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DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO TRATAMENTO - Alteração funcional ou estrutural do coração leva à incapacidade de ejetar e acomodar sangue dentro de valores fisiológicos. • NOVA: ocorre em pacientes sem sinais e sintomas prévios. Desencadeada por IAM, crise hipertensiva, rotura de cordoalha mitral congestão pulmonar sem congestão sistêmica + volemia normal = TRATAR CAUSA PRIMÁRIA DA DESCOMPENSAÇÃO. • CRÔNICA DESCOMPENSADA: exacerbação aguda ou gradual de sinais e sintomas de IC em repouso, em pacientes com diagnóstico prévio. Causa mais comum é a má adesão ao tratamento associada a congestão pulmonar e/ou sistêmica, com hipervolemia evidente = TRATAR CAUSA + DIURÉTICOS. CLASSIFICAÇÃO • PERFIL A: quente e seco = compensado. • PERFIL B: quente e úmido = mais frequente. • PERFIL C: frio e úmido = pior prognóstico. • PERFIL L: frio e seco = pouco frequente. - Sintoma mais comum: DISPNEIA. - Outros incluem: tosse noturna, edema de MMII, sibilos ou estertores pulmonares, [ortopneia, dispneia paroxística noturna e terceira bulha cardíaca – mais específicos]. - Congestão taquipneia, estetores, 3ª bulha, turgência jugular, edema de MMII, hepatomegalia dolorosa, refluxo hepatojugular, derrame pleural e ascite. - Má perfusão taquipneia, hipotensão, pulso alternante, TEC lentificado, cianose e RNC. CLÍNICO!!! ↓ Anamnese detalhada sobre fatores de descompensação!! EXAMES COMPLEMENTARES: grau de remodelamento cardíaco, presença de disfunção sistólica/diastólica, etiologia, causa, comorbidades e risco. São eles: ECG, ECO, hemograma, ureia, creatinina, glicemia, eletrólitos e urina I. BIOMARCADORES: BNP e NT-ProBNP = produzidos pelos ventrículos mediante aumento da tensão nas paredes. - Objetivo: melhora hemodinâmica e sintomática, preservação/melhora da função renal, prevenção de lesão miocárdica, manejo de comorbidades. • PERFIL A: compensado • PERFIL B: nitroglicerina (vasodilatador) e diuréticos. • PERFIL C: dobutamina (inotrópico) e diuréticos. • PERFIL L: volume MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS: - Restrição de sal, proteínas e hídrica. • MANEJO DA HIPERVOLEMIA: - Diuréticos de alça: furosemida. Mais indicado. - Solução salina hipertônica: indicado para pacientes resistentes a diuréticos de alça VO. - Ultrafiltração: indicado em casos selecionados. DEFINIÇÃO QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO TRATAMENTO COMPLICAÇÕES - Complicação mais aguda e grave da DM, principalmente tipo I. - Presença de glicemia ≥ 250, pH arterial ≤ a 7,3 e cetonemia. - Hiperglicemia varia de 250-800 mg/dL. - Acidose metabólica com ânion gap aumentado se CAD for única causa de acidose metabólica. - Cetonemia é produto da lipólise já que não há glicose dentro das células. É percebida pelo hálito cetônico. DESENCADEANTES - Infeccioso, IAM, administração inadequada de insulina, medicações, drogas, gestação, cirurgia e trauma. - 4Ps: poliúria, polifagia, polidipsia e perda de peso. - Podem estar associadas a náuseas, vômitos e queda do estado geral. - Dor abdominal, taquicardia, distensão abdominal e estase gástrica. - Desidratação é um sinal clínico marcante, bem como respiração de Kussmaul e hálito cetônico! - Clínico + gasometria