HISTORIA REGIONAL- COLONIA E IMPERIO A2 - UVA

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Local: Sala 1 - BT - Prova On-line / Andar / Polo Barra da Tijuca / POLO UVA BARRA MARAPENDI - RJ
Acadêmico: EAD-IL70078-20224A
Aluno: GABRIEL FERREIRA DE OLIVEIRA
Avaliação: A2-
Matrícula: 20223300123
Data: 3 de Dezembro de 2022 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 8,50/10,00
1  Código: 24930 - Enunciado: “Se o Rio nascera de um 'parto da inteligência' e se as preocupações
de uma 'cidade ideal' não estavam nas cogitações de Estácio de Sá e seus companheiros
fundadores no distante século XVI, com a transmigração da Corte no início do século XIX, a
situação mudou. De capital do Reino Unido a capital do Império Brasileiro, o Rio colonial só teve
agravados os seus problemas como maior centro urbano do país, maior porto, maior núcleo de
escoamento da produção cafeeira, maior mercado de escravos no país. Tal situação cêntrica fez
do Rio, ao longo do século XIX, a porta de entrada de toda uma ligação com a Europa [...].”
PESAVENTO, S. J. O imaginário da cidade: visões literárias do urbano: Paris, Rio de Janeiro, Porto
Alegre. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2002. p. 165-166. O Rio de Janeiro, com o advento de ser a sede
da Corte (portuguesa e, posteriormente, brasileira), buscava se modernizar, o que implicava ter
parâmetros de desenvolvimento. Diante disso, determine a alternativa que apresenta uma
consideração correta em relação ao processo de modernização do Rio de Janeiro no século XIX:
 a) A inspiração principal era a França, principalmente sua capital, Paris, tida como
modelo de desenvolvimento e civilização.
 b) A culinária inglesa era um padrão de modernidade devido ao seu refinamento e por
espelhar a economia britânica.
 c) Não existiam modelos privilegiados. Os pensadores brasileiros estabeleciam critérios
ecléticos ao pensarem a modernidade brasileira.
 d) Portugal, como antiga metrópole, era o modelo adotado por todos os pensadores de um
Brasil moderno. 
 e) A Espanha, por possuir um império vastíssimo, era percebida como grande inspiração de
modernidade e desenvolvimento.
Alternativa marcada:
a) A inspiração principal era a França, principalmente sua capital, Paris, tida como modelo de
desenvolvimento e civilização.
Justificativa: Resposta correta: A inspiração principal era a França, principalmente sua capital,
Paris, tida como modelo de desenvolvimento e civilização. A inspiração principal para o projeto
de modernização do Brasil era a França, principalmente sua capital, Paris. A cultura francesa era
modelo de refinamento e bons hábitos. Mesmo sendo antiga colônia portuguesa, o Brasil se
espelhava na França. Distratores: Portugal, como antiga metrópole, era o modelo adotado por
todos os pensadores de um Brasil moderno. Errada. Até mesmo os portugueses se rendiam às
modas e à cultura francesas, tidas como avançadas. No que se refere à modernidade, o modelo
de desenvolvimento era francês. A Espanha, por possuir um império vastíssimo, era percebida
como grande inspiração de modernidade e desenvolvimento. Errada. Mesmo sendo os espanhóis
promotores de um vastíssimo império, no que se refere à modernidade, o modelo de
desenvolvimento era francês, símbolo de evolução e civilidade. Não existiam modelos
privilegiados. Os pensadores brasileiros estabeleciam critérios ecléticos ao pensarem a
modernidade brasileira. Errada. Mesmo havendo uma inevitável miscigenação cultural no Brasil,
o modelo privilegiado era o francês, tido como símbolo de evolução e civilidade. A culinária
inglesa era um padrão de modernidade devido ao seu refinamento e por espelhar a economia
britânica. Errada. Os britânicos podiam se destacar pela sua economia, mas, em relação à cultura
e a hábitos refinados, a França era precursora, o que incluía a culinária, tida como a mais refinada
do mundo.
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2  Código: 26150 - Enunciado: Sobre a expansão do mercado econômico interno do Brasil: “Em
1810, os principais portos de destino eram Rio de Janeiro (68% do valor total da produção gaúcha
exportadora para o mar) e Salvador (21%), que também passaram a ser fornecedores dos
principais produtos importados na capitania: tecidos e escravos (do Rio de Janeiro, 54%; de
Salvador, 32%).” (CALDEIRA, Jorge. O processo econômico. In. SILVA, Alberto da Costa e (Coord.).
