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PCC – PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
 
 
 
PERÍODO 2022.1 
Ana Lúcia Alves da Silva 
Matrícula: 202201353562
Itapevi SP
2022
1. Introdução 
 
Relação entre o direito de aprender e a educação
O futuro de qualquer país começa na sala de aula. Apenas com educação de qualidade para todos, principalmente crianças e adolescentes, é possível formar cidadãos conscientes de suas atribuições e aptos a cobrar melhorias do poder público e da sociedade civil. O problema é que, apesar dessa importância, não são todos os que têm a possibilidade de aprender de forma adequada. Não se trata apenas de ir à escola, mas ter condições de se desenvolver plenamente, com apoio da instituição de ensino e do Estado – e é justamente este ponto que faz a relação entre Direito e Educação ser fundamental atualmente.
Não há dúvidas de que a educação é um bem público que deve ser garantido à população. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU), deixa claro que “todo ser humano tem direito à instrução gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais”. A Constituição Federal de 1988 aprofunda o tema e vai além. No artigo 6º está explícito que se trata de um direito fundamental de natureza social, enquanto o 205 chega a afirmar que é “um dever do Estado e da família, promovida e incentivada com a colaboração da sociedade”.
Infelizmente, não é o que se vê na prática. Estamos vivendo os dois lados de uma mesma moeda. Por um lado, a matrícula de alunos com necessidades especiais na rede pública de ensino cresceu 34,5% entre 2015 e 2019, chegando a 1,3 milhão no ano passado e com 92,8% do total em classes comuns, de acordo com o Censo Escolar 2019, produzido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). São informações interessantes, sem dúvida, mas em contrapartida o mesmo levantamento mostra que nem a metade das escolas (45,3%) tem banheiros adaptados e só 59,4% utilizam recursos de acessibilidade. Além disso, sequer há dados consolidados no país sobre a utilização do professor de apoio, um recurso previsto em lei para promover a inclusão e auxiliar no processo de aprendizagem.
Esse último exemplo, inclusive, é um direito que a grande maioria dos cidadãos não sabe que existe. Sua função é auxiliar o professor titular a ensinar o conteúdo a estudantes com necessidades especiais, principalmente os que sofrem de algum transtorno de desenvolvimento. Não se trata de um “faz-tudo” que está ali para servir a pessoa, mas sim um profissional capacitado e especializado em técnicas de ensino para esse público, levando em conta suas peculiaridades. A Lei Brasileira de Inclusão criou essa carreira e obrigou as escolas a oferecerem essa solução – algo que nem sempre é cumprido. Sem o apoio dele, a criança com necessidades especiais pode ter dificuldade de assimilar e receber o conteúdo passado em aula, além de lidar com o bullying de colegas.
Para resolver esses pontos, é necessário estreitar o relacionamento entre os profissionais de Direito com os de Educação. Advogados e consultores jurídicos podem atuar, por exemplo, como mediadores entre as escolas públicas e a comunidade, garantindo que as demandas previstas em lei sejam cumpridas pelas instituições, assim como estimular o uso adequado da estrutura por parte da população para que todos possam usufruir de um ensino de qualidade. A atuação conjunta entre as duas áreas também facilita a elaboração de métodos de trabalho pedagógico, além de auxiliar na criação e no debate de políticas públicas que visam ao maior acesso à educação.
Os novos desafios proporcionados pela transformação social a partir da tecnologia exigem que a educação pense, cada vez mais, em soluções interdisciplinares. Não apenas na sala de aula, com a convergência de diversos conhecimentos em um objetivo comum, mas sobretudo na forma como as instituições devem trabalhar e atuar na sociedade. O debate pedagógico não pode mais ficar restrito aos professores e coordenadores, mas incluir especialistas de diversas áreas de conhecimento. No caso jurídico, é a forma de garantir que esse direito fundamental possa, finalmente, estar acessível a todos os brasileiros.
2. Desenvolvimento 
· Nome do Projeto
 Educação Especial 
· Tema a ser trabalhado
Tema voltado para Educação Inclusiva 
· Período em que o projeto será trabalhado
 Período matutino Cmei de 3 a 5 anos 
· Séries ou anos que serão contemplados pelo projeto
Grupo 3, grupo 4 e grupo 5
Objetivos do projeto:
· Objetivo geral
Nesse sentido, este projeto tem como objetivo apresentar práticas pedagógicas direcionadas à construção de recursos didáticos táteis para a educação infantil à alunos com deficiência visual. A escolha da temática deveu-se à identificação das dificuldades que permeiam o ensino inclusivo dessa disciplina na educação básica.
· Objetivos específicos
· Identificar os principais recursos pedagógicos na educação inclusiva;
· Compreender a formação dos professores acerca da educação inclusiva para alunos com deficiência. 
· Levantar uma lista de materiais táteis dos objetos e os critérios de produção que possam ser utilizados como ferramenta pedagógica com os alunos
