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PCC PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
 
VANESSA MUINHOS DE SOUZA
Curso: Pedagogia
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 	 
 
 
 
2022 
 
 
 
 
 
1. Introdução 
A Educação especial é a área da educação especializada no atendimento e ensino de pessoas com algum tipo de deficiência, podendo ser alunos com deficiência visual, auditiva, mental, física ou múltipla. A educação especial se dá em ambientes específicos, separados de classes convencionais ou comuns, com professores especializados no atendimento a deficientes. No caso da educação inclusiva, não há essa separação entre os estudantes: todos, sejam deficientes ou sem deficiência, aprendem juntos, num ambiente comum de sala de aula.
Quem tem direito a educação especial? De acordo com a legislação vigente, o estado é obrigado a fornecer educação de qualidade, gratuita e obrigatória, na pré-escola, ensino fundamental e médio, para as crianças e adolescentes que possuam entre 4 e 17 anos.
Tendo em vista que os anos na escola fazem parte da formação não apenas acadêmica, mas também do caráter dos indivíduos, uma educação inclusiva se torna essencial para que desde a infância os estudantes aprendam a conhecer, a interagir, a compreender, reconhecer e a valorizar as diferenças dentre a diversidade de possibilidades do ser humano. Para o ambiente escolar, é extremamente importante pois cria um ambiente inclusivo, acolhedor e participativo a todos, enriquecendo ainda mais a vida acadêmica. Uma tal formação proporcionada pela educação inclusiva se reflete também na vida adulta, para além das escolas, e na gradativa mudança de culturas sociais esteriotipadas para com os deficientes ou diferentes.
Embora muitos restrinjam à inclusão escolar a inserção de alunos com deficiência nas escolas regulares, é certo que este é um processo que compreende um leque ampliado de requisitos: formação, infraestrutura, material e recursos didáticos de apoio especiais, metodologia, constituem alguns exemplos. Para tornar as nossas escolas e a educação efetivamente inclusivas é de suma importância que seja assegurado, a priori, o direito de cada aluno à diferença. 
A Constituição Brasileira de 1988 assegurou à todos os brasileiros, e as crianças em especial, o direito de acesso e permanência na escola, da Educação Básica ao Ensino Superior. Com o reconhecimento desse direito estava dado o primeiro passo no caminho à inclusão educacional. Desde então, a escola não é mais a mesma, aquele espaço homogeneizador em que se via e se atendia apenas crianças tidas como “normais”, em tese, deveria deixar de existir. Proposta que vem ganhando espaço a medida que o discurso da inclusão e da diversidade foram sendo disseminados, surgindo na sociedade o desejo pela edificação de nova escola: aberta à diversidade e totalmente apta a fazê-la refletir em todas as suas instâncias constitutivas. 
Desse modo, a inclusão escolar vai além da mera inserção de alunos com deficiência nas redes regulares de ensino, é um processo que também deve levar em consideração a diversidade cultural na qual esses sujeitos estão inseridos e como este, por sua vez, revela-se na escola. No entanto, será que o espaço escolar abre caminhos para incluir todas as diferenças existentes? Para contribuir com a construção de uma educação inclusiva é crucial que se mude o fazer pedagógico, focando-o em uma aprendizagem contextualizada, que potencialize o desenvolvimento dos alunos.
Este jogo entre direito e dever implica aos interessados, quando na falta deste atendimento, o acionar de instrumentos jurídicos e processuais capazes de fazer respeitar um direito claramente protegido. Nesse sentido, a Constituição aciona a própria sociedade civil como espaço consciente de poder e de controle democrático do próprio Estado, a fim de que nenhum cidadão fique sem o benefício da educação escolar.
O direito à educação parte do reconhecimento de que o saber sistemático é mais do que uma importante herança cultural. Como parte da herança cultural, o cidadão torna-se capaz de se apossar de padrões cognitivos e formativos pelos quais tem maiores possibilidades de participar dos destinos de sua sociedade e colaborar na sua transformação. Ter o domínio de conhecimentos sistemáticos é também um patamar sine qua non a fim de poder alargar o campo e o horizonte desses e de novos conhecimentos.
O acesso à educação é também um meio de abertura que dá ao indivíduo uma chave de autoconstrução e de se reconhecer como capaz de opções. O direito à educação, nesta medida, é uma oportunidade de crescimento cidadão, um caminho de opções diferenciadas e uma chave de crescente estima de si.
Esta estima de si conjuga-se com a descrição feita por Bobbio (1992) em relação ao desenvolvimento dos direitos. Segundo ele, a gênese histórica de um direito começa como uma exigência social que vai se afirmando até se converter em direito positivo. Esta conversão ainda não significa a universalização do mesmo. 
O momento da universalização indica que aquela exigência, já posta como direito, se torna generalizada para todos os cidadãos ou amplia os níveis de atendimento. Finalmente há a especificação de direitos. No primeiro caso, temos, por exemplo, o direito à escola primária para os homens livres. Outras categorias passam a exigir este direito e, após muito esforço e luta, pode acontecer tanto a ampliação da escola primária para todas as pessoas de qualquer gênero, idade ou condição social quanto a exigência da inclusão de um nível superior da educação escolar para todos. É o caso da luta pela universalização da escola média.
 