Crise Colonial e Independência (1808-1830). Vol. 1 - História do Brasil Nação (1808-2010). Rio de
Janeiro: Objetiva, 2011. p. 162.) A partir do fragmento exposto, é possível inferir que:
 a) Salvador, que desde 1763 deixara de ser a capital do vice-reino e da colônia, ainda era a
região portuária de maior relevância no Brasil. Essa sua importância no cenário econômico
nacional será minimizada somente com a independência do Brasil, em 1822.
 b) O Rio de Janeiro, no período colonial, não tinha relevância econômica e seus portos
tinham a função, basicamente, de permitirem a entrada e saída de pessoas e gêneros de
subsistência, com exceção dos escravos.
 c) Somente o Rio Grande do Sul tinha preferência pelos portos do Rio de Janeiro. Os demais
locais produtivos do Brasil escoavam suas produções preferencialmente por outros locais mais
próximos de suas produções.
 d) O comércio marítimo em 1810 era praticamente inexistente se comparado ao fluxo
econômico relativo aos negócios realizados por terra no Rio de Janeiro. Os negócios relativos aos
gêneros de consumo interno superavam, muitas vezes, as exportações.
 e) Os portos do Rio de Janeiro possuíam uma centralidade no Brasil. Um importante indício
eram os produtos de exportação do Rio Grande do Sul: grande parte escoava pelos ancoradouros
da capital da colônia.
Alternativa marcada:
e) Os portos do Rio de Janeiro possuíam uma centralidade no Brasil. Um importante indício eram
os produtos de exportação do Rio Grande do Sul: grande parte escoava pelos ancoradouros da
capital da colônia.
Justificativa: Resposta correta: Os portos do Rio de Janeiro possuíam uma centralidade no
Brasil. Um importante indício eram os produtos de exportação do Rio Grande do Sul: grande parte
escoava pelos ancoradouros da capital da colônia. Desde a década de 1770, outro circuito de
produção começara a ser instalado no Brasil, que era a utilização de rotas marítimas. O Rio de
Janeiro, principal cidade do território, recebia o maior número de produtos que tinham como
destino Portugal ou suas áreas de influência. Distratores: Somente o Rio Grande do Sul tinha
preferência pelos portos do Rio de Janeiro. Os demais locais produtivos do Brasil escoavam suas
produções preferencialmente por outros locais mais próximos de suas produções. Errada. O Rio
Grande do Sul era apenas uma das províncias que tinham como preferência os portos do centro
político e econômico do Brasil. Todavia, o mesmo acontecia com grande parte das demais regiões
produtoras da colônia. O Rio de Janeiro, no período colonial, não tinha relevância econômica e
seus portos tinham a função, basicamente, de permitirem a entrada e saída de pessoas e gêneros
de subsistência, com exceção dos escravos. Errada. Desde o século XVIII, o Rio de Janeiro já se
colocava como a principal referência econômica da colônia, o que se tornou ainda mais claro
após a descoberta de metais preciosos na região das Minas Gerais. Os portos fluminenses se
transformaram na maior rota de ligação de produtos do Brasil com outros continentes. Salvador,
que desde 1763 deixara de ser a capital do vice-reino e da colônia, ainda era a região portuária de
maior relevância no Brasil. Essa sua importância no cenário econômico nacional será minimizada
somente com a independência do Brasil, em 1822. Errada. Desde o século XVIII, Salvador se
mostrava em decadência econômica tendo em vista a gradual desvalorização da cana-de-açúcar.
O Rio de Janeiro, poroutro lado, conquistava naturalmente o status de cidade mais importante
no cenário político e econômico no Brasil, mesmo antes de sua elevação a capital, em 1763. O
comércio marítimo em 1810 era praticamente inexistente se comparado ao fluxo econômico
relativo aos negócios realizados por terra no Rio de Janeiro. Os negócios relativos aos gêneros de
consumo interno superavam, muitas vezes, as exportações. Errada. Desde a década de 1770,
outro circuito de produção começara a ser instalado no Brasil, que era a utilização de rotas
marítimas, que passaram a ter muita importância. O Rio de Janeiro, principal cidade do território,
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recebia e exportava o maior número de produtos que tinham como destino Portugal ou suas
áreas de influência.