arterial. Exames complementares: hemograma (leucocitose), função renal (elevação ureia e creatinina), potássio (hiper ou normocalemia), ECG e cultura se necessários. PASSO A PASSO: 1. Hidratação 2. Eletrólitos (K) 3. Insulinoterapia - A hidratação é o ponto principal! Pode reduzir até 25% da glicemia. - Hidratar com 15-20 mL/kg (cerca de 1-2L) SF 0,9% na 1ª hora. Após isso, 250-500 mL/h. - Antes da insulina, verificar POTÁSSIO (insulina carrega K para dentro da célula). - Insulina somente se K > 3,3. Se menor, precrever 1L SF com 20- 30 mEq de K em 1h. - O uso precipitado da insulina pode agravar hipovolemia e precipitar choque. - Insulina 0,1 UI/kg em bolus seguida de 0,1UI/kg/h em bomba. - Após 1ª e 2ª hora de reposição volêmica, dosar o SÓDIO. - Se Na normal ou > 150, salina a 0,45%. - Se Na normal ou < 135, salina a 0,90%. - POTÁSSIO: - Se K < 3,3, repor 20-30 mEq na 1ª hora antes da insulina. - Se K entre 3,3-5, repor 20-30 mEq a cada litro de soro infundido. - Se K > 5, não repor. - BICARBONATO SE SÓDIO: - pH < 7 (ou 6,9) = REPOR - Malefícios são maiores que benefícios, então seguir esse valor de referência. - Edema cerebral, hipoglicemia, hipocalemia, mucormicose, SDRA. DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO FATORES DE RISCO QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO - Alterações patológicas estruturais e/ou funcionais por + 3 meses. - TFG < 60 mL/min/1,73m2 ou albuminúria > 30mg/dia. - Perda gradual da função renal consequente de um dano aos néfrons e parênquima, acarretando em ↓ da TFG e da função endócrina relacionada a produção de eritropoetina e calcitriol. - Principais etiologias são HAS e DM. - Estadiamento pelo KDIGO. • TFG: 1 ≥ 90 (normal) 2 60-89 3a 45-59 3b 30-44 4 15-29 5 < 15 (falência/diálise) • ALBUMINÚRIA: A1 < 30 (normal) A2 30-300 A3 > 300 DM, HAS, doenças sistêmicas, história familiar de DRC, uropatias obstrutivas, litíase de repetição, neoplasias. - Oligossintomática. - Isostenúria e noctúria (mais comuns). - Outras: hematúria, proteinúria, HAS, fraqueza, edema periférico, anasarca, palidez cutânea e manifestações urêmicas (náuseas, vômitos, hálito urêmico). - A partir do estágio 3b começam a surgir alterações laboratoriais como anemia, hipercalemia, hiperfosfatemia e HAS. - No estágio 4 as alterações se acentuam e surge acidose metabólica e perda de massa muscular. - No estágio 5 instala-se a síndrome urêmica franca. • Achados laboratoriais: - Ureia e creatinina ↑ - TFG ↓ - Hemograma: anemia de doenças crônicas. - Bicarbonato de Na ↓ - Ca, P e PTH necessitam ser monitorizados (hipoCa, hiperP e ↑ PTH). - Urinálise e EAS evidenciam hematúria, proteinúria e sugerem etiologia da DRC. *Dismorfismo eritrocitário = glomerulonefrites *Cilindros granulares = NTA *Microalbuminúria = nefropatia diabética Tratamento da causa - Controle pressórico: PA < 130x80 mmHg - Controle glicêmico: HbA1c < 7% - Tratamento doenças reumatológicas - Bicarbonato de Na indicado para controle de acidose metabólica crônica [ ] 22 mEq/L - HAS associada a DRC: IECA ou BRA (nunca associar!) impedem hiperfiltração e reduzem proteinúria. - Diuréticos de alça usados se edema. - Bloq. canal de Ca se não houver proteinúria. Indicação TRS: - Estágio 4 preparação (HD, DP ou TR); - Estágio 5 TFG < 10 