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Clinica medica pequenos animais - av teorica I (6)

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Inflamação do TUIF com caracterísrica clínica variável e
etiologias bastante diversificada, capaz de provocar
polactúria, hematuria, disúria-estrangúria, micção
inapropriada e obstrução uretral
Prevalência 4 a 10%
Forma obstrutiva + prevaênte
Machos castrados- anatomia favorece
obstrução
Obesos
Sedentarismo (domiciliar, castrado)
Ingestão hídrica
+ importante
Urina + ácida = corrosiva
30 a 70% recidivas
Idade - 1 a 10 anos 
Indice de mortalidade 6 a 36%
Obstrutivos graves = IR, acidose,
hipercalemia
Se usa disúria-estrangúria pois é dificil identificar
se é dor, força ou ambos.
Polactúria - urina várias vezes em pequenas qnt..
Dísúria - dor ou desconforto ao urinar.
Estrangúria - força ao urinar micção lenta ou dolorosa.
Periúria - urina foro do local de costume.
sedentário 
= obeso
Doença do trato urinário
inferior de felinos (DTUIF)
Prevalência
CONCEITO
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
introdução
castrado
Menor consumo
hídrico
Síndrome de Pandora
!!!
Muitas etiologias
Apresentação clínica variável
Disúria (dor), estrangúria (força), hematúria,
polactúria,periúria, obstrução uretral
"TODOS OS DEMÔNIOS LIBERADOS"
Inflamação do TUIF
formas clínicas
1 Não obstrutiva
2 Obstrutiva
cuidado!
Tutor pode confundir
com constipação.
# As 2 tem inflamação e semprecomeça sem obstrução
etiologia
Cistite idiopatica felina ou
cistite instersticial felina
Plug uretral
Urólitos
Anormalidades anatômicas
Infecciosa - raro em felinos
Comum em cães
Muitas outras etiologias
convívio coletivo
Com outros felinos
desencadeia esse tipo
de patologia 
= incidência com
essa causa
etiologia frequênte
1
Diagnóstico de exclusão
Eliminar outra etiologias
Fisiopatogênia semelhante à
cistite intersticial da mulher
vu normal
cistite idiopática felina
Ou seja:
Ocorre uma deficiência na formação dessa película de
GAG na VU fazendo com que a urina entre em contato em
alguns pontos com o uroendotélio causando uma
inflamação mediada pela substância P.
Comportamentais
Nutricionais 
Ambientais
Virais ... 
Muitas possibilidades!
Identificar fatores estressantes.
Mas não é só estresse - felinos de rua teriam sempre.
Doença do trato urinário
inferior de felinos (DTUIF)
GAG (GP51) 
É uma glicoproteína que recobre
a VU internamente protegendo
da urina (pH, toxemia)
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
Cistite
idiopática felina
Não obstrutiva
2 Obstrutiva
GAG
GAG
FISIOPATOGENIA
gag (gp51)gag (gp51)
Falhas na produção dessa
glicoproteina causando orifícios
na camada de GAG permitindo
que a urina entre em contato
com o uroendotélio.
Substância p
Nt inflamatório que carreia a informação para
fibras sensoriais C (nocioceptivas de dor)
Muita dor! E desencadeiam um processo
inflamatório sem infecção!
Todo esse processo causa uma
série de petéquias e hemorragias
dentro da VU.
Hipótese
Fatores de estresse
Manejo muito importante!
citoscopia
Várias regiões de petéquias e
hemorragias intramurais e sufusões.
eSTRUVITA OU OXALATO DA CA+
pouco frequênte que CI
1
Mucoproteina de Tamm-Horsfall 
Cristalúria (normais)
Estruvita
Formação de plugs:
2ª etiologia comum
pLUG URETRAL 
Mucoprot. albumina sais minerais 
 formação de matriz mucóide 
 Entra na uretra e vai desidratando e
ficando rígida.
 obstrução
Tendem a obstruir regiões de ponta do pênis
(local de maior restrição em função do esfíncter
presente neste local).
