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Conceito Causas Epidemiologia Sinais e sintomas Consequências Diagnóstico Tratamento Fisioterapêutico Segundo GUARNIERO (2010) Displasia do quadril é um termo que denota uma anormalidade no tamanho, na morfologia, na orientação anatômica ou na organização da cabeça femoral, na cavidade acetabular ou em ambos. Fonte: google imagem Segundo Babcock (2017) A origem e a patogênese da DDQ são provavelmente multifatoriais. Fragilidade anormal dos ligamentos e da cápsula articular estão presentes em pacientes e famílias com displasia de quadril. Efeitos hormonais maternos podem também ser um fator. Fatores mecânicos também estão envolvidos Fonte: google imagem Segundo Melo (2022) A DDQ possui alta prevalência em populações asiáticas, caucasianas, mediterrâneas e americanas, podendo variar entre 1,0 a 4,8 casos por 1.000 nascidos vivos (GKIATAS et al., 2019; NANDHAGOPAL; DE CICCO, 2021). As mulheres são mais frequentemente acometidas, em uma proporção de 4 a 10 vez mais que o sexo masculino. Fonte: google imagem Comprimentos diferentes das pernas; Pernas viradas para fora; Pouca mobilidade e flexibilidade em uma das pernas; Discrepância das dobras de pele entre uma coxa e outra, nas nádegas também; Problemas na mobilidade para engatinhar, sentar ou andar. Lima 2022 Fonte: google imagem Estão relacionadas aos casos que dependem de cirurgias devido ao um diagnostico tardio, SCHOTT (2000) “as complicações do tratamento da DDQ e LDQ são relativamente freqüentes, muitas delas relacionadas com o tratamento inadequado. A falha em obter uma redução concêntrica ou a falta da correção da insuficiência acetabular no momento apropriado podem levar à displasia ou subluxação do quadril.” Fonte: google imagem O diagnóstico da DDQ pode ser feito pelo exame clínico ou pelos métodos de imagem, tais como o raios-X ou a ultrasonografia. Babcock 2017. Testes: Teste de Ortolani Sinal de Galeazzi Manobra de Barlow Fonte: google imagem De 0 a 3 meses de vida, o tratamento para o recém-nascido se baseia na posição do quadril, ficando em leve abdução e flexão. De 03 a 18 meses utiliza-se o aparelho de fixação gessado. Fonte: google imagem Fonte: google imagem A1 Slide 9 A1 AFAGU; 18/11/2022 Mobilização ativa. Hidroterapia. Exercícios de apoio sobre os pés marcha, saltos. Fortalecimento muscular. Fonte: google imagem ANDRADE, Marlucy Nunes, AVILA, Paulo Eduardo Santos e BOSSINI, Erielson dos Santos.TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DA DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.Disponivel em < http://files.bvs.br/upload/S/0101- 5907/2015/v29n1/a4692.pdf> Acesso em 21,10.2022. BABCOCK, Diane S. et.al.DISPLASIA DO DESENVO LVIMENTO DO QUADRIL. Disponivel em <Rhttps://cbr.org.br/wp-content/uploads/2017/06/03_04v2.pdfeferencial Bibliográfico>Acesso em 09.nov.2022. GUARNIERO, Roberto.Displasia do desenvolvimento do quadril: atualização. Disponivel em <https://www.scielo.br/j/rbort/a/YWFr5m6hrjVT9K7VMBsSWhc/?lang=pt>Acesso em 09. Nov. 2022. LIMA,E. P.; BUSTAMANTE, C. F.; FONSECA,G. de L. M. da; MARTINS,G. C.; COLOMBARIJ. P. C.; LIMAL. P.; LUCIANOM. L. C.; PAIVAM. F. de P.; CONCEIÇÃOW. F. da; SiqueiraE. C. de. Uma análise da displasia do desenvolvimento de quadril no Brasil: revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 7, p. e10698, 19 jul. 2022. Disponivel em<https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/10698> Acesso em 21.10.2022. MELO, Gabriel Henrique Resende.et al. Displasia do desenvolvimento do quadril: aspectos etiopatogênicos, métodos diagnósticos e condutas terapêuticas. Disponivel em < file:///C:/Users/AFAGU/Downloads/admin,+template+BJD+355.pdf>Acesso em 09.nov. 2022. SCHOTT , Paulo Cezar De Malta.Displasia do desenvolvimento do quadril e luxação displásica do quadril. Disponivel em < https://cdn.publisher.gn1.link/rbo.org.br/pdf/35- 1/2000_jan_or01.pdf> Acesso em 09.nov. 2002.
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