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Imagem1 AULA: AVC HEMORRÁGICO – 27/10 • Existe o AVC hemorrágico (15%) e o isquêmico (85%). VASCULARIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO: CIRCULAÇÃO ANTERIOR • Arco aórtico tronco braquiocefálico artéria carótida. • Tronco braquiocefálico A. carótida comum direita seio carotídeo (fica no nível da cartilagem tireóidea – pomo do adão) bifurca-se em carótida interna e externa. A carótida externa emite vários ramos, diferente da carótida interna que é lisa. • A. carótida interna entra no crânio faz uma curvatura chamada sifão carotídeo no nível do seio cavernoso bifurca-se em cerebral média e anterior. CIRCULAÇÃO POSTERIOR • A. subclávias A. vertebrais sobem pelos forames transversos da vértebra cervical entram e se unem no interior do crânio A. basilar no final da basilar, se ramifica nas A. cerebrais posteriores, uma p/ cada lado, irrigando o lobo occipital, entre outras estruturas. • Quando a A. vertebral e a basilar estão se formando, emitem ramos importantes e, quando se ocluem, levam a uma clínica específica de AVC: PICA (artéria cerebelar póstero-anterior), AICA (artéria cerebelar ântero-inferior), CEREBELAR SUPERIOR (artéria cerebelar superior), de cima para baixo. Entre a AICA e a artéria cerebelar superior, temos os ramos pontinos (irrigam a ponte). VISÃO LATERAL: Artéria carótida comum sobe ao chegar no nível da cartilagem tireoide, tem o sifão carotídeo, bifurca-se em duas carótida interna e externa, a externa tem ramos e a interna é lisa passa pelo osso do crânio, faz o sifão carotídeo e depois bifurca em cerebral média e anterior. VISÃO DA BASE DO CÉREBRO • A circulação posterior (vértebro- basilar) e a circulação anterior (carotídea) se comunicam entre si por meio da A. comunicante posterior, a qual conecta a cerebral média à cerebral posterior. As cerebrais anteriores tb se comunicam entre si, através da A comunicante anterior, formando o Polígono de Willis. É uma estrutura muito importante, se uma artéria tiver dano circulatório, uma anastomose começa a suprir a ligação que a original não consegue. Imagem - irrigação cerebelar: As artérias vertebrais entram na base do crânio e emitem ramos p/ irrigação do cerebelo. Em ordem crescente: A. cerebelar postero-inferior (PICA) A. cerebelar antero-inferior (AICA) A. cerebelar superior (ACS). └> além do cerebelo, a A. cerebelar inferior irriga a medula oblonga, espinhal e bulbo. - A artéria basilar emite, no nível da ponte, os ramos pontinos, que irrigam a ponte. - A artéria espinhal anterior (AEA), ramo das A. vertebrais, irriga a medula espinhal, parte superior. Imagem – território de irrigação das artérias: A. cerebral anterior na porção medial. A A. cerebral posterior pega o lobo occipital e um pedaço do temporal medial. A artéria cerebral anterior contorna o giro do cíngulo e ela irriga o lóbulo paracentral, que é onde fica a maior área da perna. VISÃO LATERAL – território de irrigação: • A. cerebral média irriga uma parte extensa, de inúmeras funções; observa-se a fissura de Sylvius, o giro imediatamente anterior a ela (giro pré-central); o imediatamente posterior (giro pós-central). - Giro pré-central: contém a área motora primária (homúnculo motor), parece um boneco de ponta-cabeça, c/ a perna dobrada p/ porção medial. - Giro pós-central: área sensitiva primária (homúnculo sensitivo), onde fica a área de Broca (planejamento da expressão da fala); lesão nessa área causa afasia de expressão (pessoa não fala, não consegue planejar movimentos motores). - Existe a área motora primária e secundária, assim como a sensitiva primária e secundária. A área motora primária