inicia-se TSR, preferencialmente o transplante renal. DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO - Redução abrupta na TFG levando a acúmulo de escórias nitrogenadas no sangue. - KDIGO: 1. ↑ Creatinina sérica ≥ 0,3 em 48h; 2. ↑ Creatinina sérica ≥ 1,5x o basal nos últimos 7 dias; 3. Débito urinário < 0,5 por mais de 6h. ESTADIAMENTO - KDIGO: I Creat 1,5-1,9x basal Diur < 0,5 de 6-12h II Creat 2-2,9x basal Diur < 0,5 12-24h III Creat mais 3x basal ou ≥ 4 Diur < 0,3 por mais de 24h ou anúria por mais de 12h • Lesão pré-renal - Hipoperfusão renal. - Reversibilidade. - Causas: hemorragia, desidratação, choque, síndrome hepatorrenal e IC. - Ureia e creat ↑, relação > 40 - EAS com cilindros hialinos, Na urinário ↓, densidade ↑, osmolaridade urinária ↑ e fração excretória de Na ↓. - Sinais hipovolemia: taquicardia postural, hipotensão, desidratação e sinais de má-perfusão. • Lesão renal intrínseca - Disfunção aguda no parênquima. - NTA é a mais comum.- Causas: rabdomiólise, colagenoses, vasculites, uso de medicamentos nefrotóxicos, leptospirose, NIA, glomerulonefrites. - Sedimento urinário = cilindros granulosos pigmentares. - Na urinário ↑, osmolaridade urinária ↓, densidade ↓ e fração excretória de Na ↑ (perda tubular). - NTA: pacientes críticos, oligúria refratária a volume. - NIA: febre, rash, artralgia, oligúria, eosinofilia, eosinofilúria, hematúria, cilindros piocitários após uso recente de fármaco. • Lesão pós-renal - Obstrução aguda no sistema uroexcretor. - HPB mais comum. - Causas: cálculo, câncer, bexiga neurogênica, mioelopatia. - EAS com hematúria e piúria. - Frequentemente assintomática. - ↓ Fluxo urinário, oligúria ou anúria são sinais comuns da IRA. SÍNDROME URÊMICA - Sinais e sintomas gerado pelo prejuízo do rim. - Sobrecarga de volume, acúmulo de metabólitos, toxinas e inflamação, deficiência na síntese de substâncias pelos rins e imunossupressão. - Anmnese detalhada, investigação de comorbidades (HAS, DM), uso de medicamentos nefrotóxicos, doenças de alta gravidade associadas e presença de nefropatia obstrutiva. • Laboratoriais: - ↑ Ureia e creatinina. - Hipercalemia: ↓ excreção K. - Hiponatremia: retenção H2O > Na. - HiperP e HipoCa: rim não elimina P, que se liga ao Ca. - HiperMg. - Hiperuricemia. - Ácidose metabólica c/ ânion gap aumentado: retenção ácidos gerados pelo metabolismo proteico. - Urina I ajuda na abordagem terapêutica. • PRÉ-RENAL: - Reposição volêmica e restabelecimento da perfusão. • PÓS-RENAL: - Desobstrução do trato urinário por SVD, cistostomia, duplo J ou nefrostomia percutânea. • LESÃO RENAL INTRÍNSECA: - Tratamento da causa! - Diuréticos: podem ser usados. - Bicarbonato: NÃO usar rotineiramente. - Dopamina: CONTRAINDICADA. INDICAÇÕES DE DIÁLISE DE URGÊNCIA: - Acidose metabólica refratária, hipercalemia e/ou hipervolemia graves e refratárias, uremia franca e intoxicação. DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO FATORES DE RISCO QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO - Alterações patológicas estruturais e/ou funcionais por + 3 meses. - TFG < 60 mL/min/1,73m2 ou albuminúria > 30mg/dia. - Perda gradual da função renal consequente de um dano aos néfrons e parênquima, acarretando em ↓ da TFG e da função endócrina relacionada a produção de