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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Camila Ferreira Duarte Cáceres MR 2021 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Camila Ferreira Duarte A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS Produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI), apresentado a UNIVERSIDADE UNOPAR para o curso de LICENCIATURA EM PEDAGOGIA, 3º semestre para obtenção de nota semestral. Professora: Regina de Almeida e Silva Peixoto Cáceres MT 2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. DESENVOLVIMENTO 6 3 CONCLUSÃO........ ..................... 10 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11 4 1. INTRODUÇÃO A tecnologia tomou conta do mundo. Hoje em dia é impossível falar em educação sem citar ao menos cinco formas diferentes de ensinar usando os meios de comunicação digitais. Em tempos pandêmicos, os professores se viram “obrigados” a manusear ferramentas novas de trabalho, coisas antes usadas apenas para se distrair nas redes. O tema do trabalho, “A formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas”, nos faz perceber o quanto a formação continuada é necessária atualmente. Em todas as profissões, quem não se atualiza, recicla, fica para trás. Na educação não é diferente. Pode-se pensar que formação inicial é a única necessária para o bom relacionamento com a profissão. Mas isso é uma inverdade. O presente trabalho discorre sobre os textos que norteiam todo o tema, como a avaliação da aprendizagem, demonstrando que todo momento com o aluno é um momento de avaliar, e não somente com as provas aos finais de bimestre. A história da educação é contemplada, mostrando que é de suma importância que todo professor conheça o percurso histórico da educação. 5 O passado é necessário para entender o presente e nortear o futuro, por isso o educador precisa estar ciente de que a história da educação deve ser conhecida e devidamente estudada. Faremos um breve relato sobre as teorias curriculares, especificando a não crítica ou tradicional, crítica e pós-crítica e também de como as práticas pedagógicas podem oportunizar o ensino-aprendizagem dos alunos, e como a atuação do professor pode contribuir para o desenvolvimento dessa aprendizagem. É preciso criar estratégias inovadoras de ensino para auxiliar no desenvolvimento dos alunos, mas isso não se refere unicamente ao uso de novas tecnologias. Inovar usando velhos recursos incluindo os tradicionais, mas nunca ultrapassados, livros didáticos, canetas e papéis é possível e esses recursos devem sim ser explorados em sala: a criatividade pode “colorir” a escola e dar significado ao ensino-aprendizado através de projetos diferentes, interdisciplinaridade e aulas mais dinâmicas e interativas. Ainda assim, as inovações podem e devem incluir de instrumentos tecnológicos, como é previsto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Existem várias maneiras de introduzir essas práticas em sala de aula - em atividades pedagógicas, na aplicação de avaliações e simulados e na proposta de leituras, por exemplo. O uso didático dos lugares pode auxiliar e motivar os estudantes no processo de ensino-aprendizagem. Fato é que, na contemporaneidade, muitos estudantes vão para a escola porque isso simplesmente faz parte de suas rotinas ou porque os pais os obrigam. A escola atual só vai se tornar de fato enriquecedora, indispensável e transformadora quando ela estiver repleta de alunos motivados e engajados, que saibam o que estão buscando no ambiente escolar. Uma boa maneira de fazer isso é oferecer um ensino contextualizado, com elementos que fazem parte da vida do estudante e conteúdos que claramente façam sentido para eles. Trata-se de tornar a disciplina aplicável em situações reais. Além disso, é importante que a escola se proponha a desenvolver os alunos não apenas do ponto de vista cognitivo, mas também no que diz respeito à https://www.somospar.com.br/tecnologia-na-educacao-e-motivacao-em-sala/ https://www.somospar.com.br/tecnologia-na-educacao-e-motivacao-em-sala/ https://www.somospar.com.br/livro-didatico-como-escolher/ https://conteudos.somospar.com.br/lp-ebook-competencias-socioemocionais-na-bncc/?utm_source=blog&utm_medium=post&utm_campaign=desafios-da-escola-no-mundo-contemporaneo https://www.somospar.com.br/uso-do-celular-em-sala-de-aula/ https://www.somospar.com.br/uso-do-celular-em-sala-de-aula/ 6 2. DESENVOLVIMENTO Longe de ser uma mera prova aplicada ao fim do bimestre, a avaliação faz parte da vida humana desde sempre. São diversos os modos de avaliar algo, como estamos falando do método avaliativo como forma de saber se a criança aprendeu o conteúdo aplicado. De acordo com o conteúdo aplicado, aprendemos que existem diversas formas de avaliar o ensino-aprendizagem. De acordo com FERNANDES, 2009: […] quando avaliar e medir são sinônimos, a avaliação torna-se “[...] uma questão essencialmente técnica que, por meio de testes bem construídos, permite medir com rigor e isenção as aprendizagens escolares dos alunos”. Essa prática avaliativa, ainda muito presente nas salas de aula, está embasada nos fundamentos das tendências tradicional e tecnicista, cabendo ao professor o repasse dos conteúdos a serem memorizados pelos alunos. FERNANDES, 2009 Um dos métodos de avaliação é a avaliação formativa. Que possui caráter controlador e deve ser realizada ao longo do semestre para verificar se o aluno atingiu os objetivos previamente propostos. Tendo como objetivo principal avaliar se os alunos estão liderando aprendendo de acordo com o conteúdo aplicado gradualmente. Usando esse método é possível saber se o aluno está pronto para passar para o próximo estágio do ensino e da aprendizagem. Através dessa forma de avaliar o aluno fica ciente de onde está errando, por conseguinte o professor sabe onde repassar o conteúdo. A avaliação classificatória ou somativa, tem como função básica a classificação dos alunos, sendo realizada ao final de um curso ou unidade de ensino. Atualmente a classificação dos estudantes se processa segundo o rendimento alcançado, tendo por base os objetivos previstos. É através deste tipo de avaliação que são fornecidos aos estudantes os 7 chamados feedbacks, que informa o nível de aprendizagem alcançado, se este for o objetivo central da avaliação formativa; e presta-se à comparação de resultados obtidos, visando também a atribuição de notas. O discente é reconhecido como protagonista no processo avaliativo e, por isso, não lhe compete apenas demonstrar o que aprendeu para obter nota, mas buscar formas de superar os equívocos. Ao indicarem o aluno como alguém ativo e regulador, os sujeitos da pesquisa expressam uma visão que se aproxima dos fundamentos da tendência crítico-social dos conteúdos, na qual as Os tempos mudaram e, com isso, as exigências educacionais também. A escola de hoje não é nem deve ser a mesma de alguns anos atrás, mas, para tal, é preciso enfrentar alguns desafios. As velhas práticas, as ferramentas ultrapassadas e as metodologias retrógradas já não são suficientes para suprir as necessidades do atual cenário educacional brasileiro. É preciso considerar que as informações se tornaram mais rápidas e acessíveis, que os estudantes estão cada vez mais autônomos e conectados que e as novas tecnologias e mídias sociais estão revolucionando a forma de ensinar e aprender. Tudo isso requer uma escola com um perfil contemporâneo de aprendizado, que ajude o aluno a vencer todos os desafios que a sociedade impõe. Nesse contexto, deve-se ressaltar a importância da formação continuada, com a finalidade de manter a equipe escolar sempre atualizada, inovando e aprimorando as práticas pedagógicas. O “processo de desenvolvimento". Portanto, busca-se mostrar a relevância que essas tecnologias têm e a sua contribuição para o ensino aprendizagem das pessoas coe eficiência. Faz-se necessário que os gestores e docentes conheçam dimensão dos recursos da TA que representam possibilidades e novos caminhos no processo de ensino-aprendizagem. "As pessoascom deficiências só perdem quando os profissionais não são capazes de lhes fornecer as técnicas, estratégias ou ferramentas que a s ajudariam a lidar com seus problemas" (KAUFFEMAN, 2007, P.12). 