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Dermatologia Edith Carvalho Discromias CONCEITO: é um termo genérico que engloba toda e qualquer alteração da cor da pele. Na maioria das vezes, o processo relaciona-se com a quantidade de melanossomos e da qualidade da melanina. A COR NORMAL DA PELE É COMPOSTA POR UMA MISTURA DE QUATRO BIOCROMOS: • Hemoglobina reduzida (azul) • Oxi-hemoglobina (vermelha) • Carotenoides (amarelos; exógenos, provenientes da dieta) • Melanina (marrom) PODEM SER DIVIDIDAS EM: • Acromias ou hipocromias – ausência ou diminuição de melanina • Hipercromias – aumento de melanina • Leucomelanodermias – associação das duas anteriores • Discromias por outros pigmentos O aumento da quantidade de melanina na epiderme leva a um estado conhecido como HIPERMELANOSE. Esta reflete dois tipos de alterações: Aumento na quantidade de melanócitos na epiderme, produzindo níveis aumentados de melanina ➔ lentigo Ausência de aumento na quantidade de melanina, porém, com aumento apenas na produção de melanina, conhecida como hipermelanose melanocítica ➔ Melasma A HIPOMELANOSE refere-se a uma redução da quantidade de melanina na epiderme. Isso reflete dois tipos principais de alterações: Redução apenas na produção de melanina, denominada hipomelanose melanopênica ➔ Albinismo Redução na quantidade de melanócitos ou a sua ausência na epiderme, resultando em níveis diminuídos ou indetectáveis de melanina. ➔ Leucodermia pós-inflamatória da psoríase MACULAS – CLASSIFICAÇÃO MANCHAS VASCULOSSANGUÍNEAS: Eritema – vasodilatação Cianose – congestão venosa Rubor – congestão arterial Púrpuras – extravasamento de hemácias Mancha angiomatosa – aumento de capilares Mancha anêmica – diminuição/ausência de capilares MANCHAS PIGMENTARES: HIPERCROMIA Pigmentos endógenos: alacaptona (ocronose), bilirrubina (icterícia) Pigmentos alimentares: caroteno (xantocromia) Pigmentos exógenos: clofazimina (ATB), antimalárico (cor amarelada), amiodarona (azul-azinzentada), nitrato de prata, permanganato de potássio e tatuagens. MELANOGÊNESE O elemento inicial do processo da melanina é a tirosina (aminoácido essencial). A tirosina sofre atuação química da tirosinase (enzima) que na presença de oxigênio molecular, oxida a tirosina em DOPA (dioxifenilalanina) e essa em dopaquinona. A partir desse momento, a presença ou ausência de cisteína (glutationa) determina o rumo da reação para síntese de eumelanina ou feomelanina. EUMELANINA: • Cor castanho-enegrecida • Protege conta raios UV • Menor predisposição a lesões • Maior concentração em pele negra FEOMELANINA: • Cor vermelho-amarelada • Não protege contra raios UV • Maior predisposição a lesões • Maior concentração em pele clara Dermatologia Edith Carvalho DESORDENS DE HIPOPIGMENTAÇÃO LEUCODERMIAS Congênita/hereditária Adquiridas Albinismo Vitiligo Piebaldismo Sd. Vogt-Koyonagi-Harada Poliose Nevo halo Nevo acrômico Pitiríase alba Hipomelanose de ITO Pitiríase versicolor Sd. Chédiak Higashi Leucodermia gutata idiopática VITILIGO Amelanose melanocitopênica Adquirida idiopática EPIDEMIOLOGIA: Idade média 20 anos • Quanto menor idade ao diagnóstico – pior prognóstico • Quanto maior idade ao diagnóstico – melhor prognóstico HIPÓTESES PATOGÊNICAS: • Destruição autoimune • Imunidade humoral • Imunidade celular • Defeito intrínseco de melanócito PATOGÊNESE: ausência de melanócitos; destruição por linfócitos TCD8; Teoria autoimune → ocorre destruição de melanócitos selecionados por determinados linfócitos, que foram de algum modo ativados Hipótese