POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO PNSPI

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POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO IDOSO (PNSPI)
Aluna: Vanessa Andrade
Contexto Histórico
1988 - Constituição Federativa
1990 - Sistema Único de Saúde - SUS (Lei Federal nº 8080/90);
 1994 - Política Nacional do Idoso (Lei Federal nº 8.842/94 regulamentada através do Decreto nº 1.948/96) ;
 Conselho Nacional do Idoso - CNI (Lei nº 8.842/1994);
Conselho Estadual do Direito do Idoso – CEDI – PE (Lei Estadual nº 11.119/94, alterada pelas Leis nº 11.415/96 e nº 12.423/2003);
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1999 - Política Nacional de Saúde do Idoso (Portaria nº 1.395/99, atualizada através da Portaria MS/GM nº 2.528/2006) ;
 2002 - ENVELHECIMENTO ATIVO: UMA POLÍTICA DE SAÚDE (OMS, Madri/Espanha);
2003 - Estatuto do Idoso (Lei Federal nº 10.741/2003, alterada pela Lei Federal nº 12.461/2011);
 2006 - Pacto pela Saúde (Portaria GM nº 399/2006);
 Política Nacional de Atenção Básica (Portaria Nº 648/2006) ;
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (Instituída pela Portaria nº 1.395/99, e atualizada através da Portaria nº 2.528/2006).
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OBJETIVO
Recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do SUS.
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ESTATUTO DO IDOSO
direito à vida;
à liberdade;
ao respeito;
à dignidade;
à alimentação;
à convivência familiar e comunitária;
à saúde.
Principios e diretrizes da Política Nacional de Sáude dos idosos.
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Assim, a PNSPI estabelece como suas diretrizes:
Promoção do envelhecimento ativo e saudável;
 Atenção integral, integrada à saúde da pessoa idosa; 
Estímulo às ações intersetoriais, visando à integralidade da atenção; 
Provimento de recursos capazes de assegurar a qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa; 
Estímulo à participação e ao fortalecimento do controle social; 
Formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa; 
Divulgação e informação sobre a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS;
 Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências na atenção à saúde da pessoa idosa; 
Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas. 
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- Unidades Básicas de Saúde (UBS)
 Redes de Atenção à Saúde (RAS)
- Atenção às urgências
- Atenção Domiciliar e a Saúde do Idoso: Programa Melhor em Casa
 A base para operacionalizar os sistemas de informações em saúde é o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
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- Atenção hospitalar (todos os hospitais do SUS, independentemente do tamanho ou complexidade, são registrados no CNES)
- Centros de Referência em Atenção à Saúde do Idoso (CREASI)
- Unidade de atendimento ambulatorial especializado
- Unidades de reabilitação
- Unidades de proteção social
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Estrutura de uma rede assistencial à pessoa idosa
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Ações Estratégicas da Área Técnica 
Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa
Caderno de Atenção Básica 
(Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa)
Curso de Aperfeiçoamento em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa
Curso de Gestão em Envelhecimento
Oficinas Estaduais de Prevenção de Osteoporose, 
Quedas e Fraturas em Pessoas Idosas
Especialização em Gerontologia
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Ações desenvolvidas ou em desenvolvimento em parceria com outras áreas:
- Acolhimento: utilização do sistema de agendamento e marcação de consulta.
- Assistência Farmacêutica: dispensação e acesso da população idosa aos medicamentos.
(Programa Farmácia Popular do Brasil – benefício a população idosa com diversos medicamentos).
- Atenção Domiciliar: prestação de serviço a saúde do idoso realizada por equipe multiprofissional, valorizando o efeito favorável do ambiente familiar no processo de recuperação. 
- Imunização: (Programa Nacional de Imunizações - PNI), direcionada aos maiores de 65 anos e mais, e a partir de 2000, 60 anos e mais.
- Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST/ AIDS: O pressuposto é de exercício pleno da sexualidade também para as pessoas com 60 anos, dentro do processo de envelhecimento ativo e saudável.
