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10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 1/23 GEOMETRIA EUCLIDIANA AULA 5 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 2/23 Prof. Elzério da Silva Júnior CONVERSA INICIAL Olá! Seja bem-vindo a mais uma aula! Hoje estudaremos importantes conceitos sobre circunferência, círculo e segmentos, bem como quadriláteros relativos a circunferência e círculo. No Tema 1, apresentaremos as definições de circunferência e círculo, elementos necessários para o entendimento de outros temas. No Tema 2, abordaremos as posições relativas entre circunferência e reta e circunferência e circunferência. No Tema 3, desenvolveremos segmentos tangentes a circunferências, quadriláteros circunscritíveis e suas propriedades. No Tema 4, é a vez de entendermos os conceitos de ângulo central, congruência e comparação entre arcos. Finalmente, no Tema 5, estudaremos ângulos inscritos, ângulos de segmento e suas relações com ângulo central. Na seção Na Prática, faremos uma série de exercícios para reforçar e elevar seu nível de conhecimento dos conteúdos abordados nesta aula. TEMA 1 – ELEMENTOS DE CIRCUNFERÊNCIA E CÍRCULOS Antes de iniciarmos as definições, gostaríamos de observar um fato pouco conhecido entre muitos colegas de magistério. O mérito desta contribuição deve-se ao professor Alexandre Trovon, da Universidade Federal do Paraná. A tradução portuguesa do livro Os elementos, feita em 1774 por João Chysostomo de Faria e Souza de Vasconcelas e Sá, baseada na tradução latina de Frederico Commandino no século XVI, trouxe alguns problemas que até hoje carregamos no ensino de geometria. Um deles é a confusão entre as definições de circunferência e círculo. A tradução portuguesa cita que “círculo é uma figura plana, fechada por uma só linha, a qual se chama circunferência, de forma que todas as linhas retas, 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 3/23 que de certo ponto existente no meio da figura se conduzem para a circunferência, são iguais entre si”. O grifo são os acréscimos feitos pelo tradutor sem aviso prévio ao leitor. Se Euclides considerou círculo como contorno e seu interior, houve contradição em sua proposição 10 do Livro III: “um círculo não corta outro círculo em mais do que dois pontos”. Dessa forma, haveria a possibilidade de haver uma infinidade de pontos de intersecção entre dois círculos. No entanto, como este é um assunto de muito debate e em sua esmagadora maioria os livros diferenciam circunferência e círculo, sem contradições utilizaremos também essas definições. 1.1 DEFINIÇÃO DE CIRCUNFERÊNCIA Dado um plano π, uma distância r e um ponto fixo O. Circunferência é o conjunto de pontos de π que têm distância do ponto O igual a r. O ponto dado é o centro da circunferência e a distância dada é seu raio. Figura 1 – Circunferência Outra forma de definir circunferência é: Seja um plano , um ponto e uma distância . em que é a circunferência. 1.2 DEFINIÇÃO DE CÍRCULO Dado um plano , uma distância e um ponto fixo . Círculo é o conjunto de pontos de que tem distância do ponto menor ou igual a . 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 4/23 Essa definição nos diz que círculo é a união da circunferência com seu interior. Todos os outros elementos da circunferência são os mesmos para o círculo. 1.3 POSIÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO CÍRCULO Dado um ponto , um plano e uma circunferência . O ponto P pode ser interno, externo ou pertencer à circunferência. O ponto é interno a pois, ; O ponto é externo a se ; O ponto se Se um ponto é interno, é chamado de ponto interior. Se o ponto é externo, é chamado ponto exterior. Figura 2 – Posição de um ponto em relação ao círculo 1.4 DEFINIÇÕES DE CORDA, DIÂMETRO E RAIO Corda é um segmento com extremidades na circunferência. Diâmetro é uma corda que passa pelo seu centro da circunferência. Raio é a distância do centro até um ponto da circunferência. Figura 3 – Corda, diâmetro e raio 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 5/23 1.5 DEFINIÇÕES DE ARCO DE CIRCUNFERÊNCIA Seja uma circunferência de centro e dois pontos e pertencentes a (que não sejam extremidades de um diâmetro). Temos, dessa forma, dois arcos determinados por e : arco menor e arco maior. Figura 4 – Arco de circunferência Arco menor é o conjunto da reunião dos pontos e com os pontos pertencentes à e interiores ao ângulo . Arco maior é o conjunto da reunião dos pontos e com os pontos pertencentes à e exteriores ao ângulo . Quando citarmos o arco , estaremos nos referindo ao arco menor. Para citar o arco maior, marcaremos um ponto X neste arco e denotaremos como . Uma observação importante é que a semicircunferência é o arco cujas extremidades são as extremidades de um diâmetro e os dois arcos são congruentes. 