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PCC PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
 
PEDAGOGIA
RITA DE CÁSSIA QUEIROGA DOS SANTOS DANTAS
MATRÍCULA2021.04.20671-2
 	 
 
 
 
2022 
 
 
1. Introdução 
A educação inclusiva surgiu a partir de movimentos internacionais e começou a se concretizar em diversos locais do mundo, a princípio nos Estados Unidos, Europa e Canadá. No início a educação inclusiva não ganhou muita credibilidade em outros lugares do mundo, mas aos poucos foi sendo bem aceita pela sociedade. 
Tendo hoje, a Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015 – Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), é direito do portador de deficiências a inclusão do mesmo nas escolas. A Lei enfatiza que as instituições de ensino devem assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania, sem exceções. 
Diversos fatores contribuíram para o crescimento e a aceitação da educação inclusiva, sendo um dos fatores o final da segunda guerra mundial, onde muitos soldados feridos durante a guerra ficaram com alguma deficiência. Neste momento histórico, o governo acreditava que uma vez reabilitados, os soldados voltariam a produzir; assim, a sociedade começou a acreditar na capacidade intelectual das pessoas com necessidades especiais. 
A Educação é um direito assegurado na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 como direito social, sendo dever do estado e da família. A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes e Bases para Educação Nacional, onde a educação abrange todos os processos formativos desenvolvidos na vida familiar, no convívio humano, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais (BRASIL, 1996). 
Como um dos direitos fundamentais, a educação deve ser assegurada para educandos com necessidades especiais. O Art. 58º da LDB estabelece “a educação especial como modalidade de educação escolar e precisa ser oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educando com necessidades especiais” (BRASIL, 1996, p. 31). 
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais o aprendizado deve contribuir não só para o conhecimento técnico, mas também para uma cultura ampla, desenvolvendo meios para a interpretação de fatos naturais, a compreensão de procedimentos e equipamentos do cotidiano social e profissional, assim como para a articulação de uma visão do mundo natural e social (BRASIL, 1997). 
A educação é indispensável para crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, pois, todo indivíduo tem o direito de aprender como estabelecido nas legislações. No ensino, frequentemente observa-se muitos conteúdos abordados sem integração[footnoteRef:1] curricular, sendo indispensável que os profissionais da educação estabeleçam estratégias e abordem metodologias diferenciadas para ensinar educandos com necessidades especiais de forma integrada. [1: ] 
2. Desenvolvimento 
· Projeto
Educação Especial
 
· Tema a ser trabalhado
Planejamento para alunos com deficiência auditiva e visual
· Período em que o projeto será trabalhado:
1 Semestre 2022
· Série ou anos que serão contemplados pelo projeto:
1º ao 5º anos do ensino fundamental
 
 
· Objetivos do Projetos 
 A Inclusão das crianças na Educação regular. 
 
 
· Objetivo Geral 
No contexto da educação inclusiva, o planejamento deve ser contínuo e colaborativo. Ao mesmo tempo, deve valorizar os interesses e atender às necessidades de cada estudante. Isso significa pensar aulas desafiadoras para todos, diversificando as formas de apresentar e explorar os conteúdos curriculares. 
O objetivo da Educação Inclusiva é buscar atender e integrar em um ambiente comum, os alunos com necessidades educativas especiais (NEE), de modo que participem acolhidos por uma turma em um sistema regular de ensino, e deste modo incentivar não apenas a aprendizagem, mas especialmente o desenvolvimento humano de todos. Acesso ao ensino regular, com participação e aprendizagem O Atendimento Educacional Especializado em Libras fornece a base conceitual dessa língua e do conteúdo curricular estudado na sala de aula comum, o que favorece ao aluno com surdez a compreensão desse conteúdo. Nesse atendimento há explicações das idéias essenciais dos conteúdos estudados em sala de aula comum. de todos os indivíduos sem exceção. 
 
 
· Objetivos Específicos 
· Possibilitar e estimular o desenvolvimento cognitivo da aluna, quanto à leitura e escrita, através de recursos como: computador, livros, imagens, jogos e textos poéticos e musicais com estratégias colaborativas com os colegas;
· Promover o avanço para superação dos níveis do estágio do desenvolvimento intelectual e hipóteses da escrita através de atividades desafiadoras e lúdicas que visando à apropriação do código alfabético pela aluna;
· Identificar, organizar e planejar de forma coletiva e colaborativa com o professor da sala de aula através de seleção de estratégias e de recursos para a melhoria da aprendizagem da aluna e do uso de metodologia diversificadas;
· Identificar os principais recursos pedagógicos na educação inclusiva;
· Levantar uma lista de materiais táteis dos objetos e os critérios de produção que possam ser utilizados como ferramenta pedagógica com os alunos
· Minimize o ruído na sala de aula. Uma sala de aula padrão é um lugar barulhento. 
· Assentos preferenciais. 
· Durante as discussões em grupo. 
· Use um caderno para se comunicar com a família. 
· Consiga a atenção.
 