é aquela que gera em si o movimento motor, as secundárias são as que planejam o movimento. As secundárias são a área pré-motora e motora suplementar, além da área de broca, a qual planeja a linguagem. - O giro temporal superior na porção posterior é onde se localiza a Área de Wernicke (compreensão da linguagem); a área de Wernicke e de Broca se conectam pelo feixe arqueado. - Resumidamente, essa é a anatomia da linguagem: a área de Wernicke é sensitiva, irrigada pela cerebral média no lobo temporal superior feixe arqueado área de broca, que é a área do planejamento motor da linguagem. • A área da linguagem tem dominância 90% no lado esquerdo. Do lado direito faz outra função prosódia. • Lesões de artéria cerebral média: disartria, afasia, paresia de braço e perna, afasia de compreensão (não entende o que está sendo dito), afasia de expressão (pega a área de broca, não fala). Um AVC de cerebral média, pode levar a diversas manifestações clínicas.O AVC isquêmico de cerebral média é o mais comum. OUTRA VISÃO: • A. cerebral anterior, média e posterior. A A. cerebral posterior pega uma pedaço do temporal no seu trajeto, até o occipital. A ártéria cerebral média tem um território extenso de irrigação, inclusive da região da cápsula interna e dos gânglios da base (emitem Aa lenticulo-estriadas q perfuram e irrigam os ganglios da base). Também irriga a área do olhar conjugado, q tem função de lançar os olhos p/ esquerda e direita voluntariamente (contralateralmente). Cápsula interna: tem a via piramidal (cortico-espinal – do movimento), ela parte da área motora primária (giro pré-central), e as fibras descem pela substância branca cerebral e concentram na cápsula interna, vai para o tronco, decussa e desce até o segundo neurônio, neurônio do corno anterior. Então a área da cápsula interna é uma região de alta concentração de fibras da via piramidal, assim, lesões dessa área também vão fazer lesões de fraqueza de perna e braço ou ambos. E é irrigado pela cerebral média também. Saber da cerebral média: o extenso território de irrigação cortical que ela tem e os gânglios da base, incluindo cápsula interna. ARTERIOGRAFIA. • Exame invasivo e padrão-ouro para estudo das artérias cerebrais. Observa-se: vertebrais, basilar, PICA, AICA, cerebelar superior, tem o contorno da cerebral posterior que vai p/ fundo. Vê-se o desenho da circulação anterior (cerebral anterior e média). Dar enfoque nos desenhos esquemáticos e não p/ foto da arteriografia. AVC HEMORRÁGICO Há 2 tipos: intraparenquimatoso e subaracnóide; 1. HEMORRAGIA INTRAPARENQUIMATOSA • Hemorragia no interior do parênquima cerebral. Observa o parênquima cheio de sangue (imagem q já caiu até no ventrículo). • A área + frequente é os gânglios da base, irrigados pelos ramos perfurantes (Aa lenticulo estriadas - ramos da cerebral média), q sofrem rupturas da sua parede, tendo a hipertensão como principal motivo. • Existe, em parte dos casos, uma formação característica com o tempo, a hipertensão faz o aneurisma de Charcot (disfunção do pequeno vaso (dano), q quando rompe, provoca o extravasamento e o AVCh). • Localização típica: gânglios da base, tálamo, tronco e cerebelo. (cê ta gato) • Fatores de risco: hipertensão* (sangra nos locais típicos, não nos lobos), idade avançada, história de AVC prévio, álcool, drogas ilícitas (craque e cocaína fazem vasculite lesão cerebral; esse vaso pode ocluir (AVCi), romper (AVCh), ou ainda se contrair (PRESS: síndrome da encefalopatia posterior reversível); angiopatia amilóide (sangramento lobar), MAV, neoplasias intracranianas, coagulopatias. • Se sangramento em hipertenso descontrolado não precisa continuar a