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Odontometria: determina o comprimento real do dente. Comprimento de patência: medida referência externa até a saída foraminal. - Estabelecer comprimento de patência do canal (CPC) e o comprimento de trabalho (CT). FASE 2 - OBTENÇÃO DO COMPRIMENTO DE TRABALHO (ODONTOMETRIA) ADAPATADA POR DE DEUS ✦ Ver qual lima entra até CTP, sem forçar de uma vez só. ✦ Fazer movimento oscilatório. ✦ Todas as limas com cursor no CTP. ✦ Fazer de 14 a 15 oscilações para cada instrumento, sempre irrigando. ✦ Começar usando a lima utilizada na fase 1 e ir trocando em ordem decrescente. - Ex: #35, #30, #25, #20. Primeira que chegar no CTP (M1): tirar raio-x, o CPC (comprimento de patência do canal) CT = CPC -0,5 mm ✦ Técnica usada para aumentar o volume das paredes do canal radicular e desinfeccionar o canal no sentido coroa/ ápice. CDR: 22 mm Comprimento do dente na radiografia. CTP: 21 mm Comprimento de trabalho provisório. CDR - 1 mm = 21 mm. ✦ Inicialmente começar pela lima #35. - Se entrar com muita facilidade: mudar para #60 e se ainda ficar largo, usar a #90. - Se não entrar: diminuir o número de lima até que consiga entrar (#15, #20, #25 e #30). Fazer movimentos oscilatórios, até a lima #35 entre no canal. ✦ Utilizar brocas Gattes Gliden: ao definir qual será utilizada, ir diminuindo 2mm cada vez em que a broca é trocada por uma maior. - GG2: 2/3 do CTP. - GG3: 2/3 do CTP - 2 mm. - GG4: 2/3 do CTP - 4 mm. OBS: Irrigação constante com hipoclorito de sódio! ✦ Canal classe I: calibre amplo ou mediano, reto ou com curvatura gradual (menos de 25º). ✦ Canal classe II: calibre constrito, com curvatura gradual acentuada (26º até 45º). ✦ Canal classe III: calibre mediano ou constrito, com angulação acentuada (46º até 70/90º). Indicação da técnicaIndicação da técnica Classe IClasse I FASE 1 - PREPARO DOS 2/3 CORONÁRIOS ✦ Encontrar CDR (comprimento do dente na radiografia) e CTP (comprimento de trabalho provisório). - O CTP é igual ao CDR, menos 1 mm. ✦ Todas as limas devem ser ajustadas levando em conta do CT. ✦ Ir diminuindo o diâmetro das limas em direção apical até o cursor chegar ao seu ponto de referência, chegando CT. ✦ Anotar qual lima chegou no CT. FASE 3 - PREPARO DO 1/3 APICAL ✦ Iniciar essa fase com uma lima 3 ou 4 vezes acima da lima que chegou ao CT (M2). - Esse instrumento precisa chegar no CT ao final do preparo ✦ Medida no cursor do CT, sem forçar, 14 a 15 oscilações para cada instrumento, irrigar e recapitular com lima de patência. ✦ Fazer nem média de 3 a 4 sequências: - #40, #35, #30, #25, #20, CT - #45, #40, #35, #30, #25, CT - #50, #45, #40, #35, #30, CT - #55, #50, #45, #40, #35, CT - #60, #55, #50, #45, #40, CT - #70, #60, #55, #50, #45, CT - #80, #70, #60, #55, #50, CT - #90, #80, #70, #60, #55, CT ✦ O final do preparo se dará quando um instrumento compatível com a anatomia da raiz e calibre do canal atingir o CT. - Até M2 chegar no CT. FASE 4 - LIMPEZA DO FORAME ✦ Irrigação com hipoclorito. ✦ Entrada e saída com oscilação e pincelamento final. - Com lima #10 ou #15. ✦ CPC = CT + 0,5 ou 1 mm. ✦ Protocolo de irrigação final e secagem dos canais. Medicação intracanalMedicação intracanal ✦ Biopulpectomia: - Instrumentação parcial: uso de ostoporin em bolinha de algodão estéril, de 2 a 7 dias. - Instrumentação total: uso de pasta hg, de 7 a 30 dias e ultracal por 7 dias. ✦ Necropulpectomia: - Instrumentação parcial: uso de PMCC ou NAOCL em esponja ou algodão estéril, de 2 a 7 dias. - Instrumentação total: pasta hpg ou ultracal, de 7 a 30 dias. Selamento provisórioSelamento provisório ✦ Selamento duplo: esponja estéril + coltosol + ionômero de vidro.
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