eritropoetina e calcitriol. - Principais etiologias são HAS e DM. - Estadiamento pelo KDIGO. • TFG: 1 ≥ 90 (normal) 2 60-89 3a 45-59 3b 30-44 4 15-29 5 < 15 (falência/diálise) • ALBUMINÚRIA: A1 < 30 (normal) A2 30-300 A3 > 300 DM, HAS, doenças sistêmicas, história familiar de DRC, uropatias obstrutivas, litíase de repetição, neoplasias. - Oligossintomática. - Isostenúria e noctúria (mais comuns). - Outras: hematúria, proteinúria, HAS, fraqueza, edema periférico, anasarca, palidez cutânea e manifestações urêmicas (náuseas, vômitos, hálito urêmico). - A partir do estágio 3b começam a surgir alterações laboratoriais como anemia, hipercalemia, hiperfosfatemia e HAS. - No estágio 4 as alterações se acentuam e surge acidose metabólica e perda de massa muscular. - No estágio 5 instala-se a síndrome urêmica franca. • Achados laboratoriais: - Ureia e creatinina ↑ - TFG ↓ - Hemograma: anemia de doenças crônicas. - Bicarbonato de Na ↓ - Ca, P e PTH necessitam ser monitorizados (hipoCa, hiperP e ↑ PTH). - Urinálise e EAS evidenciam hematúria, proteinúria e sugerem etiologia da DRC. *Dismorfismo eritrocitário = glomerulonefrites *Cilindros granulares = NTA *Microalbuminúria = nefropatia diabética Tratamento da causa - Controle pressórico: PA < 130x80 mmHg - Controle glicêmico: HbA1c < 7% - Tratamento doenças reumatológicas - Bicarbonato de Na indicado para controle de acidose metabólica crônica [ ] 22 mEq/L - HAS associada a DRC: IECA ou BRA (nunca associar!) impedem hiperfiltração e reduzem proteinúria. - Diuréticos de alça usados se edema. - Bloq. canal de Ca se não houver proteinúria. Indicação TRS: - Estágio 4 preparação (HD, DP ou TR); - Estágio 5 TFG < 10 inicia-se TSR, preferencialmente o transplante renal. DEFINIÇÃO FATORES DE RISCO QUADRO CLÍNICO ANGINA ESTÁVEL ANGINA INSTÁVEL ECG - Principal etiologia é aterosclerose de coronárias. - Apresenta-se de 3 formas. 1. Assintomática: isquemia silenciosa; indivíduo com fatores de risco, mas sem sintomas. 2. Aguda: instabilidade e ruptura de placa de ateroma. - Angina instável - SCA com supra ST - SCA sem supra ST 3. Crônica: angina estável; placa de ateroma considerável mas sem instabilidade; isquemia presente em situações de esforço, que gera ↑ demanda. - Maior causa de óbito no Brasil e está relacionada com costumes e alimentação calórica. - Obesidade, sedentarismo, tabagismo, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus. - Homem > 50 anos - Mulher > 60 anos CLASSIFICAÇÃO A: Definitivamente anginosa dor típica descrita acima. B: Provavelmente anginosa dor típica + características atípicas. SCA principal hipótese, mas precisa de exames. C: Possivelmente anginosa dor atípica; SCA não é principal hipótese, mas precisa excluir. D: Definitivamente não anginosa dor não cardíaca. - DOR ANGINOSA: dor retroesternal em pressão ou aperto com irradiação para pescoço, mandíbula, ombros ou braço, associada à piora com atividade física e alívio com repouso ou uso de nitrato. - DOR ATÍPICA: pré- síncope, síncope, dispneia, estado confusional, desconforto epigástrico e palidez com hipotensão. Pode ocorrer em grupos específicos de pessoas, como idosos, mulheres, diabéticos e DRC. - Dor típica; - Dura no máximo 30 minutos (normalmente 2-5); - Alivia com repouso ou nitrato; - Quadro