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RELATÓRIO DE PCC VI

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
FACULDADE DE HISTÓRIA
PRÁTICA CURRICULAR CONTINUADA VI – ENSINO DE HISTÓRIA: MUSEUS, GALERIAS E MONUMENTOS
DOCENTE: WILMA DE NAZARÉ BAÍA COELHO
DISCENTE: CAIO DONZA
EDUARDO PROTÁZIO
EUNICE SANTOS
IRLEY MOREIRA
RELATÓRIO:
A PRÁTICA EDUCATIVA NO MUSEU CASA FRANCISCO BOLONHA
Belém – PA
2022
Introdução 
[...] a educação é um forma de intervenção no mundo. Intervenção que, além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos, implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento. ( FREIRE, 2017, p. 96) 
O fragmento acima, expressa o entendimento de educação para o educador Paulo Freire, que compreende que tal prática educativo-critica é uma especificidade humana é uma forma de intervenção social no mundo.[footnoteRef:1] Em consonância disso, Selma Garrido Pimenta, pontua que é a educação está presente nas relações sociais que os homens estabelecem entre si para assegurar a sua existência.[footnoteRef:2] A educação é o princípio constitutivo por meio do qual os grupos humanos conservam e transmitem as suas peculiaridades físicas, espirituais,intelectuais, morais para o convívio social. A luta por uma educação de qualidade, que garanta o ensino e aprendizagem de habilidades, valores, crenças e hábitos é um debate primordial nas instituições de ensino que formam professores para atuar na educação Básica. A formação inicial ou contínuada dos saberes docentes, as políticas curriculares, as questões salariais e condições de ensino, as características da identidade profissional, são alguns dos aspectos das investigações de diversas pesquisas que ganharam destaque no Brasil. [1: O autor Paulo Freire, organizar um série de orientações sobre o saber ensinar, e como este é um exercício permanente do educador nas práticas educativas. Mais informações sobre, ver : FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 55ª ed. Rio de Janeiro/ São Paulo: Paz e Terra, 2017.. ] [2: ] 
A formação de professores nas diversas licenciaturas atualmente é alinhado de modo a integrar as articulações entre teoria e prática, entre o aprendizado dos conteúdos curriculares de natureza científicos culturais (disciplinas obrigatórias e optativas), as práticas como componente Curricular, os estágios supervisionados, as atividades de complementação de modo a formar profissionais competentes para o mercado de trabalho. Porém, durante muito tempo não foi assim, as Licenciaturas eram fundamentadas na necessidade de formar exaustivamente os licenciados na integração da teoria, e às práticas de efetivação dessa teoria não chegava a 10% da carga total dos cursos. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional , com o artigo 65 instituiu uma carga horária mínima de 300 horas para a prática de ensino onde aguçou posteriormente discussões nos cursos de formação inicial, que a pontaram carência na dimensão prática oferecida nessas instituições.
A situação entre a prática educativa do recém formado e sua relação com a realidade Escolar, começa a mudar em 2002, quando o Conselho Nacional de Educação aprovou uma Resolução CNE/CP n.02. que estabelece 400 horas para as práticas como componente Curricular, além de outras 400 horas para os estágios Supervisionados. 
No que concerne as práticas como componente Curricular, são atividades que têm como papel a articulação entre o conhecimento científico disciplinar advindo da graduação à do cotidiano da escolar, ou de algum outro espaço. Normalmente contemplam diversas ações e possibilidades das práticas educativas do ensino básico, como permitem o desenvolvimento de utilização de vários recursos em uma sala de aula, como utilização de fontes literária, mídias sociais e músicas.

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