Estruvíta
Oxalato de Ca+
Muitos outros materiais...
mULTIFATORIAL NUTRICIONAL, ANIMAL, genético..
pH alcalino
Mg alimentar
Infecção 
Staphylococcus = urease pH
Favorecem a
formação aguda
Formato não é patognomônico!
Diagnóstico não pode ser pelo formato.
Tentam reduzir a formação de cristais de estruvita mas
acabam promovendo o Ca+
Novas dietas
Doença do trato urinário
inferior de felinos (DTUIF)
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
Plug uretral e
urólitos
Plug uretral
2 Urólitos
Acredita-se que está
envolvido na produção.
ESTRUVITA
EstressePlug uretral
# Não se sabe se a inflamação forma oplug ou de o plug forma a inflamação.
Urólitos
OC
OR
RE
M
 E
M
FU
NÇ
ÃO
 D
A
AL
TE
RA
ÇÃ
O
Dependendo do tamanho
podem ser sentidos durante a
palpação.
oxalato de ca+
Estenose da uretra 
Trauma
Animais jovens
Persistência do úraco =
diverticulo
Congênito
Adquirido
Lesão neuronal
LESÃO!!
Passagem de urólito
Sondagem 
Sondas grandes
Várias sondagens 
Vírus
Herpesvirus
Calicivirus
V. formadores de sincicios
Bactérias + comum por infec. bac. 2ª
<1% filhotes
Até 20% + de 10 anos
Fungos
Mycoplasma
Menos prevalente
Doença do trato urinário
inferior de felinos (DTUIF)
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
Anormalidades
anatômicas
# Muito comum em cães também!
Normalmante ocrre por retração uretral
comum por trauma
Estenose uretral
Lesiona a mucosa promovendo processo cicatricial que
causa estenose por retração da muosa.
Persistência do úraco
Forma uma ponta 
divertículo
Favorecendo a deposição
de detritos e inflamação
VU normal
VU úraco
Trauma
Iatrogênicos (sondas)
Ruptura VU (atropelamento)
Lesão neuronal (incontinência ou
retenção)
Infecciosa
> Cães ocorre com+ frequência
Neoplasias
C. de céls. de transição
Adenocarcionoma prostático 
Leimioma
Fibrossarcoma
Etc..
Podem causar inflamação
# Geralmente região do trigono
Não obstrutiva
sinais clínico
Hematúria - macro ou micro
Polacúria
Disúria/estrangúria
Vocalização
Lambedura (pp macho) - pênis vermelho,
eritematoso
Periúria - micção em lugar inapropriado
Noctúria - urina noite
Dor à palpação
Presença de cálculos palpáveis
Pode ter:
Depressão, fraqueza, anorexia, êmese,
desidratação, hipotermia, bradicardia e morte
súbita.
Inicialmente não obstrutiva
Incapacidade de urinar x tenesmo
Pênis congesto
VU extremamente distendida a palpação
= parece pedra
Azotemia, acidose, hipercalemia ( K+)
Atonia do m. detrusor:
Comum em felinos
Obstruido por + 24 horas
Ausência de [ ] do m. da VU
Doença do trato urinário
inferior de felinos (DTUIF)
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
sinais clínico
Obstrutiva
Compressão da VU manualmente 4
a 6x/dia ou sonda espera.
o que fazer?
diagnóstico
VU rígida - compressão leve e não sai nada 
clínico anamnese, ex. físico,tempo de obstrução
OBSTRUÇÃO OBSTRUÇÃO URETRAL 
> 24 h - RISCO DE MORTE
URGÊNCIA!
Risco eminente de parada
cardiocerebro pulmonar
# Risco de morte 30 a 70%
Azotemia pós-renal, acidose e
hipercalemia.
2ª ruptura de VU iatrogênica
Compressão ou cistocentese
Morte por obstrução:
Pode chegar em come ou esturpor!