mais benigno; - Isquemia miocárdica transitória, sem necrose; - Forma sintomática crônica da DAC. • DIAGNÓSTICO: - Clínico - Exames laboratoriais - Teste ergométrico - Cintilografia - ECO com estresse - RNM coração - Coronariografia (CAT)* • TRATAMENTO: - Mudança de hábitos de vida, antianginosos, antiagregantes plaquetários, estatinas e revascularização miocárdica (se refratário a todos esses). - Dor típica com caráter mais intenso; - Surge em repouso ou mínimos esforços; - Padrão progressivo; - Dura mais que 30 minutos normalmente; - Pode não aliviar com repouso e nitrato; - Indica obstrução parcial do lúmen do vaso; - Condição mais grave. • DIAGNÓSTICO: - ECG sem supra; - Troponina negativa. IAM COM SUPRA ST • DIAGNÓSTICO: - ECG com supra; - Troponina positiva. SEM SUPRA ST • DIAGNÓSTICO: - ECG com infra; - Troponina positiva. - Máximo 10 minutos; - Sequência: 1. Ritmo sinusal? Regular? 2. Verificar onda P e intervalo PR; 3. Verificar ST e QRS; 4. Verificar onda T; TROPONINA - Eleva algumas horas depois, pico se dá em 36-72 horas e normaliza em 14 dias. - Realizar 3 dosagens em 3-6 horas. ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO - TIMI: SCA com supra, SCA sem supra - KILLIP, GRACE TRATAMENTO - Morfina, nitrato/nitroglicerina, dupla antiagregação, anticoagulação, B-bloq, estatina, IECA/BRA, trombólise. DEFINIÇÃO FATORES DE RISCO QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO EXAMES COMPLEMENTARES TRATAMENTO - Obstrução da artéria pulmonar ou de seus ramos por trombos (gasosos, sólidos ou líquidos). - Tríade de Virchow lesão endotelial, estase venosa e hipercoagulablidade. - Imobilização prolongada, cirurgias recentes, câncer, trombofilias, trauma recente, anticoncepcionais hormonais combinados, viagens prolongadas de avião e SAF. CLASSIFICAÇÃO - Agudo: início da manifestação imediatamente após obstrução. - Subagudo: sinais e sintomas surgem de diasa semana após a obstrução. - Crônico: apresentação clínica após ANOS da doença, evolui para hipertensão pulmonar. - Dispneia é o sintoma mais comum e taquipneia o mais frequente. - Taquicardia, hipoxemia, hipocapnia, estertores pulmonares, hiperfonese B2, sinais TVP de MMII, dor pleurítica, tosse, hemoptise e síncope. - Critérios de Wells: sinais clínicos TVP, diagnóstico menos provável, TVP prévia, FC > 100, cirurgia ou imobilização recentes, hemoptise, câncer. > 4 = embolia pulmonar provável / solicitar D- dímero. ≤ 4 = embolia pulmonar improvável / solicitar angio-TC - D-dímero: usado em pacientes ambulatoriais sem alto risco de TEP; eleva na presença de um trombo. - Angio-TC: fecha o diagnóstico de TEP! Indicado para pacientes com alto risco ou após D-dímero alterado em pacientes de baixo risco. - Angiografia ou arteriografia pulmonar: padrão-ouro, mas pouco utilizado. - Cintilografia; - Doppler MMII; - ECG: taquicardia sinusal, sobrecarga de VD e S1Q3T3. - ECO; - RX-tórax: exclusão de outras patologias; - Anticoagulação: HNF, HBPM, fondaparinux (todos com varfarina após), rivaroxabana ou apixabana durante 3- 6 meses se fatores de risco temporários, e indefinidamente se fatores de risco permanentes. - Filtro de veia cava: quando anticoagulação está contraindicada. - Trombolíticos: estreptoquinase ou alteplase quando instabilidade hemodinâmica.