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 6/23 Da mesma forma em que se tem arco menor e arco maior, temos também setor circular maior e setor circular maior. Portanto, dado um círculo de centro e dois pontos e incidentes na circunferência (que não sejam extremidades de um diâmetro), definimos como setor circular. 1.6 SETOR CIRCULAR Setor circular menor é a união do conjunto de pontos dos raios e e todos os pontos do círculo que estão no interior do ângulo . Figura 5 – Setor circular Setor circular maior é a união do conjunto de pontos dos raios e e todos os pontos do círculo que estão no exterior do ângulo . Quando citarmos o setor circular , estaremos nos referindo ao arco menor. Quando for necessário, será deixado bem claro que nos referimos ao setor circular maior. 1.7 SEGMENTO CIRCULAR Segmento circular menor é a intersecção entre o círculo e o semiplano com origem na reta que não contém o centro. Segmento circular maior é a intersecção entre o círculo e o semiplano com origem na reta que contém o centro. Figura 6 – Segmento circular 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 7/23 Da mesma forma que setor e segmento, quando citarmos o segmento circular será sempre o menor. Um semicírculo será um setor circular ou segmento circular com extremidades num diâmetro. TEMA 2 – POSIÇÕES RELATIVAS No estudo de retas e circunferências ou círculos, é importante conhecer a posição que uma ocupa em relação à outra. Estão juntas? De que forma estão juntas? Estão distantes? Quão distantes? Interceptam? Neste tema, estudaremos a posição que retas e circunferências se relacionam. 2.1 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE UMA RETA E UMA CIRCUNFERÊNCIA Considerando uma circunferência de centro e raio , uma reta t e a distância entre o centro da circunferência e a reta . Se , a reta é exterior à circunferência; se , a reta é secante à circunferência; e se , a reta é tangente à circunferência. Figura 7 – Posições relativas entre uma reta e uma circunferência 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 8/23 2.2 DEFINIÇÃO DE RETA EXTERIOR A UMA CIRCUNFERÊNCIA Uma reta é exterior a uma circunferência se não acontecer intersecção entre elas. Nesse caso, não há ponto comum entre reta e circunferência. Figura 8 – Reta exterior a uma circunferência 2.3 DEFINIÇÃO DE RETA TANGENTE A UMA CIRCUNFERÊNCIA Uma reta é tangente a uma circunferência se a intersecção acontecer em um apenas um ponto. O ponto comum é o ponto de tangência. Diz-se que a reta e a circunferência são tangentes. Figura 9 – Reta tangente a uma circunferência 2.4 DEFINIÇÃO DE RETA SECANTE A UMA CIRCUNFERÊNCIA Uma reta é secante a uma circunferência se a intersecção acontecer em dois pontos. Figura 10 – Reta secante a uma circunferência 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 9/23 2.5 PROPOSIÇÃO 4 Seja uma circunferência , uma corda em , não passando pelo centro, é o ponto médio de se, e somente se, éperpendicular a . Demonstração da primeira parte ( ) Hipótese: M é médio de AB não passando pelo centro. Tese: . Figura 11 – Proposição 4 Podemos afirmar que os triângulos e são congruentes pelo caso LLL, pois (ambos são raios da circunferência) e é comum e . Assim, os ângulos homólogos são congruentes e, em particular os ângulos e são congruentes e . Mas estes ângulos também formam um par linear. Logo . Então, e finalmente , ou seja, . Demonstração da recíproca ( ) Hipótese: . 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 10/23 Tese: M é médio de AB não passando pelo centro. Podemos afirmar que os triângulos e são congruentes pelo caso especial de triângulo retângulo cateto hipotenusa, pois (ambos são raios da circunferência) e é comum. Assim, os lados homólogos são congruentes e, em especial, . Assim, M é ponto médio do segmento . 2.6 PROPOSIÇÃO 5 A mediatriz de uma corda passa pelo centro da circunferência. Demonstração: Hipótese: é mediatriz de . Tese: r passa pelo centro O. Supor que r passe por O’ interior de . Então, os triângulos e são congruentes pelo caso LAL, pois , e é ângulo reto pela proposição anterior. Então, seus lados homólogos são congruentes, em especial . Logo, pela definição de circunferência, O’ é centro da circunferência. Figura 12 – Proposição 5 2.7 PROPOSIÇÃO 6 Se a reta t é perpendicular a um raio na sua extremidade da circunferência, então é tangente à circunferência. 