3  Código: 24931 - Enunciado: Enquanto se processava o retalhamento das fazendas e sítios do
Engenho Velho e se ocupava a Cidade Nova, o vetor de expansão rumo à Zona Sul, já identificado
no período anterior a 1838, passava a tomar características diferentes, as antigas chácaras de fim
de semana da aristocracia transformando-se gradualmente em local de residência permanente.
Com efeito, os bairros do Botafogo, Glória e Catete passavam a então ser procurados “pelas
famílias de mais alta renda do reinado... (multiplicando-se aí a construção) [...] de mansões
suntuosas”, algumas pertencentes aos grandes fazendeiros de café, que, tendo multiplicado os
seus lucros durante a fase de expansão da rubiácea pelos planaltos mineiro e fluminense,
aplicavam parte deles na construção de residências na Corte. ABREU, M. A. A evolução urbana do
Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPP, 2013. p. 41. Aponte qual das alternativas se refere
corretamente a um exemplo do período e das características mencionadas:
 a) Palácio do Catete.
 b) Theatro Municipal.
 c) Palácio Tiradentes.
 d) Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. 
 e) Palácio Pedro Ernesto.
Alternativa marcada:
a) Palácio do Catete.
Justificativa: Resposta correta: Palácio do Catete. O Palácio do Catete foi construído em 1862
para servir de residência urbana aos barões de Nova Friburgo e seguiu a ampliação urbana em
direção à Zona Sul do Rio de Janeiro. Distratores: Palácio Tiradentes. Errada. É uma construção
da década de 1920 no centro da cidade que serviu, primeiramente, para ser a sede do Congresso
Nacional brasileiro. É característica de um período e uma localização diferentes do que foi
apresentado. Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé. Errada. A Igreja Nossa Senhora do
Carmo da Antiga Sé, localizada na rua Primeiro de Março, é um templo católico ligado,
principalmente, à chegada da família real portuguesa, que nomeou aquele local como Capela
Real. Depois, com a independência do Brasil, tornou-se Capela Imperial. É um prédio que não
contempla o contexto citado. Theatro Municipal. Errada. O Theatro Municipal foi inaugurado em
1909 durante a prefeitura de Pereira Passos como parte do conjunto arquitetônico das obras de
reurbanização do Rio de Janeiro e abertura da Avenida Central. Trata-se de período e localização
diferentes do contextualizado. Palácio Pedro Ernesto. Errada. O Palácio Pedro Ernesto foi
inaugurado em 1923, na região central da cidade. Fora, portanto, do período e da localização
proposta.
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4  Código: 26164 - Enunciado: Sobre a escravidão colonial: “O Rio de Janeiro era, na época, o maior
porto de entrada de escravos do mundo. Perto de 60% dos importados pelo Brasil ali
desembarcavam. Parte ficava na cidade e em terras fluminenses, parte seguia para Minas Gerais.”
(COSTA E SILVA, Alberto da. População e Sociedade. In: COSTA E SILVA, Alberto da (Coord.). Crise
Colonial e Independência (1808-1830). Vol. 1 - História do Brasil Nação (1808-2010). Rio de
Janeiro: Objetiva, 2011. p. 41.) Com relação à escravidão no Rio de Janeiro, avalie as afirmativas
abaixo: I – Os negros nascidos no Brasil, ou crioulos, competiam em quantidade com os africanos
escravos que desembarcavam no Rio de Janeiro. II – Os senhores tendiam a concordar em libertar
o escravo que lhes apresentasse seu valor ganho por meio de atividades extras. III – Não era
comum que senhores de escravo violentassem sua “propriedade”, pois esse ato poderia ser
encarado como “desperdício de dinheiro”. Está correto o que se afirma em:
 a) II e III, apenas.
 b) I e III, apenas.
 c) I e II, apenas.
 d) Somente a I.
 e) I, II e III.
Alternativa marcada:
d) Somente a I.
