar limitada
exclusivamente à sua inclusão em tal palavra. Isso significa que o elemento linguístico cran- apenas tem
existência quando associado ao morfema -berry, situação que classifica o primeiro como constituinte ou
elemento único.
Ainda na opinião de Bloomfield (1933 apud DUAN, 2017), à semelhança do que sucede com -berry, o
elemento cran- apresenta algum significado, ainda que esteja relacionado ao fato de poder distinguir esse
tipo de fruto (berry) de outros, como “strawberry” (morango) ou “blackberry” (amora). 
Por outro lado, Bloomfield (1933 apud DUAN, 2017) se atenta ao fato de que, no inglês, existem
vocábulos agrupados na classe das palavras primárias que se assemelham, do ponto de vista formal, das
denominadas palavras secundárias derivadas. A título de exemplo, temos o caso da palavra “spider”
(aranha) — que integra o núcleo dos itens lexicais primários — e de sua similitude com a palavra
“dancer” (dançarino), considerada como pertencente ao domínio dos vocábulos secundários derivados,
VOCÊ SABIA?
No site do dicionário Oxford, existe uma aba chamada “Word Origins”, ou seja,
“origem das palavras”, em que podemos digitar qualquer palavra da língua inglesa e ele
explica sobre sua origem e quando ela foi incorporada na língua. Ficou curioso? Acesse
o link a seguir para saber mais: https://www.lexico.com/explore/word-origins
(https://www.lexico.com/explore/word-origins).
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“dancer” (dançarino), considerada como pertencente ao domínio dos vocábulos secundários derivados,
visto que pelo menos um dos morfemas que a integra é livre. Isto é, trata-se de uma forma subjacente
(“dance” em “dancer”) que se associa a pelo menos um morfema preso (-er, no caso da palavra
“dancer”).
Nesse sentido, Santos (2014) considera que determinado afixo é definível como uma forma presa que se
solda a uma forma subjacente, formando uma palavra secundária derivada. No caso dos itens lexicais
primários, como “spider”, devido à similitude que o final da palavra apresenta com o sufixo derivacional
–er, Bloomfield (1933 apud DUAN, 2017) defende que se trata de um afixo primário (sufixo), enquanto
a parte remanescente de “spider” (spid-) é designada como uma raiz, desempenhando um papel idêntico
ao da forma subjacente nos vocábulos secundários.
De acordo com Delahunty e Garvey (2010), o conceito de signo linguístico contribuiu para que a análise
das palavras e dos elementos menores nelas incluídos sejam considerados unidades gramaticais. A
respeito disso, em sua obra, Saussure (2004) estabelece uma divisão entre “langue” (definhar) e “parole”
(liberdade condicional), remetendo o segundo conceito a uma convenção social, dominada por
determinado conjunto de falantes, de caráter idiomático. Por sua vez, “langue” envolve a construção de
frases formuladas individualmente por cada falante de uma língua, estando relacionada ao uso dado por
parte de cada um. Nesse sentido, os autores ainda mencionam como exemplo o vocábulo analisado por
Saussure (2004), que é a palavra latina “arbor”, portadora de um significado (signifié), denominador de
dado conceito; e de um significante (signifiant), que consiste na sua forma gráfica e do respectivo som.
Segundo Saussure (2004), os signos, como o próprio os denomina, estão interligados. Por conta disso,
não operam individualmente ou em separado na língua, mas se apresentam como propriedades inerentes,
valores conceituais que os elencam no sistema linguístico. Em uma busca por saber se o signo
saussuriano se afigura como um morfema ou uma palavra, Delahunty e Garvey (2010) se atenta para o
fato de Saussure utilizar como exemplos de signos linguísticos palavras simples que não são passíveis de
serem divididas em partes menores.
A partir disso, podemos confirmar que um signo linguístico, como Saussure definiu, diz respeito a um
morfema, à unidade básica com significado de uma língua. No entanto, esse morfema pode ser associado
a afixos (prefixos e/ou sufixos), dando origem a outras palavras. Essa derivação devido à união de
morfemas a sufixos e prefixos é o que trataremos no próximo tópico. Acompanhe!