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 11/23 Demonstração: Hipótese: . Tese: t é tangente a . Figura 13 – Proposição 6 Supor que t seja secante a Então, t passa pelo ponto B, distinto de A e incidente à circunferência. Como , a reta é oblíqua. Assim, temos o triângulo retângulo com sendo hipotenusa. Então, . Pela definição de ponto externo, B é ponto externo e A é único de intersecção entre reta e circunferência, portanto, tangente. 2.8 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS CIRCUNFERÊNCIAS Dadas duas circunferências e com e definamos como distância entre os centros das circunferências. Existem cinco possibilidades de posições entre estas circunferências. Observe as posições. Figura 14 – Posições relativas entre duas circunferências 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 12/23 TEMA 3 – SEGMENTOS TANGENTES E QUADRILÁTEROS CIRCUNSCRITÍVEIS 3.1 TEOREMA 37 Seja uma circunferência e um ponto P exterior. Se por P forem conduzidas duas tangentes à circunferência com interceptos em A e B, então os segmentos e são congruentes. Demonstração: Hipótese: e são tangentes a . Tese: . Considerando o ponto como centro da circunferência e que a tangente e o raio são perpendiculares, temos o caso “cateto hipotenusa” de congruência de triângulos retângulos. Então, os lados homólogos do triângulo são congruentes, em especial, 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 13/23 Figura 15 – Teorema 37 Outra conclusão dessa congruência é que como os ângulos homólogos são congruentes, o segmento é bissetriz do ângulo . 3.2 DEFINIÇÃO DE QUADRILÁTERO CIRCUNSCRITO Quadrilátero circunscrito a uma circunferência é aquele que tem todos seus lados tangentes à circunferência. Figura 16 – Quadrilátero circunscrito 3.3 TEOREMA 38 Um quadrilátero convexo ABCD é circunscritível se a soma das medidas de dois lados opostos é igual a soma das medidas dos outros dois lados. Demonstração: Hipótese: é quadrilátero convexo e circunscritível. Figura 17 – Teorema 38 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 14/23 Tese: . Se o quadrilátero ABCD é circunscritível, seus lados tangenciam a circunferência em quatro pontos E, F, G e H. Pelo teorema anterior, temos: e . Portanto, ), e . Então, TEMA 4 – CONGRUÊNCIA E COMPARAÇÃO DE ARCOS 4.1 DEFINIÇÃO DE CIRCUNFERÊNCIAS CONGRUENTES Circunferências congruentes são aquelas em que seus raios são congruentes. Figura 18 – Circunferências congruentes 4.2 DEFINIÇÃO DE ÂNGULO CENTRAL 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 15/23 Ângulo central é aquele em que o vértice é o centro da circunferência e seus lados, o raio da circunferência. Figura 19 – Ângulo central 4.3 DEFINIÇÃO DE ARCOS CONGRUENTES Dois arcos são congruentes se seus respectivos ângulos centrais e raios das circunferências forem congruentes. Figura 20 – Arcos congruentes 4.4 DEFINIÇÃO DE ADIÇÃO DE ARCOS Dada a circunferência e os pontos A, B e C incidentes em de forma que o ponto B esteja entre A e C, temos então os ângulos , e e . Figura 21 – Adição de arcos 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 16/23 Se numa circunferência a soma dos ângulos , e for , então a soma dos arcos será . 4.5 COMPARAÇÃO DE ARCOS Se numa circunferência comparando os ângulos centrais e tivermos , então, em relação aos arcos, Figura 22 – Comparação de arcos 4.6 DEFINIÇÃO DE UNIDADE DE ARCO A medida da unidade de um arco de circunferência é igual à medida de ângulo central de um ângulo unitário. Figura 23 – Unidade de arco TEMA 5 – ÂNGULOS INSCRITO E DE SEGMENTO 5.1 DEFINIÇÃO DE ÂNGULO INSCRITO 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 17/23 Um ângulo é inscrito a uma circunferência se seu vértice incide na circunferência e seus lados são secantes a ela. Na figura, o ângulo é um ângulo inscrito na circunferência e o ângulo é seu ângulo central. Figura 24 – Ângulo inscrito Dizemos que o arco é arco subentendido dos ângulos central e ângulo inscrito . 