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FRANK SHIGUEMITSU SUZUKI Professor autor/conteudista É vedada, terminantemente, a cópia do material didático sob qualquer forma, o seu fornecimento para fotocópia ou gravação, para alunos ou terceiros, bem como o seu fornecimento para divulgação em locais públicos, telessalas ou qualquer outra forma de divulgação pública, sob pena de responsabilização civil e criminal. frank shiguemitsu suzuki SUMÁRIO Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1 . Anatomia e cinesiologia do esqueleto apendicular superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1.1 Articulação escápulo-torácica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 1.2 Articulação do ombro (glenoumeral) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 1.3 Articulação do cotovelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 1.4 Articulação radioulnar (antebraço). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 1.5 Articulação do punho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 frank shiguemitsu suzuki Pág. 4 de 12 INTRODUÇÃO Este resumo apresentará conceitos anatômicos e cinesiológicos dos membros superiores, para que o profissional da área tenha subsídios para compreender a necessidade do conhecimento dos conceitos para sua aplicabilidade, bem como a resolução de problemas relacionados ao movimento humano. O esqueleto humano está dividido em esqueleto axial e apendicular. O apendicular é formado pelos membros superiores e inferiores. No presente material, abordaremos somente o esqueleto apendicular superior, em sua formação anatômica, para depois fazer sua descrição sob o olhar da cinesiologia. 1. ANATOMIA E CINESIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR 1.1 Articulação escápulo-torácica A articulação escápulo-torácica é formada pela junção da escápula na parte posterior da caixa torácica. É uma articulação deslizante, por isso não possui eixo de movimento, porém pode deslizar para cima e para baixo, na horizontal para as posições lateral e medial, além de rotacionar para cima e para baixo. É considerada como ligação entre o esqueleto axial e o apendicular superior, ou seja, sem ela, não haveria a formação da mecânica dos membros superiores. Na parte anterior, é ligada ao osso da clavícula, que se une à parte acromial da escápula, formando a articulação acromioclavicular. Na parte proximal, a clavícula une-se ao osso esterno, formando a articulação esternoclavicular. 1.2 Articulação do ombro (glenoumeral) O esqueleto apendicular superior é formado pelos ossos do braço, do antebraço e das mãos. É composto pelos ossos: úmero, rádio, ulna, carpo, metacarpo e falanges. A cabeça do úmero está ligada à cavidade glenoide, que se encontra na escápula, formando um cíngulo ou cintura. Esse encontro forma a articulação glenoumeral (conhecida como articulação do ombro). frank shiguemitsu suzuki Pág. 5 de 12 A articulação glenoumeral é considerada uma articulação sinovial do tipo esferoide, uma vez que a cabeça do osso úmero possui formato de esfera. Devido a sua estrutura anatômica, ela pode exercer diversos movimentos articulares, sendo considerado uma articulação triaxial, ou seja, tem três eixos. Isso possibilita a realização de seis movimentos articulares puros e três combinados. Os movimentos articulares puros são aqueles que dependem de apenas um eixo e um único plano para sua realização. São eles: flexão e extensão; abdução e adução; rotação medial e lateral. Os movimentos combinados dependem de dois ou mais eixos para sua realização. São eles: flexão ou adução horizontal; extensão ou abdução horizontal; e circundução. Para realização desses movimentos, são necessárias ações musculares, que podem ser concêntricas, excêntricas ou isométricas. Geralmente, os grupos musculares flexores encontram- se na parte anterior da articulação, os extensores, na parte posterior, os abdutores, na lateral, e os adutores, na parte medial. Porém, para compreendermos a ação de cada músculo na articulação, faz-se necessário encontrar os acidentes ósseos para identificação da inserção de origem e terminal de cada um. Apresentaremos os músculos e alguns acidentes ósseos encontrados no úmero que serão primordiais para compreensão da ação muscular. Apontaremos também alguns acidentes ósseos encontrados na escápula, no rádio e na ulna. O peitoral maior é classificado como um músculo convergente. Sua inserção de origem encontra- se na clavícula e na superfície anterior das seis primeiras costelas, e a inserção terminal fica no sulco intertubecular do úmero. A ação desse músculo acompanha o sentido dos feixes musculares, sendo o peitoral maior clavicular responsável por rotação medial, adução horizontal, flexão e abdução e o peitoral maior esternocostal, responsável por rotação medial, adução horizontal, extensão e adução. O