2. Desenvolvimento 
 
· Projeto
Educação Especial
 
 
· Tema a ser trabalhado 
Educação inclusiva alunos com deficiência nas pernas, surdez e TDAH
 
Período em que o projeto será trabalhado: 
1 Semestre 2022 1 vez por semana 
 
Série ou anos que serão contemplados pelo projeto: Educação Infantil e Fundamental I 
 
 
 
 
· Objetivos do Projetos 
 A Inclusão das crianças na Educação regular. 
 
 
· Objetivo Geral 
 
 A educação inclusiva é um tipo de ensino que tem como objetivo principal estabelecer a igualdade de possibilidades e oportunidades no âmbito da educação. Ou seja, visa tornar um direito de todos estudantes (crianças, adolescentes e adultos em ensino superior) o de frequentar um ambiente educacional inclusivo. Identificar os alunos que precisam de atenção de aulas específicas como alunos :
· Em geral, o TDAH começa na infância e pode persistir na vida adulta. Pode contribuir para baixa autoestima, relacionamentos problemáticos e dificuldade na escola ou no trabalho. Os sintomas incluem falta de atenção e hiperatividade. Os tratamentos incluem medicamentos e psicoterapia.
· Objetivos Específicos 
· Identificar os principais recursos pedagógicos na educação inclusiva;
· Compreender a formação dos professores acerca da educação inclusiva para alunos com deficiência. 
· Levantar uma lista de materiais táteis dos objetos e os critérios de produção que possam ser utilizados como ferramenta pedagógica com os alunos
 
 
· Justificativa 
 	Promover uma educação de qualidade e com organização de escolas que atendem a todos os alunos sem nenhum tipo de discriminação e que reconheçam as diferenças como fator de enriquecimento no processo educacional. 
 
· Metodologia 
 No que diz respeito à metodologia empregada na elaboração deste projeto, será utilizada pesquisa bibliográfica. Acerca da pesquisa bibliográfica, Gil (2007) declara que é desenvolvida sobre o material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científico. apresentar os objetivos considerando metas práticas. iii) estabelecer a amostra iv) introduzir estímulos v) controlar e medir os efeitos.
 Para o melhor desenvolvimento dos processos teóricos e metodológicos será necessário considerar alguns conceitos: Gil (2008) também afirma questões sobre o método, este pode ser compreendido como o caminho traçado para se obter um fim, assim o método científico pode ser descrito como “O conjunto de procedimentos intelectuaise técnicos adotados para se atingir o conhecimento”. A relevância da revisão bibliográfica se baseia no fato de que uma revisão de conteúdo gerada cientificamente em um determinado campo, mesmo que limitada a categorias de análise muito específicas, pode promover o desenvolvimento da agenda de pesquisa, pois, além de promover debates teóricos e práticos sobre um tema, o progresso vem do trabalho.
 Em consonância identificamos pesquisa de campo segundo Marconi e Lakatos (2003) como tendo o objetivo de “conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar, ou ainda, descobrir novos fenômenos ou relação entre eles”. As vantagens da pesquisa de campo estão relacionadas ao acúmulo de informações sobre determinado fenômeno, auxilia na praticidade na amostragem de indivíduos em determinado população ou classe de fenômenos, permitindo portanto o aprofundamento no objeto de estudo.
A avaliação da aprendizagem dos alunos com deficiência deve ter a mesma função que tem para os demais alunos: sendo formativa, processual, mediadora, investigativa e inerente ao processo pedagógico. Um professor inclusivo organiza propostas pedagógicas diversificadas que contribuem para o desenvolvimento acadêmico e social de todos os alunos. A avaliação da aprendizagem faz parte dessa proposta, portanto deve ser diversificada. 
 
 
· Avaliação das atividades realizadas 
 
· Vídeo da Prova/Atividade em Libras; 
· Intérprete de Libras acompanhando o aluno na realização da prova; 
· O professor deve, ao corrigir as respostas, considerar que a Língua Portuguesa para o surdo é segunda língua. 
· O surdo que não dominar a Libras deve-se usar todas as formas possíveis de comunicação visual: apoios visuais, gestos, comunicação alternativa etc., para consecutivamente inserir a língua de sinais e a língua oral na modalidade escrita. 
 
 
 
Referências 
 
BEYER, H. O. Inclusão e Avaliação na Escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. 4ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 5 out. 1988. 
BRASIL. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 
BRASIL. Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação – 2014/202. GLAT, R.(org) Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. 2 ed. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. 
LÜCK, H. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. 7ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 
Série Cadernos de Gestão. 
LÜCK, H. Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba: Positivo, 2009. Disponível em: http://www.fundacaolemann.org.br/arquivos/uploads/arquivos/ Dimensoes_da_gestao_escolar_%28livro_final%29.pdf> Acesso em 15 mar. 2015. 
MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. 5ed. São Paulo: Summus, 2006. 
MELLO, M. N. O papel da gestão na implementação de políticas públicas de educação especial. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro, 2014, 112f. 
ORRÚ, S. E. Para além da educação especial: avanços e desafios de uma educação inclusiva. 
Rio de Janeiro: Wak Editora, 2014. 
PRIETO, R. G. Atendimento escolar de alunos com necessidades especiais: um olhar sobre as políticas públicas de educação no Brasil. In: MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. 5ed. São Paulo: Summus, 2006. 
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