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ATIVIDADE 3 historia da arte modera e contemporanea

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PERGUNTA 1
1. As visitas aos museus transformaram-se, desde há muito tempo, em rituais pré-programados de “lazer cultural”. Podemos compará-los às visitas que milhões e milhões de pessoas fazem todos os anos aos gigantescos parques temáticos norte-americanos, com seus personagens fictícios, montanhas-russas e passeios virtuais fantásticos em 3D. A comparação não é feita com base no conteúdo: um parque de diversões é uma coisa e uma exposição séria de arte é outra. Mas os dois têm algo em comum: ambos são usufruídos de acordo com regras estabelecidas há muito tempo e ensinadas desde a escola, com suas visitas guiadas pelas professoras aos museus e galerias das cidades. Esses rituais preestabelecidos podem ajudar a compreender a arte. Compreender arte moderna não é tão simples para a maioria das pessoas, mas há algo de familiar nela, pois a maioria dos movimentos e grupos artísticos dessa época já foram muito explorados e explicados. Além disso, parte da produção da arte moderna é figurativista, o que torna mais fácil sua apreensão pelo público em geral. Mas é mais difícil quando um público não especializado ou pouco familiarizado se depara com obras de arte que chamamos de contemporâneas.
É aí que os rituais preestabelecidos de fruição dentro dos museus, galerias e bienais tornam-se úteis, pois aproximam o público daquelas obras. Como esses rituais podem ser úteis para aproximar o público das obras de arte?
	
	a.
	Eles permitem que o público, por saber como se comportar dentro de uma exposição, concentre sua atenção em compreender a obra de arte e a proposta do artista.
	
	b.
	Esses rituais fazem com que o público em geral se distancie das obras de uma exposição, pois fazem com que a vista seja feita muito rapidamente.
	
	c.
	Os rituais preestabelecidos de fruição do objeto artístico não são de fato úteis para permitir que o grande público se aproxime das obras de arte contemporâneas, porque eles só servem para garantir um status social.
	
	d.
	Esses rituais, ou regras de comportamento, são úteis para definir os caminhos que os usuários de exposições devem seguir dentro dos museus e não se perder nas exposições.
	
	e.
	Os rituais preestabelecidos de comportamento dentro de exposições são importantes porque eliminam a presença dos guias que explicam as obras de arte dentro das exposições.
0,25 pontos   
PERGUNTA 2
1. Para compreender melhor a arte contemporânea é importante entender os motivos que levaram esses profissionais a produzir aqueles trabalhos. Alguns eram experimentações plásticas, ou, como alguns críticos definem negativamente, arte pela arte. Não se deve esperar deles uma mensagem subliminar ou um conhecimento secreto escondido por trás do objeto. Outros foram produzidos com base na pretensão de se afirmar algo, ou transmitir uma mensagem. Outros ainda devem ser vistos como provocações em relação a algo solidificado, que o artista pretende discutir. Independentemente do motivo, a arte feita a partir de então precisa de um preparo por parte do espectador para ser entendida e apreciada em sua plenitude. De acordo com essa explicação é importante que o observador de uma obra de arte contemporânea:
	
	a.
	Sempre espere da obra uma mensagem secreta.
	
	b.
	Sempre espere da obra de arte uma leitura fácil.
	
	c.
	Sempre procure na obra de arte um significado oculto.
	
	d.
	Sempre esteja preparado para fazer uma leitura específica daquele trabalho.
	
	e.
	Sempre busque na obra uma experiência plástica com uma mensagem secreta.
0,25 pontos   
PERGUNTA 3
1. Leia o texto e compare com o quadro abaixo.
A primeira coisa que chama atenção na obra mostrada abaixo é a relação do título com a obra. Mark Rothko, seu autor, afirma que o vermelho está sobre o preto. Mas não é isso que a pintura transparece à primeira vista. A impressão é que as manchas pretas estão sobre o vermelho, pois essa cor aparece em menor quantidade na tela e está nas bordas, como que emoldurando as manchas escuras. Somente então é possível perceber que é isso que o artista pretende: que você jogue, com seu olhar, a mancha escura para trás da vermelha, observando como a luz se manifesta na organização da profundidade do quadro.
Mark Rothko. Vermelho Suave sobre Preto. 1957. Óleo sobre tela, 232,7 cm x 152,7 cm. Tate Gallery. McCARTHY, D. Arte Pop. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. p. 9.
 