músculo coracobraquial possui formato fusiforme. Sua inserção de origem encontra-se no processo coracoide da escápula, e a inserção terminal, na borda medial do osso úmero. A ação desse músculo é realizar flexão, adução e adução horizontal. O músculo deltoide possui três inserções de origem, de modo que irá promover três deslocamentos para sentidos distintos, e uma inserção terminal, na tuberosidade do deltoide no osso úmero lateral. A inserção de origem na parte frontal encontra-se na clavícula e é responsável por flexão, adução horizontal, rotação medial e abdução. Aquela na região acromial é responsável pela abdução. A inserção na espinha da escápula é responsável por extensão, abdução, abdução horizontal e rotação lateral. O músculo deltoide é utilizado em movimentos de suspensões. frank shiguemitsu suzuki Pág. 6 de 12 O músculo supraespinal está inserido na fossa supraespinal, que se encontra no osso da escápula, e termina no tubérculo maior do úmero. Sua ação é a estabilização da cabeça do úmero na fossa glenoide, e também contribui na abdução. O músculo infraespinal insere-se abaixo da linha da escápula e termina no tubérculo maior do úmero. Sua ação consiste em rotação lateral, adução horizontal e extensão. O músculo redondo menor está inserido na borda lateral da escápula e termina no tubérculo maior do úmero. Sua ação consiste em rotação lateral, abdução horizontal e extensão. O músculo redondo menor e o infraespinal têm funções semelhantes de manutenção da estabilidade posterior dinâmica à articulação glenoumeral. O músculo subescapular insere-se na fossa subescapular e termina no tubérculo menor da escápula. Sua ação consiste em rotação interna, adução e extensão. O músculo redondo maior possui sua inserção na borda lateral da escápula, próximo ao ângulo inferior, e termina no lábio medial do sulco intertubercular do úmero. Sua ação consiste em extensão, rotação medial e adução. O músculo latíssimo do dorso insere-se na crista posterior do ílio, nas costas do sacro, nos processos espinhosos das vértebras lombares e nas seis vértebras torácicas inferiores, ramifica-se nas três costelas inferiores e termina no lado medial do sulco intertubercular do úmero. Sua ação consiste em adução, extensão, rotação medial e abdução horizontal. Dos músculos citados, vale ressaltar o Sirs: supraespinal, infraespinal, redondo menor e subescapular. Eles formam o grupo muscular manguito rotador, que possui o papel de manter a cabeça do úmero na cavidade glenoide (FLOYD; THOMPSON, 2002). Esse grupo muscular é utilizado em movimentos de suspensão, como nadar e arremessar. A lesão comumda articulação glenoumeral é denominada de SIS (síndrome do impacto subacromial) e acontece quando a abdução da articulação excede o ângulo de 90 graus no plano sagital, o que pode ser induzido por movimentos como puxador costas. Para prevenir a lesão, recomenda-se que a abdução seja realizada no plano da escápula, ou seja, a 30 graus de adução horizontal, substituindo-se o puxador costa pelo puxador frente. frank shiguemitsu suzuki Pág. 7 de 12 Porém fica a questão: a solicitação dos músculos envolvidos nos dois exercícios será equivalente? Para responder à indagação, um estudo realizado por Signorile, Zink e Szwed (2002) comparou a atividade mioelétrica dos músculos latíssimo do dorso, deltoide espinal e redondo maior nas duas puxadas (frente e trás). Os resultados apresentados mostraram que o puxador frente possui maior atividade nesses músculos, assim, conclui-se que esse exercício previve a SIS e gera maior atividade mioelétrica nos músculos envolvidos. 1.3 Articulação do cotovelo A articulação do cotovelo é formada pelos ossos úmero, rádio e ulna. O olécrano da ulna encaixa- se na fossa do olécrano do úmero, e a fóvea articular do rádio encaixa-se no capítulo do úmero, formando assim a juntura ou articulação do cotovelo. A articulação do cotovelo realiza apenas dois movimentos articulares, flexão e extensão. É assim considerada uma articulação monoaxial, pois necessita apenas de um único eixo, látero-lateral, e é classificada também como uma articulação sinovial do tipo gínglimo (dobradiça). Os grupos musculares envolvidos nas ações são os flexores, que se encontram na parte anterior da articulação, e os extensores, na parte posterior. Os músculos considerados flexores são o bíceps braquial, o braquial e o braquiorradial. O músculo bíceps braquial possui duas inserções de origem, a cabeça longa inserida no tubérculo supraglenoidal e a cabeça curta, no processo coracoide. A inserção terminal encontra- se na tuberosidade do rádio. O músculo braquial possui inserção de origem na metade distal da porção anterior do úmero e inserção terminal no processo coronoide da ulna. O músculo braquiorradial possui inserção de origem a dois terços distais da crista condiloide lateral do úmero e