neurogênica → interação entre os melanócitos e as células nervosas Hipótese de autodestruição → os melanócitos são destruídos por substâncias tóxicas produzidas como parte da biossíntese normal de melanina FATORES PREDISPONENTES: • estresse psicológico • trauma físico • queimadura • doença • gestação CLÍNICA: Crescimento centrifugo Locais mais acometidos – áreas de trauma, genitália, região inguinal, axilas, umbigo, face, áreas periorificiais Pessoas claras – menos evidente (luz de wood) Bronzeamento da pele adjacente CURSO CLÍNICO: insidioso, assintomático e imprevisível Geralmente a progressão é lenta Poliose indica pior prognóstico Fenômeno de Koebner → mancha tende a ser no local do trauma VITILIGO LOCALIZADO: • Focal – lesão em determinada área sem distribuição específica • Segmentar – se desenvolve em uma região unilateral Dermatologia Edith Carvalho VITILIGO GENERALIZADO: • Acrofacial – parte distal de extremidade e face • Vulgar – distribuição aleatória • Mista – acrofacial e vulgar, segmentar e acrofacial e/ou vulgar DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Hipomelanose gutata – apresentação clínica e presença de alguns melanócitos Hipopigmentação pós-inflamatória – preservação de melanócitos, mas perda do pigmento Micose fungóide hipopigmentada – aparece como manchas hipopigmentadas generalizadas com atrofia e descamação Pitiríase alba – apresenta máculas brancas hipopigmentadas na face e outras áreas fotoexpostas *hipomelanose macular do tórax Lago nevus DOENÇAS ASSOCIADAS AO VITILIGO: Tireoidopatias auto-imunes Anemia perniciosa Alopecia areata Nevo halo Líquen escleroso Doença de Addison DIAGNÓSTICO: • Achados clínicos • Biópsia geralmente desnecessária Histopatológico → perda dos melanócitos; dermatite de interface; linfócitos agredindo a junção dermoepidérmica (ZMB) *melanócitos estão localizados na camada basal TRATAMENTO: *taquifilaxia: uso prolongado de medicamento (não faz mais efeito) Quando poucas lesões → usar terapia tópica (inibidores da calcineurina) tacrolimo e pimecrolimo Fotoproteção das lesões Suplementos de vitamina C, gynkobiloba, P.leucofomos, prostaglandina E12, inibidores da janus kinase Corticoides sistêmicos: ruxolitinibe Orientações: doença crônica que piora com fatores ambientais e psicossociais DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DO VITILIGO: Sinal de zileri positivo → Ptiríase versicolor “pano branco” IMPORTANTE Uso prolongado de corticoides por mais de 15 dias • Atrofia • Telangiectasia • Hipopigmentação • Estrias • Taquifilaxia SÍNDROMES ASSOCIADAS AO VITILIGO DOENÇA DE VOGT KOYANAGI HARADA Acomete pele, olhos e orelha interna Forma mais grave de uveíte Meningite asséptica Disacusia Vitiligo e poliose em cabeça e pescoço EPIDEMIOLOGIA: 3° e 4° décadas Clínica idêntica ao vitiligo Ausência de melanócitos – substituição por células de Langerhans ETIOLOGIA: desconhecida; imunológica/viral PRÓDROMO: febre, encefalite/meningite, pleocitose liquórica Após uma a duas semanas → uvéite, coroidite e neurite óptica Surdez e/ou zumbido em 50% dos casos Primeiro três meses → vitiligo, alopecia, poliose Uveíte → resolve-se em um ano. Cegueira/ déficit visual Audição → completamente restaurada SÍNDROME DE ALEZZANDRINI Poliose, manchas acromicas faciais → associada a uveíte Uveíte com atrofia de íris HIPOMELANOSE GUTATA IDIOPÁTICA – LEUCODERMIA SOLAR EPIDEMIOLOGIA: incidência aumenta com a idade Pode acometer todos os tipos de pele ETIOLOGIA: exposição solar CLÍNICA: Mácula hipocrômica perolada, bordas bem