Justificativa: Resposta correta: I e II, apenas. A alternativa I está correta. Ao mesmo tempo em
que os escravos se desenvolviam em novas gerações agora nascidas no Brasil, novos nativos
africanos desembarcavam no Rio de Janeiro e no restante do país. Esses continuaram a chegar
em grande número — acima de 750 mil entre 1808 e 1831, mais, portanto, do que em qualquer
outro quarto de século da história brasileira — de diferentes partes da África. A alternativa II está
correta. Esse era um costume que acontecia, provavelmente, porque os senhores levavam
vantagem financeira na transação ou quem sabe porque esse procedimento servia de incentivo a
outros, que veriam a obediência e o trabalho duro como caminhos possíveis para se remir do
cativeiro. Distrator: A alternativa III está incorreta. O castigo físico, de diversos tipos e
intensidades, era rotineiro, causando muitas vezes mutilações e mortes. De qualquer modo, não
é menos óbvio que o senhor que mutilava ou matava o próprio escravo rasgava dinheiro; logo, o
autointeresse mais mesquinho regrava em alguma medida os impulsos cruéis.
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5  Código: 24981 - Enunciado: “Se os europeus — principalmente portugueses, mas também
espanhóis, ingleses, franceses, italianos, suíços, alemães — não cessavam de descer dos portos
brasileiros, incomparavelmente mais numerosos foram os escravos africanos neles
desembarcados — cerca de 750 mil, entre 1808 e 1831 —, reinjetando permanentemente os
modos de vida de diferentes regiões da África no dia a dia dos brasileiros.” COSTA E SILVA, A. As
marcas do período. In. ______. (Coord.). Crise colonial e independência: 1808-1830. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2011. v. 1. p. 30. Com relação à escravidão na cidade do Rio de Janeiro, leia as
afirmativas: Na escravidão brasileira, parecia bastante generalizado o costume de concessão da
alforria ao cativo que conseguisse indenizar seu preço ao senhor. No censo de 1834, os libertos
representavam apenas 6% dos 10.000 que se conseguiu recensear. Acompanhando o panorama
vigente na cidade em fins do século XVIII, 50 anos depois, apenas uma entre cada 10 pessoas
livres havia sido posta à prova pelo cativeiro. É correto o que se afirma em:
 a) I e II, apenas.
 b) II e III, apenas.
 c) I, II e III.
 d) Somente a II.
 e) Somente a I.
Alternativa marcada:
a) I e II, apenas.
Justificativa: Resposta correta: I e II, apenas. A afirmativa I está correta, pois a prática da alforria
efetuada por meio do pagamento pelo próprio escravo era uma prática comum. O certo é que os
senhores tendiam a concordar em libertar o escravo que lhes apresentasse seu valor.
Provavelmente porque até levassem vantagem financeira na transação ou, quem sabe, porque
esse procedimento servia de incentivo a outros, que veriam a obediência e o trabalho duro como
caminhos possíveis para se remir ao cativeiro. A afirmativa II está correta, pois, no censo de 1834
(não publicado porque a polícia não contara toda a população urbana, especialmente os
escravos), os libertos representavam apenas 6% dos 10.000 que se conseguiu recensear. Em que
pese haverem passado para 11.000 indivíduos em 1849, o crescimentodos libertos das freguesias
urbanas era infinitamente inferior ao da população nascida livre e ao dos escravos. Também por
isso, em 1849 os forros não ultrapassavam 5% da população da Corte e equivaliam a somente
10% dos escravos de suas áreas urbanas e rurais. Distrator: A afirmativa III está incorreta porque
o panorama do século XVIII era bem diferente do apresentado 50 anos depois. No ano de 1799,
apenas 46% da população das freguesias urbanas do Rio de Janeiro eram livres.
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6  Código: 24923 - Enunciado: Foi o primeiro grande conflito dos índios no Brasil, os quais lutavam
pela liberdade e, ainda, pelo território, o que reuniu inúmeros caciques, resultando na morte de
muitos portugueses, franceses, índios e a fuga de alguns. Ocorrido entre os anos de 1554 e 1557,
este embate se deu nas áreas compreendidas entre o litoral norte paulista e sul fluminense
(desde Bertioga a Cabo Frio). De acordo com o fragmento, esses acontecimentos são
características do conflito denominado:
 a) Revolta da Vacina.
 b) Revolta da Fortaleza de Santa Cruz da Barra.
 c) Confederação dos Tamoios.
 d) Guerra Guaranítica.
 e) Revolta dos Malês.
Alternativa marcada:
c) Confederação dos Tamoios.