Observado a figura é possível afirmar que na relação entre o observador e o quadro o artista pretende:
	
	a.
	Que o observador aplique sobre o quadro suas emoções e perceba como elas retornam com a ajuda das cores.
	
	b.
	Que o observador exercite sua capacidade de interpretar as cores e como elas se relacionam.
	
	c.
	Que o observador identifique qual é a figura que o artista pretende representar com essas cores.
	
	d.
	Que o observador identifique qual é a emoção que está por trás do quadro, e que o artista quer transmitir.
	
	e.
	Que o observador identifique qual é a mensagem que o artista pretende transmitir.
0,25 pontos   
PERGUNTA 4
1. Acompanhe esta situação, extraída do filme Unbreakable: um jovem senhor, muito bem vestido, entra em uma galeria de arte em Nova York e começa a olhar atentamente as peças expostas para venda. Surge então o proprietário do lugar, que começa a explicar as características desse e daquele trabalho. Quem foi o autor desse, por que esse trabalho é importante, quais suas características em comparação ao outro. As peças eram desenhos feitos à mão por desenhistas famosos de histórias em quadrinhos de super-heróis. O homem escolhe uma peça e diz que vai comprá-la. O preço é elevadíssimo, mas isso não é um problema. Curioso para saber o destino daquela peça tão rara, o dono da galeria indaga o homem se ele é colecionador ou algo assim. Displicentemente, o homem responde que a revista é um presente de aniversário para o seu filho pequeno. Ofendido, o dono da galeria, personagem interpretado pelo ator Samuel Jackson, expulsa aos berros o homem da galeria sem lhe vender a revista. Qual foi a causa de reação intempestiva do dono da galeria?
	
	a.
	Para ele a revista em quadrinhos devia ficar disponível para todas as crianças que quisessem ler, e não apenas uma.
	
	b.
	Para ele aquela revista, por seu valor inestimável, deveria estar em um museu, e não nas mãos de uma criança pequena.
	
	c.
	Para ele a revista era uma obra de arte e devia ser tratada como tal, com a sua aura de valor inestimável.
	
	d.
	Para ele o homem não pagou o valor justo pela revista, que poderia valer muito mais.
	
	e.
	Para ele aquela revista não tinha muito valor e deveria ser distribuída gratuitamente.
0,25 pontos   
PERGUNTA 5
1. Entre as principais consequências do movimento da Pop Art, há duas que se destacam e que afetaram o nosso cotidiano: uma é a elevação à categoria de arte, ou algo próximo disso, de objetos que antes eram considerados vulgares, dado o seu caráter de produtos comerciais. A outra é que, de certo modo, por incluir imagens plenamente identificáveis de pessoas e objetos, a Pop Art marcou também um retorno ao Figurativismo, contrapondo-se ao Expressionismo Abstrato, dominante desde o fim da Segunda Grande Guerra (1939-1945). Com relação à primeira consequência gerada pela Pop Art houve um momento anterior na história da arte, na qual esse movimento também se apoia, e que gerou um suporte com características semelhantes à descrição, e que foi criado por Marcel Duchamp. Que suporte é esse?
	
	a.
	Pintura.
	
	b.
	Escultura.
	
	c.
	Happening.
	
	d.
	Performance.
	
	e.
	“Ready-made”.
0,25 pontos   
PERGUNTA 6
1. Roy Lichtenstein (1923-1997), artista da Pop Art, tinha grande interesse pelas histórias em quadrinhos. Pintou principalmente quadros a óleo e tinta acrílica, empregando uma técnica muito própria de pontilhismomarcada pelo forte colorido e luminosidade, sempre delimitado por um traço negro. Os temas de seus quadros, muitos dos quais remetem a uma espécie de imagem congelada de uma sequência de quadrinhos, não estão vinculados explicitamente a enredo algum. Esse contexto cabe ao espectador imaginar. De acordo com essa descrição como o observador pode apreciar um quadro de Lichtenstein, como o que é mostrado abaixo?
Roy Lichtenstein. Whaam!, 1963. Óleo e magna sobre tela, 172,7 cm x 406,4 cm. Tate Gallery. Fonte: McCARTHY, D. Arte Pop. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. p. 60-61.
	
	a.
	Ele pode imaginar o contexto em que acontece a cena pintada.
	
	b.
	Ele pode tentar achar a mensagem secreta que está por trás da pintura.
	
	c.
	Ele pode tentar achar a emoção que o artista quer transmitir.
	
	d.
	Ele pode tentar avaliar como as cores se relacionam dentro da pintura.
	