2.4 Morfologia derivacional II
A morfologia derivacional é a parte da morfologia que trata da formação de novas palavras com a união
de termos já existentes, com uma letra ou um grupo de letras (afixos) que podem ser adicionados ao
início ou ao fim da palavra (DELAHUNTY; GARVEY, 2010),
Assim, a partir de agora, trataremos separadamente dos prefixos e sufixos mais comuns na língua
inglesa. Começaremos pelos prefixos -de, -dis e -di. Por exemplo, a palavra immovability tem im-, -abil e
-ity, que são morfemas derivacionais. Quando os retiramos, ficamos com “move”, que não pode ser
dividida em partes que contenham significado e, portanto, é a raiz da palavra (DELAHUNTY; GARVEY,
2010).
Vamos compreender sobre a temática?
2.4.1 Prefixos
Um prefixo bastante comum é o -de, que provém da língua latina, nomeadamente da preposição “de”,
que nos remete às noções de “movimento para baixo”, “movimento de” e “movimento para fora”.
Adicionalmente, indica-se que esse afixo derivacional é recorrente no Francês.
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Adicionalmente, indica-se que esse afixo derivacional é recorrente no Francês.
No que diz respeito ao semanticismo associado ao -de, as noções principais que ele exprime estão
relacionadas à “oposição/negação” (deform) e “reforço/intensidade” (desolate, dessicate). Além disso,
ele também é passível de se soldar a substantivos, verbos, adjetivos e advérbios, exprimindo as ideias de
“oposição” (decentralization) e “remoção” (defrost).
Já o prefixo dis- provém do latim, cujo semanticismo já nessa língua nos remete à ideia de
distanciamento. Por outro lado, a par com bis, origina-se “deduis”, forma antiga que significa “dois” e,
portanto, está relacionado à divisão.
Também vemos esse prefixo associado a outros sentidos, como “força contrária” (displease,
disestablish), “descarte”, “ausência de qualidade” ou “oposição” a uma situação (dischurch, disrobe),
“privação” (disservice, disunion), “negação/oposição” (discourteous, disreputable) e
“reforço/intensidade” (disannul).
Por último, é considerado que dis- substituiu, em alguns casos, o prefixo mis- (dislike). Igualmente, é
importante sublinhar que ele sofre um processo de redução da consoante “s” sempre que precede
consoantes vozeadas (diligent) ou sofre uma alteração para dir- sempre que se encontra em posição
intervocálica (diriment).
O prefixo dis-, orginalmente, dá as ideias de separação/divisão, negação/oposição e privação, sendo
considerado um elemento bastante útil no inglês, correspondendo ao sufixo des- em português. Quanto à
sua origem (di-), pode ser latina e grega, sendo que, no último caso, com o sentido de “duas vezes”, cujo
uso é mais frequente na linguagem científica.
Temos, ainda, o prefixo di-, que apresenta como significado principal “dois”. Ele ocorre, principalmente,
em vocábulos de carácter científico, sobretudo na áreas de Botânica, Zoologia, Mineralogia e Química.
Adaptado do grego e parcialmente de itens lexicais neolatinos(didactyl, dicephalous), esse prefixo
participa de formações nominais e adjetivas de modo semelhante a uma formação nativa (dichloride,
digallic).
VOCÊ O CONHECE?
John Whitlam é professor de Inglês com mestrado em Letras pela Universidade de
Cambridge, na Inglaterra. Ele escreveu os dicionários “Webster”, “Collins”, “Oxford” e
“Longman” de português e inglês. Morou no Brasil, onde lecionou em cursos de pós-
graduação em Tradução e Ensino de Língua Inglesa, além de coordenar projetos na área de
lexicografia. Vale a pena conhecer mais sobre essa personalidade!
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Em síntese, no que diz respeito ao prefixo de-, podemos associá-lo a interpretações como “movimento
para baixo ou para fora”, “negação/oposição”, “remoção/privação” e, também, “reforço”, sendo passível
de unir a qualquer constituinte das classes maiores.
Agora, passaremos a tratar dos sufixos.
2.4.2 Sufixos
Um sufixo de grande utilidade é o -ess, que se afigura como um sufixo formador de substantivos e que se
refere tanto a pessoas quanto a animais. Ela é oriundo do morfema do francês antigo correspondente a –
esse.