Paciente deprimido
devemos dosar K+
TEMPO 
SEVERO
diagnóstico de cistite
idiopática felina 
± 50% dos casos
Diagnóstico de exclusão de
outras patologias
Paciente não obstruido
Já realizado desobstrução
Só investigas e etiologia quando:
Não rompe naturalmente
Paciente morre antes de
acidose, azotemia e hipercalemia
vesícula urinária
Diagnóstico da etiologia
Urinálise (sedimentos, pH)
Urocultura - raro, suspeita de quadro infeccioso
Imagem (RX, US, uretroscopia)
Hidratação e correção da
acidose e desequilíbrio
eletrolítico;
Sedação/anestesia 
Avaliar paciente
Epidural
Obstrução uretral
tratamento geral
Massagem peniana com ou sem compressão
vesical
Risco de rompimento
Cistocentese
Objetivo - diminuir pressão vesical
Risco de rompimento de VU
Desobstrução uretral (sonda)
Dilatar a uretra
Hidropropulsão e lavagem vesical
Com solução fisiológica estéril
Uretrostomia
Apenas quando não se tem + recursos
Ou muitas recidivas
Após desobstrução 
Correção da etiologia quando possível;
Manter a sonda por no máx. 3 dias
Diurese pós-obstrução:
Risco de hipocalemia após 24 a 48 h.
RL ou repor K+
Análise do urólito e urinálise
Possibilita a correção pH e escolha nutrição
terapêutica adequada
Estruvita - acidifica urina + Mg
 K+ tentando compensar a hipercalemia anterior#
Doença do trato urinárioinferior de felinos (DTUIF)
Redução de estresse 
Diluição da urina
tratamento:
Não obstrutiva
Auto-limitante em alguns casos 
5 a 7 dias
Cistite idiopática - corrigir manejo
Modificações ambientais:
Manejo, ferormônio
Nº adequado de caixa de areia 
Nº felinos + 1
Consumo hídrico
Estimar consumo
Dieta terapêutica
ATB, analgésicos, Amitriptilina, Glicosaminoglicanos
Antidepressivo (hep. tóx)
Efeito benéfico a longo prazo
Dose: 2,5 a 12,5 mg/kg/VO/SID
Resultado até 4 meses
Sem resultado - suspender resultado
Amitriptilina
Polissulfato de pentosana
Podem recompor a camada de GP51
Tem efeito analgésico e anti-inflamatório.
Glicosaminoglicanos
 Permeab. VU infl. neurog.
 Sem compravação!#
1ª Medida terapêutica em felinos comobstrução em estado grave
 K+
 TºC
Bradicardia
S/ conciência
Não rompe naturalmente
Pressão da capsula de Bawman
se iguala a pressão sanguinea 
vesícula urinária
 Não tem filtração
relaxante muscular
Dantroleno
Prazosina
7 a 14 dias pós-desobstrução
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
tratamento geral
ATB e antinflamatório
Questionável
Contaminação 2ª ou causa infecciosa
Analgesia muito importante
tratamento para 
cada
etiologia
Fluidoterapia para corrigir
desequilíbrio hidro-eletrolítico
Desobstrução só ocorre:
Correção da hidratação
Rápido 1 a 2 horas
Melhora nos sinais vitais
 Sempre com anestesia! 
 CUIDADO C/ O RISCO
#
O excesso fluido vai parar em algum lugar
PP pulmões
Paciente em coma
Não sondar junto pois ativa
catecolaminas e corre o risco de
acordar e piorar o quadro por
liberação de compostos = morte
cuidar 
azotemia sinais clínicos
Pré-renal
 perfusão renal
Renal
Perda da função de 75% ou +
dos néfrons
Pós-renal
Obtrução ou ruptura das vias
urinárias (ureteres, VU e uretra)
1
2
3
4
5
Elevação sanguínea de compostos nitrogenados
não proteicos.