Ações Estratégicas da Área Técnica 
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- Em 2017, foram distribuídas 3,9 milhões de exemplares aos municípios com um investimento de R$ 2,9 milhões. Em 2018, mais 3 milhões de unidades devem ser entregues.
Dados:
- Está presente em 8 cidades do Estado do Tocantins: Palmas, Araguaína, Tocantinópolis, Miracema e Região, Porto Nacional, Gurupi, Brejinho de Nazaré e Arraias, também em Campina Grande-Paraíba. Além da Universidade Federal do Paraná e Universidade do Amapá.
-Na campanha de vacinação desse ano contra a gripe o grupo de idosos atingiu a meta de 98,2%.
- Grupo Vida Ativa (SESC) são oferecidos aos idosos, oficinas, palestras, passeios, viagens, bailes, atividades físicas e eventos para festejar datas comemorativas. São mais de 800 idosos cadastrados no Estado do Tocantins.
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 Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI)
 Inquérito Nacional das ILPIs cadastradas no Censo SUAS tendo por base o Censo SUAS 2014 
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Realizar atenção integral às pessoas idosas.
Realizar assistência domiciliar, quando necessário.
Realizar consulta de enfermagem, incluindo a avaliação multidimensional rápida e instrumentos complementares, se necessário, solicitar exames complementares e prescrever medicações, conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal, observadas as disposições legais da profissão. 
Supervisionar e coordenar o trabalho da equipe. 
Realizar atividades de educação permanente e interdisciplinar junto aos demais profissionais da equipe. 
Orientar ao idoso, aos familiares e/ou cuidador sobre a correta utilização dos medicamentos.
PAPEL DA ENFERMAGEM
PAPEL DO NUTRICIONISTA
Proporciona monitoramento da situação alimentar e nutricional dos idosos;
Promove ações de práticas alimentares saudáveis;
Prevenção e controle de distúrbios nutricionais;
Desenvolvimento contínuo de capacitação de recursos humanos;
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Realizar triagem nutricional na admissão;
Realizar diagnóstico de nutrição;
Elaborar aprescrição dietética específica;
Estabelecer e executar protocolos técnicos do serviço por níveis de assistência;
Planejar cardápios;
Registrar evolução dietética e nutricional;
Supervisionar distribuição das dietas;
Interagir com a equipe multiprofissional;
Promover ações de educação nutricional;
Elaborar relatórios técnicos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica, n. 19. Brasília, 2006.
BRASIL. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. v. 12. Brasília, 2010.
CONASS. Estudo aponta que 75% dos idosos usam apenas o SUS. [S. l.], 1 out. 2018. Disponível em: Estudo aponta que 75% dos idosos usam apenas o SUS. Acesso em: 27 jun. 2019.
MONIER , E. B.; SOARES, R. R. SAÚDE DO IDOSO E A SAÚDE DA FAMÍLIA. Maranhão: EDUFMA, 2016. Disponível em: file:///C:/Users/carol/Downloads/isbn_sf07%20(1).pdf. Acesso em: 27 jun. 2019.
SANTOS, C. T. B.; ANDRADE, L. O. M.; SILVA, M. J.; SOUSA, M. F. Percurso do idoso em redes de atenção à saúde: um elo a ser construído. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 26 [ 1 ]: 45-62; 2016. 
SAÚDE , Ministério da. Saúde da pessoa idosa: prevenção e promoção à saúde integral. [S. l.], 2014. Disponível em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-da-pessoa-idosa. Acesso em: 27 jun. 2019.
SESC. Trabalho Social com Idosos. TO, 2019. Disponível em: https://www.sescto.com.br/assistencia/pagina-trabalho-social-com-idosos. Acesso em: 27 jun. 2019.
UNIVERSIDADE DA MATURIDADE. Onde a UMA está presente. [S. l.], 2019. Disponível em: http://www.uft.edu.br/uma/sobre/. Acesso em: 27 jun. 2019.
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VERAS, R. P.; OLIVEIRA, M. Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Ciência e SaúdeColetiva; 23 (6): 1929-1936; 2018.