8 Faz-se necessário preparar discentes, com intuito de que estes possam adaptar matérias pedagógicas e de acessibilidade e utilizar recursos da tecnologia para promover o rompimento de barreiras buscando alternativas que viabilize a inclusão escolar. A Tecnologia Assistiva (TA) é composta de recursos e serviços. O recurso é o equipamento utilizado pelo aluno, e que lhe permite ou favorece o desempenho de uma tarefa. E o serviço de TA na escola é aquele que buscará resolver os "problemas funcionais" desse aluno, e contraindo alternativas para que ele participe e atue positivamente nas várias atividades do contexto escolar. (BERSCH, 2006, p.283) Para os educadores, é importante compreender a história da educação, pois os erros do passado não se repetem, e estudar os preceitos de educadores que acumularam patrimônio educacional com conhecimento. O pedagogo deve estar sempre buscando novos conhecimentos, se aprimorando, que ele enquanto formador seja capaz de sentir os desafios do tempo presente, de pensar a sua ação nas continuidades e mudanças do trabalho pedagógico, de participar criticamente na construção de uma escola mais atenta às realidades dos diversos grupos sociais. Sendo assim, devemos olhar no passado trazendo uma reflexão para o presente sobre os erros e acertos que no passado o Estado e a população em geral tiveram para com a Educação, a fim de que possamos refletir no presente e assim não cometermos os mesmos e erros e aprendermos com eles como também analisarmos e prosseguirmos com os acertos ocorridos no passado. Teorias curriculares: não crítica ou tradicional, crítica e pós-crítica Dentro das DCNEIs, consta o Currículo no artigo 3º como uma articulação das experiências com as práticas de modo a favorecer o desenvolvimento das crianças pequenas: Art. 3º O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, 9 ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade. (BRASIL, 2009, p. 1). O professor, ao acompanhar o desenvolvimento dos pequenos, promove um ambiente acolhedor, favorecendo suas aprendizagens, permitindo-lhes que se desenvolvam física, social e mentalmente. Vamos agora aos tipos de teorias. A teoria do currículo tradicional não crítica foi desenvolvida na primeira metade do século 20, especialmente John Franklin Bobbitt (John Franklin Bobbitt) conectou os tópicos do currículo a problemas puramente mecânicos. Nessa perspectiva, o sistema educacional estará conceitualmente conectado ao sistema industrial, e o sistema industrial ainda estava no paradigma da gestão científica na época, também conhecido como taylorismo. Portanto, da mesma forma que o taylorismo busca padronização, impõe regras no ambiente de produção, trabalho repetitivo e partições baseadas em tarefas específicas (exceto para a produção em massa), as teorias tradicionais seguem essa lógica no início do curso. Dessa forma, o curso é tratado como uma espécie de instrução mecânica, que elabora uma lista de disciplinas impostas, que devem ser ministradas pelo professor e memorizadas pelos alunos (repetido). Nesse sentido, o desenvolvimento do currículo limita-se a uma atividade burocrática. A teoria crítica compreende que tanto a escola como a educação em si são instrumentos de reprodução e legitimação das desigualdades sociais propriamente constituídas no seio da sociedade capitalista. Nesse sentido, o currículo estaria atrelado aos interesses e conceitos das classes dominantes, não estando diretamente fundamentado ao contexto dos grupos sociais subordinados. Já as teorias curriculares pós-críticas emergiram a partir das décadas de 1970 e 1980, partindo dos princípios da fenomenologia, do pós-estruturalismo e dos ideais multiculturais. Assim como as teorias críticas, a perspectiva pós-crítica criticou duramente as teorias tradicionais, mas elevaram as suas condições para além da questão das classes sociais, indo direto ao foco principal: o sujeito. As teorias pós-críticas consideravam que o currículo tradicional atuava como o legitimador dos modus operando dos preconceitos que se