· Justificativa 
 	Promover uma educação de qualidade e com organização de escolas que atendem a todos os alunos sem nenhum tipo de discriminação e que reconheçam as diferenças como fator de enriquecimento no processo educacional. 
É por meio do AEE, regulamentado pelo Decreto 7611/2011, que é possível atender aos alunos que possuem necessidades educacionais especiais, fazendo com que possam ser eliminadas as barreiras que impedem o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
 O AEE promove o acesso dos alunos com surdez ao conhecimento escolar em duas línguas: em Libras e em Língua Portuguesa, a participação ativa nas aulas e o desenvol- vimento do seu potencial cognitivo, afetivo, social e linguístico, com os demais colegas da escola comum.
· Metodologia 
 No que diz respeito à metodologia empregada na elaboração deste projeto, será utilizada pesquisa bibliográfica. Acerca da pesquisa bibliográfica, Gil (2007) declara que é desenvolvida sobre o material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científico. apresentar os objetivos considerando metas práticas. iii) estabelecer a amostra iv) introduzir estímulos v) controlar e medir os efeitos.
 Para o melhor desenvolvimento dos processos teóricos e metodológicos será necessário considerar alguns conceitos: Gil (2008) também afirma questões sobre o método, este pode ser compreendido como o caminho traçado para se obter um fim, assim o método científico pode ser descrito como “O conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o conhecimento”. A relevância da revisão bibliográfica se baseia no fato de que uma revisão de conteúdo gerada cientificamente em um determinado campo, mesmo que limitada a categorias de análise muito específicas, pode promover o desenvolvimento da agenda de pesquisa, pois, além de promover debates teóricos e práticos sobre um tema, o progresso vem do trabalho.
A avaliação da aprendizagem dos alunos com deficiência deve ter a mesma função que tem para os demais alunos: sendo formativa, processual, mediadora, investigativa e inerente ao processo pedagógico. Um professor inclusivo organiza propostas pedagógicas diversificadas que contribuem para o desenvolvimento acadêmico e social de todos os alunos. A avaliação da aprendizagem faz parte dessa proposta, portanto deve serdiversificada. 
 
 
· Avaliação das atividades realizadas 
 
· Espera-se que a aluna tenha melhor rendimento escolar, domine  o processo da escrita e aproprie da leitura, do código alfabético;
· Adquira competências e habilidades para o crescimento pessoal, social, educacional;
· Desenvolva seu processo de cognição, de memorização e atinja a alfabetização de maneira coerente e estruturada para tornar-se uma cidadã independente em sua vida futura
· Vídeo da Prova/Atividade e avaliação em Libras; 
· Intérprete de Libras acompanhando o aluno na realização da prova; 
· São elas: aprender e usar Libras; atentar para a presença de alunos surdos a partir do planejamento das aulas, programando ações que contemplem as especificidades desses discentes; pesquisar sobre os surdos e o ensino (de História) para tais sujeitos; utilizar estratégias e recursos pedagógicos diferenciados
· O professor deve, ao corrigir as respostas, considerar que a Língua Portuguesa para o surdo é segunda língua. 
· O surdo que não dominar a Libras deve-se usar todas as formas possíveis de comunicação visual: apoios visuais, gestos, comunicação alternativa etc., para consecutivamente inserir a língua de sinais e a língua oral na modalidade escrita. 
 
Qual é a principal característica do AEE?
A grande característica da AEE é pensar recursos pedagógicos que possa contemplar aqueles alunos que possuem deficiência e, assim, fazer com que eles possuam uma vida escolar normal, já que estes recursos conseguem eliminar as dificuldades de acessibilidade e garantem a inclusão total destes alunos, que precisam apenas 
 
Referências 
 
ALONSO, M. Formar professores para uma nova escola. In: QUELUZ, A. G. O trabalho decente: teoria & prática. São Paulo: Pioneira, 1999. 
 
BARROCO, S. M. S. Contexto e textos de Vygotski sobre a defectologia: a defesa da humanização da pessoa com deficiência. In: BARROCO, S. M. S.; LEORNARDO, N. S. T. SILVA. T. S. (Orgs). Educação especial e teoria histórico-cultural: em defesa da humanização do homem. Maringá: EDUEM, 
BARROS, A. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de: Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
BÍBLIA SAGRADA. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. 2ª ed. Barueri – SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. 
BRASIL. Congresso Nacional. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Centro Gráfico, 1988. 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial – Experiências Educacionais Inclusivas: direito à diversidade / Organizadora, Berenice W. Roth – Brasília, 2007.Acesso em: 25 de junho de 2019 
BRASIL. CNE. CEB. Resolução nº 2 de 11 de setembro de 2001. Brasília, 2001 
BRASIL. Constituição Federal Brasileira, 1988. ___. Lei no. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. 
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 set. 2001. Seção 1E. p. 39-40. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 132p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 
D.O.U. 23 dez. 1996. 
BRASIL. Resolução nº 02/2001. Brasília: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica, 2001. 
 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Deficiência Visual – Reflexão sobre a Prática Pedagógica. São Paulo. Laramara, 1997, p. 07. 
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