investigação. Importante reconhecer a localização (locais típicos) e se o paciente é hipertenso (QUESTÃO DE PROVA) se for sangramento em local típico e paciente hipertenso, a etiologia é hipertensiva e dispensa maiores investigações. Ex: sangramento lobar no meio do lobo parietal a principal causa não é hipertensiva, mas sim angiopatia amiloide. └> Na doença de alzheimer há o depósito de 2 proteínas anômalas: a beta amilóide (fora do neurônio) e a tau (dentro do neurônio), q causam toxicidade e morte neural c/ passar dos anos. A beta amiloide tb faz angiopatia o vaso fica “mequetrefe” corre o risco de romper e quando sangra, perde neurônio. • Quadro clínico: Homem de 50 anos, HAS e DM, da entrada no PS com paresia (fraqueza parcial; plegia é fraqueza total) fasciobraquiocrural a esquerda de início súbito há 3 horas. HIHSS de 12 (escala de gravidade do AVCi, vai até 42). Fazia uso de enalapril e metformina, além de dieta com pouco sal e pobre em açúcar. Foi levado p/ tomografia, que mostrou a seguinte imagem: O início súbito + paresia fasciobraquiocrural em HAS e diabético = AVC (AVC = déficit neurológico focal súbito). As doenças vasculares têm essa característica súbita. P/ diferenciar isquêmico de hemorrágico faz TC: branco na TC é sangue, calcificação ou proteína (sangue e calcificação são os maiores ddx). Diagnóstico: AVCh intraparenquimatoso no gânglio da base a direita. Local típico e pcte típico (hipertenso de longa data). Prognóstico: Glasgow, volume*, inundação ventricular, infratentorial, idade. A + sensível é o volume, se > 30 ml o prognostico é ruim. Se cair sangue no ventrículo (tendencia é o sangue obstruir as granulações da aracnoide, causando hidrocefalia). Tratamento: princípios do neurointensivismo. TRATAMENTO CLÍNICO: Cuidados neurointensivos: • Controle estrito de PA PAS ≤ 140 mmHg (em geral costuma deixar em 140), nem aumentar, nem diminuir muito. • Anticonvulsivante só se crise em decorrência da lesão. • Transfusão de sangue só se hemoglobina < 10. • Suporte clínico: UTI, hidratar, virar o paciente. • Profilaxia para TVP/TEP após fase aguda: feito com heparina; compressão pneumática intermitente (melhor, mas não tem). └> Dilema: o pcte está sangrando. Assim, p/ começar a heparina profilática, é necessário 48h de estabilidade do hematoma: se crescer, espera + 48h. Ex: hematoma de 20ml q após 48h continuou 20ml, pode começar heparina em dose profilática, se de 20ml foi para 40ml, esperar. • Estatina: diminui ocorrência do AVCh intraparenquimatoso. • Controle da pressão: tratá-la com anti-hipertensivos (IECA/BRA) Essas são as medidas específicas (PA < 140 mmHg; estatina; heparina após estabilidade do hematoma e, se disponível, compressão pneumática), feitas ALÉM das medidas gerais realizadas em qualquer pcte internado. TRATAMENTO CIRÚRGICO: Hematoma cerebelar > 3cm (IMPORTANTE), Glasgow 9-12, idade entre 50-69 anos; Ventricuslotomia p/ casos de hidrocefalia obstrutiva. 2. HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA NÃO TRAUMÁTICA (HSA) • Ocorre extravasamento de sangue entre a aracnoide e a pia-máter (espaço subaracnoide). A principal causa é ruptura do aneurisma cerebral (85%), que pode ser sacular ou fusiforme (causa aneurismática). └> As Aa cerebral média, posterior e anterior correm pelo espaço subaracnóideo, e devido à hipertensão, placa de ateroma, desenvolvem aneurisma (dilatação anormal de um vaso arterial). Conforme o aneurisma vai se formando, a pressão fica cada vez maior, de tal forma q pode se romper, e o sangue extravasa p/ espaço subaracnóideo. CONDIÇÕES PREDISPONENTES: • HAS* (principalmente ao longo dos anos) • Idade avançada (quanto + tempo de hipertensão, + tempo