definidas, não descamativas, assintomática Dermatologia Edith Carvalho Não mudam de tamanho e não coalescem Face extensora de antebraços e pernas HISTOPATOLÓGICO: é desnecessário Conteúdo de melanina reduzido dentro dos melanócitos Diminuição de melanócitos é visualizado pela reação DOPA oxidase DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Pitiríase liquenóide crônica Líquen escleroso Vitiligo pontuado Lesões tipo confete da esclerose tuberosa Atrofia branca de Milian TRATAMENTO: Laser Geralmente não necessário ALBINISMO OCULOCUTÂNEO Alteração da enzimatirosinase de cunho genético (alteração do DNA) ➔ Redução ou ausência do pigmento melanina, devido à ausência ou defeito da enzima tirosinase EPIDEMIOLOGIA: Autossômico recessivo na maioria dos casos Acomete igual todas as raças Presente desde o nascimento PATOLOGIA: os melanócitos são normais em número e tamanho, porém os melanossomos são imaturos. PELE: branco neve; branco cremoso; castanho claro PELOS: branco, amarelados, cor creme ou castanho-claros, vermelhos, platinados OLHOS: nistagmo (hipoplasia das fóveas) com redução da acuidade visual. Alteração do desenvolvimento do nervo óptico. Transparência da íris, diminuição da pigmentação da retina. Estrabismo. HISTOPATOLÓGICO: falta de melanina na epiderme e folículos pilosos, dependendo do tipo de OCA. Os melanócitos não possuem defeito. PREDISPOSIÇÃO: Carcinomas espinocelulares mais comum SÍNDROMES ASSOCIADAS: fibrose pulmonar, problemas renais, infecções fequentes (sd. Hermansky-pudlak) Sd. Chediak-higashi – pessoa já nasce com quadro de infecção na pele EXAMES: anti-TPO; T3 e T4; hemograma (anemia megaloblástica); glicemia TRATAMENTO/ORIENTAÇÕES: Evitar exposição solar ao máximo Fazer fotoproteção a fim de evitar câncer de pele Usar óculos de sol e chapéu/boné Mudança do hábito de vida (trabalho noturno) SÍNDROMES ASSOCIADAS AO ALBINISMO OCULOCUTÂNEO SÍNDROME DE HERMANSKY-PUDLAK É autossômica recessiva herdada Caracterizada por albinismo oculocutâneo e alteração das plaquetas CLÍNICA: Pseudo-hemofilia com episódios hemorrágicos (epistaxe, hemoptise, sangramento gengival e pós-parto Principal complicação → fibrose pulmonar Infecções frequentes Colite granulomatosa Insuficiência renal SÍNDROME DE CHÉDIAK-HIGASHI É autossômica recessiva Albinismo parcial por falha no tráfico de melanócitos e distúrbio fotossensível Comprometimento imunológico neutrofílico frequentemente CLÍNICA: cabelos prateados ou com brilho metálico Nistagmo Fotofobia Infecções bacterianas repetidas HISTOPATOLÓGICO: alterações nos melanossomos e lisossomos DIAGNÓSTICO: Presença de grânulos citoplasmáticos grandes nas células produtoras de grânulos, inclusive neutrófilos. DESORDENS DE HIPERPIGMENTAÇÃO MELASMA É uma dermatose comum que cursa com alteração da cor da pele normal, resultante da hiperatividade melanocítica focal epidérmica de clones de melanócitos hiperfuncionantes, com consequente hiperpigmentação melânica induzida, principalmente, pela radiação UV. EPIDEMIOLOGIA: mulheres em período fértil (adultas jovens) PATOGÊNESE: acredita-se que alterações na secreção de hormônios sexuais e hormônios adrenocorticais e irritação crônica por raios UV ativem os melanócitos e causem a hiperpigmentação da pele. CLÍNICA: manchas acastanhadas, localizadas preferencialmente em áreas fotoexpostas (face, região cervical, torácica anterior e membros superiores) Cloasma → aparece na gravidez e desaparece vários meses após o parto HISTOPATOLÓGICO: há aumento dos grânulos de melanina, principalmente