5.2 TEOREMA 39 A medida do ângulo inscrito é a metade da medida do ângulo central correspondente. Para provar tal teorema, devemos considerar e provar três situações em que os ângulos central e inscritos podem formar. Demonstração do caso 1: Hipótese: é ângulo central e é ângulo inscrito na circunferência . Tese: . Figura 25 – Teorema 39 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 18/23 Demonstração do caso 1: O ângulo = , pois é ângulo externo referente ao ângulo . Mas o triângulo é isósceles, pois e são raios da circunferência. Então, temos . Mas Assim, = e concluímos que Demonstração do caso 2: Temos as somas e . Do o ângulo pois é ângulo externo referente ao ângulo . Do o ângulo pois é ângulo externo referente ao ângulo . Mas os triângulos e são isósceles, pois , e são raios da circunferência. Então, temos e . Assim, = e = . (II) De (I) e (II), temos e concluímos que Demonstração do caso 3: Do , temos que é isósceles, pois e são raios da circunferência e, portanto, Assim, = . Temos também que é ângulo externo e, portanto, Do , temos que é isósceles, pois e são raios da circunferência e, portanto, Assim, = . Temos também que é ângulo externo e, portanto, Pela soma e subtração de ângulos, temos: e concluímos que . 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 19/23 5.2.1 OBSERVAÇÕES Do fato de uma semicircunferência ter , pode-se concluir que: Todo ângulo reto inscrito subentende uma semicircunferência. Um triângulo com dois vértices nas extremidades de um diâmetro é triângulo retângulo. 5.3 DEFINIÇÃO DE QUADRILÁTERO INSCRITÍVEL Um quadrilátero é inscritível se todos os seus vértices incidem na circunferência. 5.4 TEOREMA 40 Se um quadrilátero convexo estiver inscrito numa circunferência, então, seus ângulos opostos são suplementares. Demonstração: Hipótese: é inscritível. Tese: Figura 26 – Teorema 40 O ângulo é inscrito, então, subentende o arco . Portanto, O ângulo é inscrito, então subentende o arco portanto . Mas os arcos e somam . Então De forma análoga, . 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 20/23 5.5 DEFINIÇÃO DE ÂNGULO DE SEGMENTO O ângulo de segmento relativo a uma circunferência é aquele que tem vértice na circunferência, um dos lados secantee o outro tangente à circunferência. Na figura, o ângulo é ângulo central e o ângulo é inscrito. Figura 27 – Ângulo de segmento 5.6 PROPOSIÇÃO 7 Um ângulo de segmento é a metade do ângulo central correspondente. 5.7 DEFINIÇÃO DE ARCO CAPAZ Dados dois pontos e incidentes numa circunferência, o ângulo central e um ângulo inscrito . Arco capaz é o lugar geométrico dos vértices dos ângulos inscritos que subentendem o arco Todos os ângulos têm a mesma medida. Figura 28 – Arco capaz 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 21/23 NA PRÁTICA 1. Considere O o centro da circunferência e determine o valor das incógnitas. a) b) 2. As retas r, s e t são tangentes às circunferências e nos pontos A, T e B, conforme figura a seguir. Determine a medida do ângulo se a medida do ângulo . FINALIZANDO Nesta aula, estudamos importantes conceitos de circunferência, círculo e segmentos, e quadriláteros relativos à circunferência e ao círculo. No Tema 1, foram apresentadas definições de circunferência, círculo e elementos necessários para o entendimento dos outros temas. No Tema 2, foi a vez de posições relativas entre circunferência e reta e circunferência e circunferência. No Tema 3, desenvolvemos segmentos tangentes a circunferências, quadriláteros circunscritíveis e suas propriedades. No Tema 4, vimos os 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 22/23 conceitos de ângulo central, de congruência e de comparação entre arcos. Já no Tema 5, foram estudados ângulos inscritos, ângulos de segmento e suas relações com ângulo central. Na seção Na Prática, apresentamos uma série de exercícios para reforçar e elevar seu nível de conhecimento dos conteúdos abordados nesta aula. REFERÊNCIAS BARBOSA, J. L. M. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2006. BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1999. DOLCE, O. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 7. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 9. COUCEIRO, K. C. U. S. Geometria euclidiana. Curitiba: InterSaberes, 2016. LEVI, B. Lendo Euclides: a matemática e a geometria sob um olhar renovador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. MANFIO, F. Fundamentos da Geometria. ICMC USP. MOISE, E. E. Elementary geometry from an advanced stanpoint. 2. ed. Nova York: Addison- Wesley Publishing Company, Inc. MUNIZ NETO, A. C. Geometria. SBM, 2013. Coleção PROFMAT. 10/01/23, 13:13 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 23/23