· Justificativa do projeto
No curso de Pedagogia da Estácio de Sá foi frequentemente abordado as práticas pedagógicas acerca da educação inclusiva através da apresentação de estudos recorrentes sobre o tema. A história da educação de pessoas com deficiência é marcada por constante exclusão, geralmente, estes viviam isolados do convívio social geral, sendo separados por escolas ou classes categorizadas conforme suas respectivas deficiências, devido a ausência de direitos educacionais igualitários e equidade educacional. 
De acordo com o que está estruturado nos direitos da aprendizagem abordados no BNCC: conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se, é possível compreender a importância entre a relação de aprendizagem que a criança deve desenvolver ao se relacionar com um meio rico em diversidade.
Desse modo, o público alvo deste projeto compreende os professores. Visa contribuir para a metodologia docente, introduzindo o conceito de aprendizagem significativa, considerando o aprofundamento teórico necessário. 
Com o enfoque nos processos de produção de materiais didáticos planeja identificar a relação dos professores com práticas pedagógicas inclusivas para alunos com deficiência visual. Justifica-se o presente trabalho por comprometer-se com a finalidade de proporcionar um processo de mutação da sala de aula, cooperando com a colaboração e o aprendizado entre professores e alunos dando prosseguimento, e identificando como a produção de materiais se mostram presentes no contexto educacional, de modo a colaborar com a prática pedagógica, e com a metodologia lúdica.
· Metodologia Estratégica
 No que diz respeito à metodologia empregada na elaboração deste projeto, será utilizada pesquisa bibliográfica. Acerca da pesquisa bibliográfica, Gil (2007) declara que é desenvolvida sobre o material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científico. apresentar os objetivos considerando metas práticas. iii) estabelecer a amostra iv) introduzir estímulos v) controlar e medir os efeitos.
Para o melhor desenvolvimento dos processos teóricos e metodológicos será necessário considerar alguns conceitos: Gil (2008) também afirma questões sobre o método, este pode ser compreendido como o caminho traçado para se obter um fim, assim o método científico pode ser descrito como “O conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o conhecimento”. A relevância da revisão bibliográfica se baseia no fato de que uma revisão de conteúdo gerada cientificamente em um determinado campo, mesmo que limitada a categorias de análise muito específicas, pode promover o desenvolvimento da agenda de pesquisa, pois, além de promover debates teóricos e práticos sobre um tema, o progresso vem do trabalho.
Em consonânciaidentificamos pesquisa de campo segundo Marconi e Lakatos (2003) como tendo o objetivo de “conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar, ou ainda, descobrir novos fenômenos ou relação entre eles”. As vantagens da pesquisa de campo estão relacionadas ao acúmulo de informações sobre determinado fenômeno, auxilia na praticidade na amostragem de indivíduos em determinado população ou classe de fenômenos, permitindo portanto o aprofundamento no objeto de estudo.
· Avaliação das atividades realizadas
1. Brincando com sombras. Para desenvolver os movimentos corporais e ativar a curiosidade dos alunos, a sugestão é brincar com as sombras. 
2. Alfabeto na natureza. 
3. Caixa dos sentidos. 
4. Vôlei sentado.
5. Receitas 
6. Pega-pega sensorial. 
7. Desafios na areia.
1. Explore os seus sentidos
Idade: 4 a 5 anos.
Local: sala de aula ou refeitório.
Materiais necessários: um bolo de chocolate, suco de laranja, pratos e copos de plástico e lenços para vendar todos os alunos participantes. O sabor do bolo e do suco devem ser mantidos em segredo dos alunos até o início da atividade.
Preparação: Oriente os alunos a formar uma roda e que o responsável sente atrás ou do lado. Escolha e coloque uma música tranquila ou relaxante no ambiente para que os alunos se mantenham tranquilos.
Referências 
ALONSO, D. Os desafios da educação inclusiva: foco nas redes de apoio. Nova Escola. 2013.
BRASIL. Lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília. 23 dez. 1996. p. 27.833-27.841.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 2006.
CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Mediação, 2000.
DELOU, C. M. C. Políticas públicas para a educação de superdotados no Brasil. 2005. DINIZ, Débora. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2007.
DOLTO, FranCoise. La causa de los niòos. Buenos Aires, Paidûs: 1993.
FIGUEIREDO, Antônio Macena de; SOUZA, Soraia Riva Goudinho de. Como elaborar projetos, monografias, dissertações e teses: da redação científica à apresentação do texto final.
4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000;
GLAT, R. Educação Inclusiva: Cultura e Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007. p. 210.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007 
 
 
 
 
 
 
 
Frank Miller.

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