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Aluna: Elizete Machado de Almeida Disciplina: Educação e Sexualidade Curso: Pedagogia Matricula: 04088806 Sexualidade em sala de aula A sala de aula é um ambiente de criação em que o professor e alunos devem ter total liberdade para criar, discutir, criticar e acrescentar. Apesar de muitos professores não se sentirem confortáveis para abordar sobre sexualidade, seja por motivos religiosos ou até mesmo falta de informações especifica e de extrema importância, que leve a educação sexual para dentro da sala de aula. Conhecer a sexualidade e entender em uma linguagem, adequada com a idade e de acordo o desenvolvimento dela. A criança informada terá mais chances de discernir os limites de contato com adultos e denunciar o agressor, expondo aos pais ou algum adulto responsável e de confiança o problema que esteja ocorrendo “ressalta a psicóloga Mirian de Oliveira Dias. O trabalho de orientação sexual também contribui na prevenção de gravidez na adolescência e de doenças sexualmente transmissíveis como também o vírus do HIV por exemplo. As informações corretas aliada ao trabalho de autoconhecimento e de reflexão sobre a própria sexualidade, ampliam a consciência os cuidados necessários para prevenção desses problemas. A dica é tratar o assunto com maturidade com informações corretas, ensinar desde cedo a proteger e ter autoestima sobre seu corpo. Deve haver debates, diálogos e reuniões por parte da coordenação, entre os professores para tratar do tema. Abordar o assunto na proposta curricular. Inserir o assunto sexualidade no conteúdo didático ( livros e apostilas). Assim, a Escola deve informar aos familiares dos alunos sobre a inclusão de conteúdos de orientações Sexual na proposta curricular e explicitar os princípios norteadores da proposta e o quanto é importante a abordagem desse tema, para que as Escolas passem a ser um espaço mais democrático. O dialogo entre a Escola e a Família devera se da de todas as formas pertinentes a essa relação. REFERENCIAS: BRASIL, Ministério da Educação. Diversidade Sexual na Educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Rogério Diniz Junqueira (org). Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2009. NOGUEIRA, Pedro Ribeiro. Por que a Educação deve discutir gênero e Sexulaidade? Listamos 7 razões. Disponíveis em: <http:/portal.aprendiz.uol.com.br/2015/06/25/por-que-a-educacao-deve-discutir- genero-e-sexualidade-listamos-7-razoes/>. Acesso em: 7 abr. 16. VILELA, Marta Helena. Sexo, identidade de gênero e orientação sexual: quais as diferenças? 2013. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/blogs/educacao-sexual/2013/05/30/os-jeitos- sexuais-de-ser/. Acesso em: 7 de abr. 16 http://revistaescola.abril.com.br/blogs/educacao-sexual/2013/05/30/os-jeitos-sexuais-de-ser/ http://revistaescola.abril.com.br/blogs/educacao-sexual/2013/05/30/os-jeitos-sexuais-de-ser/
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