Uremia
Injúria renal aguda
FORMAÇÃO DA URINA
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
Azotemia
Reabsorção do
filtrao glomerular
Filtração glomerular - cria-se um filtrado
semelhante ao plasma
5 fases
1% de tudo que é filtrado vira urina.
Inapetência/anorexia
Emese (± hematemese)
Diarréia (± melena)
Fraqueza
Debilidade
Depressão
Hálitose
Desidratação
Demência à coma profundo
Hemorragias
Convulsões
Sinais clínicos
Reabsorção tubular - remove solutos úteis
do filtrado para o sangue.
Secreção tubular - remove dejetos
adicionais do sangue para o filtrado.
Concentração - remove água da urina,
concentra dejetos.
Excreação - moléculas não absorvidas.
Capsula de bowman - prod. de 100% do filtrado
TCP - 80% reabsorção filt., forma ativa e passiva.
Alça de henle - 6% de reabsorção do filtrado
TCD - 9% de reabsorção do filtrado
Ducto coletor - 4% reabsorção do filtrado
CONCEITOS
Amônia não é eliminada e fica em
contato com placa bacteriana que
é caustíca casando lesão.
Lesão cav. oral
Doença renal ou nefropatia
Lesão morfológica ou funcional em um ou ambos os
rins.
Insuficiência renal
Rins perdem capacidade de depurar
adequadamente o sangue (aguda -
reversível / crônica - irreversível)
> 75% néfrons acometidos 
Comprometimento da reserva funcional.
Insuficiência renal aguda
Comprometimento renal agudo (horas a
dias) por mecanismos tóxicos, isquêmicos ou
inflamatórios (infecciosos ou não).
Apresentação clínica: 
Não-ligúrica - incomum
Oligúrica/anúrica oligúria
 prod. urina
Sinais de uremia
Condição corporal e pêlos
normais.
Olíguria/anúria ou poliúria
Dor renal
Renomegalia
Ataxia
Convulsões
Depressão
Taqui ou bradicardia
NORMALRENOMEGALIA
1ª
2ª
3ª
Furo dose + dopamina - esperar 1 h
Anúria se corrige com:
FLUÍDOTERAPIA DIURÉTICO
Hidratar
Furosemida (2 até 8 mg/kg, 1-1h IV)
Manitol 20-25% (0,25 a 0,5 g/kg, em 5-10 min, IV)
Dopamina ( 1 a 5 µg/kg/min, infusão contínua
ringer ou dextrose 5%
Furosemida + dopamina
CONVERSÃO DA OLIGÚRIA/ANÚRIA
PACIENTE PRECISA URINAR
Deve-se ir evoluindo com esses
fármacos até reverter a
oligúria/anúria
Além disso:
Interrupção ou TT da causa de base
Quando possível
Terapia de suporte:
Fluídoterapia
 K+
TT de emese
Alimentação
Hemodiálise/diálise peritoneal
Transplante renal
Injúria renal aguda
CARACTERÍSTICAS
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
TRATAMENTO
75% néfrons acometidos = insuficência
SINAIS CLÍNICOS
Aumentam c/
 75% néfrons acometidos
Uréria e
creatinina
SDMA
Detecta lesão renal c/
20 a 30% de néfrons acometido
ANTES DA INSUFICIÊNCIA!
Cães 
Doença glomerular
Felinos
Doença tubular
NORMALMENTE Furosemida - esperar 1 h
Manitol
Ordem de escolha
tratamento
prognóstico
Depende da gravidade do caso!
ESTADIAMENTO CÃO
< 1,4
1,4 a 2,0
2,1 a 5,0
> 5,0
GATOS
< 1,6
1,6 a 2,8
2,9 a 5,0
> 5,0
Risco de DRC (acompanhar)
Leve azotemia (assintomático ou SC leves)
Azotemia moderada (SC provav. presen.)
Azotemia severa (SC sistêmicos presentes)
Dosagem de creatinina sérica.