na camada basal. Melanófagos podem ser encontrados na derme. TRATAMENTO: Fotoproteção → FPS >50 com PPD >22 Dermatologia Edith Carvalho Hidroquinona ou tretinoína → despigmentador de pele (uso tópico) ácido azeláico ou azeloglicina ácido retinóico ➔ usar concomitantemente com protetor solar (pele fica sensível ao sol) Estéticos → peeling, microagulhamento Descontinuação do ACO → DIU pode melhorar OCRONOSE Localizada tipicamente na face, mas podendo acometer pescoço, dorso e superfícies extensoras Mais comumente causado por efeito colateral da hidroquinona, mas pode estar associado a fenol, mercúrio, antimaláricos ou outras drogas PATOGENIA: inibição da enzima oxidase ácido homogentísico pela hidroquinona, resultando no acúmulo do ácido homogentísico que se polimeriza para formar o pigmento ocronótico. TRATAMENTO: Ocronose endógena - alcaptonúria PATOGENIA: acúmulo de ácido homogentísico em cartilagens, válvulas cardíacas e pele. FITOFOTODERMATOSE: reação fototoxica TRATAMENTO: Fase aguda – corticoide em creme Pomada é oclusiva! MANCHA MONGÓLICA Melanocitose dérmica congênita Manchas congênitas azuladas, em geral únicas ou em pequeno número LOCALIZAÇÃO: regiões sacra e lombar EPIDEMIOLOGIA: Mais comum em pessoas de raça negra NEVO DE OTA Também chamado de nevus fusco-caeruleus-ophtalmo- maxillaris. CLÍNICA: Mancha hipercrômica intensa, algo azulada, que atinge a pele da face inervada pelo trigêmeo e a esclerótica. A hiperpigmentação pode afetar a pele do rosto, o palato duro, as vias respiratórias superiores e a membrana timpânica. É possível surgir melanoma ocular e glaucoma. Geralmente é unilateral É raríssimo após os 20 anos NEVO DE ITO Também denominado nevus fusco-caeruleus acromiodeltoideus. CLÍNICA: Semelhante ao nevo de Ota, porém acomete caracteristicamente a área correspondente aos nervos laterobraquial e supraclavicular posterior, afetando regiões deltóidea, acromioclavicular e escapular Localizada no ombro e a área supraclavicular É comum em tipos de pele asiáticos e negros ➔ Mais comum em mulheres MANCHÁ CAFÉ COM LEITE Sinal de neurofibromatose tipo 1 ➔ Se encontrada mais de 6 manchas Efélides → manchas marrons arredondadas de superfície lisa, medindo < 3 mm em áreas fotoexpostas Mancha de lisch → hamartomas melanocíticos da íris SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS Autossômica dominante Pólipos hamartomatosos no trato gastrointestinal Pigmentações mucocutâneas características Mutação no gene STK Risco de câncer de 15 a 18 vezes maior em relação à população geral DOENÇA DE ADDISON Resulta da destruição progressiva das glândulas adrenais Dermatologia Edith Carvalho A secreção de ACTH e MSH do lobo anterior da hipófise é aumentada pela secreção reduzida de hormônios adrenocorticais, e isso causa a suinocultura ao estimular os melanócitos. ACANTOSE NIGRIGANS Comum na pele das axilas e área posterior do pescoço Associada à resistência insulínica Dermatoses por depósito XANTELASMA Lesões derivadas do deposito de lipídios e coexiste com um processo inflamatório; infiltração perivascular de células espumosas mono e multinucleadas dentro de vacúolos citoplasmáticos carregados de lipídios na derme superficial. AMILOIDE MACULAR Forma cutânea primária de amiloidose caracterizada por maculas acastanhadas, acometendo a região interescapular. FATORES DE RISCO: • UVB • Epstein-Bahr • Predisposição genética • Atopia CLÍNICA: inicia-se, geralmente, na puberdade, com frequência igual nos sexos. Pode estar associada a esclerose progressiva sistêmica, lúpus