p/ fazer aneurisma) • Tabagismo e etilismo • Aterosclerose cerebral • Assimetria vascular no círculo de Willis • Cefaléia persistente • Hipertensão induzida pela gravidez • Analgésicos por longo tempo • História familiar de 1º grau de AVCh subaracnóideo • Certas comorbidades: coartação da aorta, rim policístico, displasia fibromuscular, LES, Ehlers-Danlos, Marfan, infecção, etc → pesquisar aneurisma. • Essa imagem cai muito em prova. O aneurisma + comum é o da comunicante anterior (40%), seguido da cerebral média (34%), comunicante posterior (20%) e no topo da basilar (4%). • Na maioria, a ruptura é tão pequena q o sistema de coagulação forma um trombo e fecha a saída, e só depois ocorre o sangramento catastrófico, pois não consegue manter o trombo e cicatrizar. E, às vezes, já se rompe e ocorre o evento catastrófico de uma vez. • A segunda causa + comum é a malformação arteriovenosa → o sistema arterial se comunica c/ venoso, não passa por capilares, e nessa região não ocorre troca gasosa. Isso se rompe e faz HSA. ESPAÇO SUBARACNÓIDEO: •Pia-máter: ligada ao córtex, acompanhando os giros. •Dura-máter: reveste por fora. • Outra classificação de meninge é paquimeninge ( = dura- máter, por ser + espessada) e leptomeninge ( = pia-máter, por ser + fina). • Subaracnóidea: estão os vasos (consequentemente o aneurisma, q quando rompe vai banhar esse espaço), a granulação aracnóide (q se comunica c/ os seios durais, e tem função de reabsorver liquor p/ proteção do SN, q cai no sistema venoso e vai p/ coração). Quando ocorre HSA, pode ocorrer obstrução importante dessa granulação, devido ao sangue coagulado q fica ali, então o liquor é produzido nos ventrículos, mas não é reabsorvido, gerando hidrocefalia. OUTRAS CAUSAS: Aneurismas micóticos Angiomas Neoplasias Trombose cortical Dissecção arterial Discrasia sanguínea Angiopatia amiloide Vasculite Doença de Moyamoya PRESS *O importante é saber as 2 causas principais (ruptura de aneurisma e MAV). Chama atenção a máxima intensidade em segundos (início súbito) = cefaleia em trovoada, que tem como principal causa a HSA. Cuidado p/ não pensar em enxaqueca, pois os critérios apontam isso (fotofobia, fonofobia, náusea, vômito, pulsátil), porém o que diferencia é o início súbito; a enxaqueca tem início insidioso (aumentando ao longo das horas). No geral, quando tem HSA, na TC vê-se sangue no espaço subaracnóideo. Alguns casos não conseguem ver, pois sangra muito pouco. Quando ocorre isso, utiliza-se a punção lombar (padrão-ouro), e se começar a sair líquido hemorrágico, provavelmente é uma HSA. QUADRO CLÍNICO: Cefaleia em trovoada o Sangramento sentinela: sangue não é visto na TC, por ser sangramento pequeno, com necessidade de punção lombar → são situações de exceção. Média de 2 semanas antes. Rigidez de nuca: o sangue irrita as meninges, assim como a meningite. Hipertermia: 4° dia após o evento Obs: Devido a presença de cefaleia + rigidez da nuca pode ser confundida com meningite – que é um ddx. Fundoscopia – hipertensão intracraniana: Papiledema*, Hemorragia retiniana subhialoide – “sangue dentro do olho”: patognomônico. Efeito de massa; Convulsões – presença de sangue irrita o córtex, podendo causar convulsões. Êmbolos distais; 1- Imagem: papiledema nos dois lados. É um pcte com hipertensão intracraniana. 