Normal:
0,5 a 1,5
ESTADIAMENTO DA DRC
Hipertrofia dos néfrons remanescentes
 Incapacidade de concentrar a urina = poliúria
Polidipsia compensatória
Azotemia (creat. e uréia)
Marcados precoces (SDMA, Cristina C, etc..)
Anemia ( EPO, hemélise, hemorragia)
K+ normal ou 
 PO, Mg++
Hipostenuria
Proteinúria - glomerulopatia
Alterações laboratoriais:
BIOQUÍMICO
HEMOGRAMA
URINÁLISE
 U=P/C
ETIOLOGIA DE BASE MÓRTE DE NÉFRONS
HIPERTROFIA DOS
NÉFRONS REMANESCENTES
LESÃO GLOMERULAR
E TUBULAR
 Nº E FUNÇÃO NÉFR.
EXCEDE CAPAC. COMPE.
 TFG
UREMIA
MORTE
ESTÁGIO 1
ESTÁGIO 2
ESTÁGIO 3
ESTÁGIO 4
Doença renal crônica - DRC
LESÃO PROGRESSIVA
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
Fisiopatogenia da PoliUria e PoliDipsia
Assintomáticos
Proteinuria e hipertensão
arterial sistêmica
Diminuição do peso,
letargia, apetite
seletivo
 Felinos:
Apresentação clínica
estágios iniciais
(i e ii) estágios AVANÇADOS(iII e iV)
Sinais de uremia, magreza à
caquexia, mucosas pálidas
(úlceras), conjuntivas e esclera
congestas, convulsões.
Agravantes: 
Anemia arregenerativa
Hiperparatireoidismo 2ª renal,
etc..
Encefalopatia urêmica (neuropatia)
Anemia arregenerativa (eripoetina)
Hipertensão arterial aumentada
Gastroenterite urêmica
Osteodistrofia renal
Hiperpatireoidismo 2ª renal
AGRAVANTES
Enalapril (proteinuria)
Amlodipina (hipertensão)
Dieta (redução de proteinuria)
 proteína, sódio fóforo
Peito de frango, peixe, queijo, ovo (baixo fósforo)
Grãos, legumes, carne bovina (alto fósforo)
HIPERTENSÃO E RED. PROTEINURIA
(PROGRESSÃO DA LESÃO)
< 0,2
0,2 a 0,5
> 0,5
> 5,0
< 0,2
0,2 a 0,4
> 0,4
> 5,0
Não proteinúrico (NP)
Proteinúrica limitrofe (PL)
Proteinurico (P)
Sistólica
< 150
150 a 159
160 a 179
> 180
Diastólica
< 95
95 a 99
100 a 119
> 120
Baixo risco (1)
Risco moderado (2)
Alto risco (3)
Subestadiamento
Risco mínimo
Doença renal crônica - DRC
Cimetidina, ranitidina, omeprazol
Metoclopramida
Sucralfato
+ fluido terapia 
CRISE URÊMICA - GASTROENTERITE
Clínica médica de pequenos animais I 
Gabriele Lopes
TRATAMENTO
FLUIDOTERAPIA
Correção hidro-eletrolítica e ácido-básica
Sol. ringer lactato
Hipocalemia
Gluconato de K+ (VO) para hipocalemia branca
Cloreto de K+ (IV - valor sérico
 NÃO É PARA BAIXAR CREATININA!!
Ht alvo: 
Cão: 37 - 45% 
Felino: 30 - 40%
Reações adversas
ERITROPOETINA RECOMBINANTE HUMANA
Cão
100 a 300mg, VO, SID
Felino
50 a 100mg, VO, SID
SULFATO FERROSO
Cão
100 a 300mg, VO, SID
Felino
50 a 100mg, VO, SID
SULFATO FERROSO
Valor UP/C
CÃO GATOS
Dosagem de UP/C na urina
SUBESTADIAMENTO DA DRC
Subestadiamento Pressão arterial

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