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F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F-107 Física para Biologia A Óptica da Visão F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Leis da Refração Refração da luz é a passagem da luz de um meio para outro, implicando a alteração da velocidade de propagação. Velocidade da luz no vácuo c = 300.000 km/s. Portanto, em qualquer outro meio a velocidade da luz será menor. Assim, mudança de meio implica em mudança de velocidade. Isto ocorre devido à mudança da densidade do meio Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 2 Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Índice de Refração Absoluto de um Meio (n) - Refringência É a relação entre a velocidade da luz no vácuo(c) e a velocidade da luz num determinado meio(v). v c n 1arn Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 3 Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia 2 1 1 2 1 2 1,2 v v v c v c n n n Índice de refração relativo Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 4 Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia normal Raio incidente i Meio 1 Meio 2 r Raio refratado 1v 2v Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 5 Reflexão e Refração da Luz A REFRAÇÃO DA LUZ PODE SER ACOMPANHADA OU NÃO DE UM DESVIO NA SUA TRAJETÓRIA. DEPENDE DO ÂNGULO DE INCIDÊNCIA F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia AS LEIS DA REFRAÇÃO 1a Lei: O raio incidente (RI), a normal (N) e o raio refratado (RR) são coplanares. Im a g e m : S E E -P E , re d e s e n h a d o a p a rt ir d e i m a g e m d e A u to r D e s c o n h e c id o . Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 6 F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia 2a Lei - Lei de Snell – Descartes rnin sensen 21 2 1 1 2 1,2 sen sen v v r i n n n Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 7 AS LEIS DA REFRAÇÃO F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia OBSERVAÇÃO: A luz, ao passar de um meio menos refringente para um mais refringente, aproxima-se da normal. Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 8 Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia OBSERVAÇÃO: A luz, ao passar de um meio mais refringente para um menos, se afasta da normal. Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 9 Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia EXEMPLO Um raio luminoso forma ângulos iguais a 30° e 45° com a superfície que separa o vácuo e o meio X, como mostra a figura. Determine o índice de refração do meio X e a velocidade da luz nesse meio. c = 3 . 108 m/s º45senº60sen.1 sensen 2 21 n rnin 21,1 2 3 2 2 2 3 .1 22 nn smv vv c n /10.48,2 10.3 21,1 82 2 8 2 2 Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 10 F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 11 Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia A refração da luz faz com que uma piscina pareça ser rasa. Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 13 Refração da Luz – Posição Aparente F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 14 Refração da Luz – Posição Aparente F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia O avermelhado do Sol é devido à refração atmosférica. Posição aparente do sol. Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 15 Refração da Luz – Posição Aparente F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia DIOPTRO PLANO senrnnseni tgrsenr tgiseni arágua nnnnII n II n Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 16 F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia águaar nnnnII n II n Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 17 DIOPTRO PLANO F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 18 DIOPTRO PLANO F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia ÂNGULO LIMITE DE REFRAÇÃO – REFLEXÃO TOTAL Raio refratadonormal Raio incidente i Meio 1 Meio 2 r L Reflexão total º90. máxr Esse fenômeno só ocorre quando a luz passa de um meio mais refringente para um meio menos refringente Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 19 F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia rnin sensen 21 º90sensen 12 nLn maior menor n n n n L 2 1sen Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 20 Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia REFLEXÃO TOTAL - APLICABILIDADE 21Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote Fibra Óptica F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Fibra Óptica Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 22 Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Devido à variação da densidade do ar com a temperatura, temos a ilusão em dias quentes e secos, de poças de água, imagens de carros, de nuvens etc., de miragens em desertos, pois o Sol, em contato com o solo, deixa o ar mais quente e, consequentemente, menos refringente que o ar das camadas superiores. Isso faz com que os raios de luz sofram reflexão total em camadas próximas ao solo, subam e atinjam os olhos de um observador, que terá a impressão de que no solo existe um espelho fornecendo a imagem do objeto. Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 23 Reflexão e Refração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 24 Difração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 25 Difração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 26 Difração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 27 Difração da Luz F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 28 Poder de Resolução – Acuidade Visual F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 29 Poder de Resolução – Acuidade Visual F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 30 Formação de Imagem – Lentes 1 𝑓 = 1 𝑜 + 1 𝑖 F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 31 Lentes de Aumento F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 32 Aumento Angular F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g iaF 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 33 Microscópios Ópticos F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 34 Convergência ou Vergência – Lentes 𝐶 = 1 𝑓 F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 35 Biofísica da Visão F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 36 Biofísica da Visão F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 37 Biofísica da Visão – Defeitos Visuais F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 38 Biofísica da Visão – Defeitos Visuais F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 39 Biofísica da Visão – Defeitos Visuais F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia F 1 0 7 – F ís ic a p a ra B io lo g ia Prof. Dr. Edmilson J. T. Manganote 40 Biofísica da Visão – Defeitos Visuais
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