Justificativa: Resposta correta: Confederação dos Tamoios. O referido conflito foi denominado
Confederação dos Tamoios, justamente por ser um conflito de resistência indígena e envolver
majoritariamente os tupinambás (tupiniquins, aimorés e temiminós). Distratores: Guerra
Guaranítica. Errada. A Guerra Guaranítica não está relacionada com as características listadas,
tendo acontecido entre 1750 e 1756 no sul brasileiro. Revolta dos Malês. Errada. A Revolta dos
Malês não está relacionada com as características listadas. Esta aconteceu em 1835, na cidade de
Salvador. Revolta da Vacina. Errada. A Revolta da Vacina foi um embate ocorrido no Rio de
Janeiro, no início do século XX. Revolta da Fortaleza de Santa Cruz da Barra. Errada. Apesar de a
Fortaleza de Santa Cruz da Barra ser um importante e um dos mais antigos “monumentos”
históricos do Rio de Janeiro e do Brasil, não existe registro de nenhuma revolta em suas
dependências.
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7  Código: 24927 - Enunciado: Durante o século XVI, o Rio de Janeiro ainda não se encontrava no
centro do interesse da Coroa portuguesa ou, pelo menos, Portugal não havia assegurado a sua
posse, principalmente pela presença francesa nas terras banhadas pela Baía de Guanabara. A
possessão definitiva somente se deu após a fundação e o investimento na ampliação daquele
centro que mais tarde se tornaria a capital da colônia. Identifique os aspectos responsáveis pela
ampliação da importância do Rio de Janeiro no contexto do Brasil colonial.
Resposta:
A ampliação da importância da cidade do rio de janeiro no brasil colonia se deve a alguns fatos,
entre eles podemos citar: posição geográfica, descoberta de metais preciosos nas terras de Minas
Gerais, o que facilitava sua fiscalização da extração e venda dos metais. ao mesmo tempo, a
antiga capital, a saber: salvador, também estava perdendo sua importancia e influencia politica
em relação a cidade do Rio
Comentários: resposta correta
Justificativa: Expectativa de resposta: Reconhecer o Rio de Janeiro como cidade estratégica em
um contexto que o beneficiava. Ao mesmo tempo, sua posição geográfica era privilegiada,
estabelecido na região central da Colônia. A descoberta de metais preciosos na região das Minas
Gerais também ajudou a valorizar suas terras, que beneficiavam o escoamento e a fiscalização da
sua extração e o comércio. Ao mesmo tempo, a antiga capital, Salvador, estava perdendo
importância política e econômica em relação ao Rio de Janeiro.
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16/12/2022 21:53 Ilumno
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8  Código: 24932 - Enunciado: O Rio de Janeiro oitocentista era um emaranhado de ideias que,
conjugadas, formavam um imenso turbilhão cultural. As mais distintas influências resultavam em
uma cidade e uma nação que estavam se formando identitariamente, pensando-
se como unidade independente. Com efeito, avalie a relevância das ideias originárias da Europa
no contexto de modernização da cidade do Rio de Janeiro no século XIX.
Resposta:
A grande influencia Europeia na cidade do rio pode ser vista por pontos como: a academia se
aprofundando no desenvolvimento de princípios de composição, e de harmonia estilística,
utilizando-se para isso de um verdadeiro catálogo de possibilidades visuais de inspiração greco-
romana. A mesma erudição clássica é continuada no desenho urbano e em seus elementos até o
surgimento do Movimento Moderno. Surgem inovações de usos que enriquecem as
possibilidades de usufruto contemplativo das cidades, como jardins, parques, alamedas e outras
conformações de ajardinamento urbano. Outra modificação importante na cidade veio do
desenvolvimento da tecnologia bélica, que acabou por tornar repentinamente obsoleta a
muralha como estrutura de defesa. Soma-se a este fato o forte crescimento populacional das
cidades e a lógica das necessidades e eficiência de sistemas, e não será difícil entender a
demolição das muralhas e a transformação dessas áreas em novos bairros periféricos.
Comentários: resposta satisfatória
Justificativa: Expectativa de resposta: Identificar as ideias oriundas da Europa como fonte
principal dos pensamentos que planejavam o Rio de Janeiro oitocentista. Essas influências
originárias do Velho Mundo eram colocadas em um status superior e influenciaram as
modificações urbanas e culturais da capital fluminense em várias frentes, como moda,
arquitetura, gastronomia e esportes.
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