Particularmente presente em vocábulos antigos (deaconess, abbess), esse afixo derivacional passou a
formar itens lexicais derivados do gênero feminino, oriundos dos substantivos correspondentes no
masculino (countess, de count; duchess, de duke; e princess, de prince). No período do Middle English
(nome dado pela linguística histórica para as diversas formas da língua inglesa faladas entre a conquista
normanda da Inglaterra em 1066 e finais do século XV), esse morfema se unia a substantivos terminados
em –ere, tornando-se –ster (“hunter" para “huntress” e “streamster” para “streamstress”).
-ess também possui origem latina –itia (tristia) na formação de substantivos que dão ideias de qualidade
e condição (duress, largess). Além disso, é considerado um elemento formador de substantivos derivados
abstratos (noblesse, richesse).
Temos, também, o sufixo -ese, que é formador de substantivos cujas noções nos remetem para “de um
país ou cidade”, “pessoa que vive em um país ou uma cidade” ou “língua falada em um país ou uma
VOCÊ QUER VER?
O filme “O Gênio e o Louco”, dirigido por Farhad Safinia, é um drama autobiográfico,
baseado no livro “The Surgeon of Crowthorne”, que retrata a vida do professor James
Murray. Em 1879, ele começou a compilar o Dicionário Oxford da Língua Inglesa e
conduziu o time que trabalhava nessa compilação, incluindo W. C. Minor, um médico que
contribuiu com mais de 10.000 verbetes para o dicionário enquanto estava internado em um
hospital psiquiátrico na Inglaterra. Vale a pena tirar um tempo para assistir!
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país ou cidade”, “pessoa que vive em um país ou uma cidade” ou “língua falada em um país ou uma
cidade” (Chinese, Viennese). Também aparece muitas vezes com sentido pejorativo, caracterizando o
“estilo ou língua de” (journalese).
Já -ity é um sufixo que confere a noção de “qualidade ou estado de” (purity, oddity). Ele já existia no
Middle English sob a forma de –ite ou -itie, correspondendo ao elemento análogo em francês antigo
–itié, que, por sua vez, provém do morfema latino equivalente –itatem, -itas. No entanto, existe uma
relação entre os pares -able/-ability, -ible/-ibilitye e –ic/-icity. Algumas suposições seriam que a
alternância, como em –able/-ability, resultante da herança lexical latina, apoderando-se de outros
modelos (capability, liability, accountability de capable, liablee, accountable, respectivamente).
Existem casos em que os derivados em –ableness são mais frequentes do que em -ability
(fashionableness ou profitableness), assim como existem casos em que os pares ocorrem
(suitableness/suitability e amiableness/amiability), sendo –ableness mais antigo e –ability mais recente.
Por outro lado, –ity está presente na formação de substantivos terminados em –ic (elastic se torna
elasticity), em –al (superficial se torna superficiality), em –ar (regular se torna regularity), entre outros
(active se torna activity; convex se torna convexity; trepid se torna trepidity; ubiquous se torna ubiquity).
Assim, há um número reduzido de derivados de adjetivos a partir de bases nativas (oddity, queerity,
betweenity).
Além disso, o sufixo –ity, muitas vezes, é identificado como -ty, consistindo em uma terminação
existente em empréstimos e semelhante a outras formações criadas por analogias em inglês (nicety). 
Por fim, temos -ness, que é um sufixo cuja noção primordial é a de “qualidade, estado ou carácter de”
(dryness, blindness). O morfema provém da forma -nesse/-nisse, existente no francês antigo, ocorrendo
no inglês desde o período do inglês antigo –nes(s) /-nis(s). Ele apresenta um semanticismo consistente
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A palavra do ano é um termo ou uma expressão que, com seu uso, reflete as preocupações ou
o comportamento mais marcante no ano que passou, além de possuir uma temática de grande
significância cultural. Essa palavra é escolhida pelo Dicionário Oxford. Em 2019, a palavra
escolhida foi “climate emergency” (emergência climática). Para ler mais sobre isso, acesse o
link: https://super.abril.com.br/ideias/dicionario-oxford-escolhe-a-palavra-do-ano-de-2019-
saiba-qual-e (https://super.abril.com.br/ideias/dicionario-oxford-escolhe-a-palavra-do-ano-
de-2019-saiba-qual-e).