eritematoso sistêmico, paquioríquia e outras doenças sistêmicas. MANCHA ANESTÉSICA Doença de Hansen → Hanseníase Mancha anestésica ou parestésica Perada da sensibilidade térmica, dolorosa e tátil. CASOS CLÍNICOS Mãe relata que o filho apresenta manchas em face, tronco e membros com certa frequencia. Já usou antifúngico oral e vermífugo sem sucesso. Criança asmática. Qual o diagnóstico? Ptiríase alba Descreva a lesão: máculas hipopigmentadas descamativas e com bordas mal definidas. De cor esbranquiçada, com descamação pulverulenta. Ocorre em áreas fotoexpostas. Orientações: é autolimitada Homem afro-caribenho, 38 anos, relata 2 anos de evolução de clareamento cutâneo gradual. Nega prurido ou irritação local. Em bom estado geral. Que exames indicaria? Anti-TPO, T3 e T4 Orientações ao paciente: fotoproteção, roupas que cubram maior parte da pele, evitar estresse Adulto, 23 anos, com queixa de manchas no tronco. Sinal Zileri positivo Agente etiológico: Malassezia furfur (ácido azelaico) Diagnóstico: Pitiríase Versicolor “pano branco” Diagnóstico diferencial: vitiligoTratamento: Uma mulher de 30 anos de idade com história de 10 meses de evolução de lesões cutâneas assintomáticas em tronco. No início as lesões eram placas eritematosas ovais, que após meses tornaram-se endurecidas e brancas. Nega problemas articulares. Dermatologia Edith Carvalho Hipótese diagnóstica: esclerodermia Camada da pele e estrutura acometida: Descreva a lesão: placa Como confirmar o diagnóstico? Paciente, 27 anos, com queixa de manchas escuras em face. Relata uso de ACO e trabalha como vendedora ambulante. Descrever lesão: mancha hipocrômica em região malar Diagnóstico: Melasma/cloasma Uma mulher, 33 anos, apresenta erupção de início abrupta nas pernas. Ela refere serviço de jardinagem recente. Não possui história previa de doenças cutâneas, ou de atopia e está bem Descreva a lesão: manchas acastanhadas de formas bizarras (irregular) que se instalam após lesão eritematobolhosa. Diagnóstico: fitofotodermatite ➔ Queimadura por uso de substância pigmentante ➔ Reação fototoxica Tratamento: corticoide tópico (creme) no máximo 15 dias Uso de fotoprotetor nas manchas hipercrômicas A evolução do quadro é com o esmaecimento gradual da hipercromia, desaparecendo por completo em poucas semanas, mesmo sem tratamento. Substância desencadeante: contato de fucomarinas (existentes em algumas plantas e frutos) seguido por exposição solar Outras substâncias: psoraleno, bergapteno, quimona, limão, laranja (são substâncias fotossensibilizantes) Menor, 8 meses, apresentando lesões escuras em perna esquerda e região sacra. Assintomático. Diagnóstico: mancha mongólica. Neurofibromatose tipo 1 Descreva a lesão: mácula hipercrômica Pigmento está na derme (efeito Tyndell) Orientações REFERÊNCIAS Dermatologia I Rubem David Azulay, David Rubem Azulay, Luna Azulay-Abulafia. - 6. ed., rev. e atual. - [Reimpr.] - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. Dermatologia de Sampaio e Rivitti [recurso eletrônico] /Evandro A. Rivitti – São Paulo : Artes Médicas, 2018. Shimizu’s textbook of dermatology | Dermatology Description: 2nd edition. | Chichester, West Sussex ; Hoboken, NJ : John Wiley and Sons, Inc., 2016. | Includes index. | Preceeded by Shimizu’s textbook of dermatology / Hiroshi Shimizu. Hokkaido University. 2007. WOLFF, K.; JOHNSON, R. A.; SAAVEDRA, A. P. Dermatologia de Fitzpatrick: Atlas e Texto. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
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