2- Imagem: hemorragia subhialoide – presença de sangue na retina. Lembra que é patognomônico de HSA. ANISOCORIA NÃO-FOTORREAGENTE - Anisocoria: uma pupila fica grande e a outra pequena. -Não fotorreagente: Na presença ou falta de luz a pupila não reage. Ocorre devido a lesão do 3º par craniano – oculomotor, do lado dilatado. • Reflexo fotomotor: é um reflexo parassimpático: Luz no olho luz na retina entra no SN nervo óptico (2º par craniano) processa no mesencéfalo volta a resposta pelos nervos oculomotores chega na pupila ocorre a pupilo constrição. • Anisocoria não fotorreagente – Lesão no nervo oculomotor presença de luz/falta de luz a anisocoria não se desfaz, ou seja, o nervo oculomotor não sofre modificações. Ocorre em 2 doenças: Aneurisma da comunicante posterior – causa pressão no nervo oculomotor -> principal doença. Hernia uncal • Imagem: paralisia do 6º par à esquerda. A: olhar conjugado p/ direita ocorre normal. B: olhar p/ esquerda mostra dificuldade de abdução do olho esquerdo. O músculo responsável pela abdução é o M. retrolateral, inervado pelo nervo abducente. Assim, há um desvio/paralisia do M. retrolateral por uma lesão do nervo abducente. A maior causa de paralisia do 6º par é a hipertensão intracraniana – estira o nervo. DIAGNÓSTICO: TC de crânio. TC de um paciente com HSA – espaço aracnoide preenchido porsangue ----- Coleta liquórica – feita quando a TC de crânio é normal. └> Pode sair sangue devido à punção errada –deixar pingar por um período de tempo, pois se for HSA o sangue continuará presente. Após a coleta do material, levar para a centrifugação: Aspecto: Normal: límpido (cristalino, transparente); Anormal: opalescente, turvo, hemorrágico; Cor: Normal: incolor, xantocrômico (até 1 mês de vida); Anormal: xantocrômico (precisa de pelo menos 6h para metabolizar a Hb), eritrocrômico; PH: alcalino de 7,4 a 7,5 Densidade: 1003 a 1008. COMPLICAÇÕES: Hidrocefalia – 20% o Precoce ou tardia (+/–10 dias) tratar com ventriculostomia/derivação. Ressangramento – 19% o Mais comum nas primeiras duas semanas, com pico de 24 a 48 horas iniciais. o Fatores de risco: hipertensão, ansiedade, agitação e convulsões. o Rompimento do aneurisma sist de coagulação fecha coágulo desfaz ressangramento. o Para não sangrar, faz o embolismo ou clampeamento do aneurisma. Vasoespasmo – 30% sintomático o Sangue no espaço aracnóide irritação do vaso vasoconstrição depois de um tempo, começa a ocorrer repercussões clínicas, como AVC isquêmico. o Pode ocorrer em qualquer território que seja atingido pelo sangramento; o Fatores de risco: volume de sangramento, sexo o Tratamento clínico: Feito no início, nos sintomáticos = terapia triplo H - hidratação, hipertensão e hipervolemia – Soro para abrir o vaso. o Monitorização pelo doppler – assintomáticos -> se presença de vasoespasmo -> dar soro. Convulsões o Maior ocorrência nas primeiras 24 horas. Cardiopatia – maior ocorrência nas primeiras 48 h o Insuficiência ventricular esquerda; o Arritimia cardíaca Hiponatremia - SIADH e SCRS Quadro 1: Classificação clínica – quanto > grau, pior o prognóstico. Quadro 2: escala de Fischer Quadro3: escala de prognóstico – WFNS – quanto maior o grau, pior o prognóstico. TRATAMENTO: PAS no alvo de <160mmHg; (importante para a prova) Controle da PA com betabloqueadores – evitar nitratos; Nimodipino (bloqueador dos canais de Ca tipo di-hidropiridina) 60 mg 4/4h – prevenção p/ vasoespasmo; Fenitoina – prevenção da crise convulsiva; Cabeceira a 30 graus; Profilaxia para TVP após abordagem da causa, geralmente o aneurisma – heparina; Laxante – usado para pacientes com aneurisma e constipados; Terapia triplo H – hipertensão, hidratação e hemodiluição “encher de soro” – usado para tratamento clínico de vasoespasmo. Em casos refratários, utilizar endovascular (stant). Principais pontos da aula: reconhecer as causas e tratamento: medias gerais e específicas (administrar heparina, controle PA 140/160, estatina, HSA, fenitoina).
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