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no inglês desde o período do inglês antigo –nes(s) /-nis(s). Ele apresenta um semanticismo consistente
em palavras como “fastness”, (solidez) “likeness” (semelhança), “wilderness” (região selvagem) ou
“witness” (testemunha).
-ness está igualmente presente em denominações ou títulos religiosos ou monárquicos (“highness” para
“majestade” e “holiness” para “santidade”). Relativamente à participação de –ness na formação de itens
lexicais complexos derivados, vemos o mesmo sufixo em palavras cujas formas de base se afiguram
como adjetivos compostos (level-headedness) ou, até mesmo, a possibilidade de combinação de –ness
com numerais (oneness), adjetivos comparativos (betterness, worseness) e superlativos (dearestness,
nearestness), pronomes ou adjetivos pronominais (whereness, selfness) e, ainda, em algumas expressões
(up-to-datedness). Por vezes, esse sufixo se associa a formas de base nominais, como “breadness” (com
significado de “quality of being bread”, que seria “qualidade de ser pão”).
Em termos de semanticismo, –ity não é tão coerente como –ness, sendo aquele utilizado em derivados
que apresentam um sentido mais concreto e contáveis ou usados mais vezes com sentido metafórico. Os
derivados em –ity apresentam um significado mais abrangente, contrariamente à –ness, que apresenta um
semanticismo mais uniforme, indicando a qualidade daquilo que é denotado pela forma de base.
Em síntese, podemos observar que, em relação a –ess, estamos perante um sufixo que integra a formação
de dois tipos de derivados: por um lado, -ess forma substantivos derivados no feminino, a partir dos
nomes equivalentes no gênero masculino, remetendo-nos para a ideia de “pessoas do gênero feminino”
(priestess, stewardess); por outro lado, ele também forma substantivos de caráter abstrato (largess),
encontrando-se já obsoleto na formação desses tipos de derivados que detêm as noções de qualidade e
condição.
Assim, –ess é utilizado para formar nomes relativos a pessoas (no feminino), ainda que, atualmente, seja
pouco utilizado em inglês. Ele pode ser considerado equiparado à terminação –esa em português, ao
passo que, para a formação de substantivos em –ess relativos às ideias de qualidade e condição, -ez(a)
será sufixo equivalente na língua portuguesa. Quanto a –ese, demonstrou-se que é um sufixo formador de
Figura 3 - Aprender a falar outra língua realmente não é tão fácil quanto parece
Fonte: Maridav, Shutterstock, 2020.
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substantivos que sustentam como ideia principal a naturalidade (portuguese), podendo, adicionalmente,
caracterizar uma linguagem específica (motherese).
No que diz respeito ao morfemaderivacional sufixal –ity, verificou-se que ele se configura como sufixo
formador de nomes majoritariamente abstratos (banality), cujas noções principais consistem em
qualidade, estado e condição. Com o estudo desse afixo derivacional, podemos constatar que ele tem
muitas características em comum com o sufixo português –idade.
Por último, observou-se que –ness é um sufixo que participa na formação de substantivos
majoritariamente abstratos (happiness), cujas ideias primordiais assentam em qualidade, estado,
condição e propriedade.
Conclusão
Chegamos ao fim de mais um capítulo. Aqui, pudemos analisar a formação de palavras na língua inglesa
e como esse aprendizado pode nos auxiliar na compreensão de textos. Aprendemos como se processa a
formação de palavras na língua inglesa, a história da formação dessa língua e como outras línguas —
como o francês, o latim e o grego — influenciaram no inglês que temos atualmente. 
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
aprender como as palavras são formadas na língua inglesa;
compreender o processo de formação de uma língua, mais
especificamente o inglês, com a influência de outros
idiomas cujos povos foram conquistados pela Inglaterra;
entender o que vem a ser uma palavra propriamente dita e
seus elementos constituintes;
acompanhar a formação de uma palavra, começando pela
sua raiz e anexando afixos a ela;
identificar expressões que não são flexionadas em gênero
e número e que, portanto, não se modificam;
conhecer os prefixos e sufixos mais comuns da língua
inglesa que alteram o sentido das palavras.
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Bibliografia
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SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2004.
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