	e.
	Ele pode tentar identificar o tipo de psicologia que o artista se baseou para gerar a obra.
0,25 pontos   
PERGUNTA 7
1. A Optical Art e o Impressionismo são movimentos artísticos muito distantes entre si no tempo, nas técnicas e nos seus interesses. Porém, ambos possuem algo em comum, no que se refere ao olhar do observador. O que eles têm em comum?
	
	a.
	Ambos queriam explorar a maneira como o nosso olhar percebe a realidade.
	
	b.
	Ambos recriavam a natureza a partir do olhar e inventavam coisas que não se viam de fato.
	
	c.
	Ambos se baseavam na representação de emoções e sentimentos internos.
	
	d.
	Ambos buscavam criar mensagens secretas por trás das pinturas.
	
	e.
	Ambos tentavam criar figuras que continham narrativas que deveriam ser percebidas pelo observador.
0,25 pontos   
PERGUNTA 8
1. O Figurativismo sempre dominou a representação pictórica da realidade. Com a arte moderna surge o abstracionismo, que não domina totalmente o cenário artístico, mas torna-se uma presença constante. A partir de que momento o Abstracionismo começa a criar seu próprio espaço dentro da história das artes plástica?
	
	a.
	A partir do início do século 19.
	
	b.
	Foram os fauvistas que criaram o abstracionismo.
	
	c.
	Foi na arte contemporânea que ele se manifestou.
	
	d.
	Os surrealistas, com sua vertente psicológica, que criaram o abstracionismo.
	
	e.
	Foi a partir do surgimento das vanguardas artísticas.
0,25 pontos   
PERGUNTA 9
1. Quem tiver a oportunidade de observar ao vivo uma obra hiper-realista perceberá um movimento pendular de percepção. Observe a escultura Mask II (ver próxima figura), que representa a cabeça do seu autor, Ron Mueck (1958- ), dormindo.
Ron Mueck. Mask II, 2001-2002. Escultura. 77 cm x 118 cm x 85 cm. Coleção Anthony D'Offay Gallery, Londres (Inglaterra). Disponível em <https://cdn.pixabay.com/photo/2018/10/01/23/15/art-3717559_960_720.jpg>. Acesso em 31 mar. 2019.
 
Ela é tão rica em detalhes que parece que ele está ali. Ao vivo é mais impressionante ainda. Mas, ficar perplexo diante de um rosto tão real em uma escala nada real não é tudo. O problema surge quando a perplexidade mostra o seu outro lado, pois o que vemos na exposição é uma ilusão. Tão perfeita e tão bem-acabada que parece que aquele rosto, a qualquer momento, vai se mexer. Mas basta irmos para o lado de trás da escultura e vemos que é uma máscara oca e gigante. De acordo com o texto, o que significa movimento pendular de percepção em relação a essa obra de arte?
	
	a.
	Refere-se à relação que essa obra tem com os trabalhos dos artistas flamencos do século 15, que faziam quadros que pareciam imagens fotográficas.
	
	b.
	Refere-se à capacidade de uma obra de nos transmitir uma emoção inexplicável.
	
	c.
	Refere-se à falta de necessidade de estudar o trabalho de um artista para compreender melhor a sua proposta.
	
	d.
	Refere-se à capacidade da obra de nos colocar no limite entre acreditar que algo é real e ao mesmo tempo irreal.
	
	e.
	Refere-se ao fato de que a obra nos faz sentir vontade de ir e voltar várias vezes para entendê-la.
0,25 pontos   
PERGUNTA 10
1. A obra “One and Three Chairs” (Uma e três cadeiras), feita em 1965, pelo artista norte-americano Joseph Kosuth (1945- ), exibe lado a lado em uma exposição uma foto de uma cadeira dobrável de madeira, em seguida a própria cadeira dobrável e ao lado desta uma placa com um texto com a definição de cadeira dobrável de madeira extraída de um dicionário, como se vê na figura a seguir.
Joseph Kosuth. One and Three Chairs (Uma e três cadeiras), 1965. Fonte: ARCHER, M. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: editora WMF Martins Fontes, 2012. p. 81.
A Arte Conceitual, como o próprio nome sugere, tem o seu foco principal na ideia que alimenta a obra. A materialidade do trabalho é só uma consequência. Sendo assim, o quê, de fato, é a cadeira no trabalho de Kosuth?
	
	a.
	A cadeira é a foto.
	
	b.
	A cadeira é o próprio objeto real.
	
	c.
	A cadeira é a somatória de todas as três representações de “cadeira”.
	
	d.
	A cadeira é a descrição no dicionário.
	
	e.
	A cadeira é a união da descrição no dicionário e o objeto real.

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