estabelecem pela sociedade. Assim, a sua função era a de se adaptar ao contexto específico dos 10 estudantes para que o aluno compreendesse nos costumes e práticas do outro uma relação de diversidade e respeito. Além do mais, em um viés pósestruturalista, o currículo passou a considerar a ideia de que não existe um conhecimento único e verdadeiro, sendo esse uma questão de perspectiva histórica, ou seja, que se transforma nos diferentes tempos e lugares. Práticas Pedagógicas e Didática: Gestão da Sala de Aula Um professor bem-preparado é capaz de gerir a sala de aula, resolver conflitos e ensinar seus alunos e aprender com eles. À medida que se aprende a história da educação, as formas de avaliar, as teorias curriculares, compreendemos que a forma como o professor ensina e os métodos por ele usado, pode contribuir generosamente para o ensino-aprendizagem do aluno. A didática dentro da pedagogia é a prática de ensino. É o que o professor aprendeu na teoria passando aos seus alunos. A pedagogia constrói o aluno. A construção é a interação do aluno com o professor. Na estória dos ‘pássaros’, o professor somente começou a construir quando ouviu seus alunos. Foi na interação que obteve uma didática certa: “O professor estaria passando (ensinando) ao aluno o prazer de aprender – com o professor aprendendo – e o prazer de ensinar – com o aluno ensinando” (TIBA, 2006). A didática é a prática pedagógica do qual se constrói o aprendizado do aluno. Esta construção se efetua quando, como já foi dito, o professor conhece seus alunos. E o processo de conhecimento se dá no diálogo. 3. CONCLUSÃO O processo educativo demanda muita atualização, porque novos desafios estão sempre surgindo para as escolas. Os métodos educativos estão em constante adaptação, originando novas maneiras de ensinar e aprender. Dessa forma, o papel da escola e do corpo docente é de se manter sempre dispostos a atualizar e 11 melhorar suas práticas pedagógicas, sendo que uma forma de se alcançar isso é por meio da formação continuada dos professores. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera-se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo de relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão. Mesmo o tema ter sido tão importante e esclarecedor, acreditamos que tem muito mais a ser estudado e pesquisado. Não podemos esquecer que, a postura correta do professor mediante aos alunos é fundamental para o bom desenvolvimento dos mesmos. Acredita que quando o docente se aproxima do discente com o olhar generoso voltado para suas necessidades, olhando sua história como um todo, gera no aluno o sentimento de confiança capaz de dar a esse indivíduo o desejo de aprender de fato o que o professor está ensinando. Isso faz com que nós, futuros pedagogos, nos inspiremos nesse conteúdo e o levamos para nossa vida acadêmica como um fator norteador para exercermos nossa profissão. Vimos que são diversos os métodos avaliativos, que avaliar é um processo contínuo, devendo ser considerado em todos os aspectos da vida do aluno. Precisa sim de avaliação, pois precisa-se de números para basear a porcentagem de aprendizagem Observou-se que ao se interagir com os games, a criança entra em um novo universo e através das experiências e descobertas que este mundo virtual proporciona, ela é capaz de entender e assimilar a realidade que vive, utilizando-se do lúdico, que abre as portas do desenvolvimento motor,cognitivo, social, emocional e físico. Sendo assim, finaliza se esta proposta de trabalho e ressalta-se que os professores devem rever seus conceitos educacionais; e executarem a prática das diversas tecnologias em suas propostas pedagógicas; pois os TCIS, são 12 instrumentos essenciais que possibilitam a intersecção entre a proposta educacional e a contextualização da realidade do aluno, dando significado sócio- político cultural ao processo da aprendizagem, formando indivíduos críticos, criativos e autônomos., capazes de transformarem o meio que vivem 4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. 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