inserção terminal na superfície lateral da extremidade distal do rádio no processo estiloide. Os músculos que pertencem ao grupo muscular extensores são formados pelo tríceps braquial e pelo ancôneo. frank shiguemitsu suzuki Pág. 8 de 12 O músculo tríceps braquial é considerado assim pois possui três inserções de origem, ou seja, três cabeças: cabeça longa, cabeça medial e cabeça lateral. A cabeça longa possui inserção de origem no tubérculo infraglenoidal da escápula, a medial, na metade superior da superfície posterior do úmero, e a lateral, a dois terços distais da superfície posterior do úmero. As três cabeças unem- se e inserem-se terminalmente no processo do olécrano da ulna. O músculo ancôneo possui sua inserção de origem na superfície posterior do côndilo lateral do úmero, e sua inserção terminal está na superfície posterior da ulna superior e do olécrano. O fortalecimento dos músculos flexores da articulação do cotovelo dá-se a partir de sucessivos movimentos de flexão em ação concêntrica e extensão em ação excêntrica. O mesmo acontece em ações antagônicas para os extensores de cotovelo. Pode haver auxílio de polias e elásticos. O músculo bíceps braquial, na sua inserção de origem, encontra-se dobrado, o que causa uma insuficiência ativa para a flexão e extensão de cotovelo. Isso é corroborado pelos achados de Kossel et.al. (2009), que verificaram a atividade desse músculo em diferentes posições da articulação glenoumeral para a utilização em flexão em ação isométrica. Os dados apontam que a maior atividade do músculo se encontra quando a articulação glenoumeral está flexionada a 90 graus, pois nessa posição o bíceps braquial elimina a insuficiência ativa. Para o músculo tríceps braquial, um estudo realizado por Gonçalves et al. (2005) avaliou a atividade mioelétrica em diferentes pegadas no exercício tríceps no pulley. Os resultados apontam que, independentemente da pegada, não houve diferença na atividade do músculo. 1.4 Articulação radioulnar (antebraço) A articulação radioulnar encontra-se na região do antebraço. É formada pelos ossos rádio e ulna e é considerada uma articulação sinovial do tipo trocoide, pois a cabeça do rádio forma um tipo de pivô que se articula na incisura ulnar. Possui apenas um único eixo, classificando-a como monoaxial. Assim, a articulação realiza apenas dois movimentos articulares puros, pronação e supinação. O músculo responsável pela supinação é o supinador, que possui inserção de origem no epicôndilo lateral do úmero e na parte posterior próximo à ulna e inserção terminal na superfície lateral do rádio proximal, logo abaixo da cabeça. Vale ressaltar que os músculos braquiorradial e bíceps braquial também auxiliam no movimento. frank shiguemitsu suzuki Pág. 9 de 12 O grupo muscular pronador é composto pelos músculos pronador redondo e pronador quadrado. O pronador redondo encontra-se próximo à articulação do cotovelo na parte anterior do antebraço, possui inserção de origem na parte distal da crista condiloide medial do úmero e na porção medial da ulna e inserção terminal no terço médio da superfície lateral do rádio. O pronador quadrado encontra- se próximo à articulação do punho, na parte anterior do antebraço, possui inserção de origem no quarto distal do lado anterior da ulna e inserção terminal no quarto distal do lado anterior do rádio. O músculo braquiorradial também participa do grupo muscular, uma vez que o rádio é considerado o osso móvel da articulação. 1.5 Articulação do punho A articulação do punho é formada pelo rádio, pela ulna e pelos ossos do carpo. É considerada uma articulação sinovial do tipo elipsoide, pois sua superfície ovoide é recebida em uma cavidade elíptica. Possui dois eixos de movimentos, assim sendo considerada biaxial: látero-lateral e anteroposterior. No eixo látero-lateral, realiza os movimentos articulares puros de flexão e extensão, e, no eixo anteroposterior, os movimentos articulares puros de desvio radial e ulnar. Os grupos musculares envolvidos nas ações incluem flexores, extensores e desviadores radial e ulnar. Os músculos que compõe o grupo muscular flexores são flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo e palmar longo. O músculo flexor radial do carpo possui sua inserção de origem no epicôndilo medial do úmero e sua inserção terminal na base do segundo e terceiro metacarpais. Sua ação contribui para a flexão da articulação do punho e o desvio radial. Também possui uma pequena influência na flexão do cotovelo. O músculo flexor ulnar do carpo possui inserção de origem no epicôndilo medial do úmero e inserção terminal em pisiforme, hamato e base do quinto metacarpal. Sua ação contribui na flexão da articulação do punho e no desvio ulnar e tem uma breve contribuição na flexão do cotovelo. O músculo palmar longo possui inserção de origem no epicôndilo medial do úmero e inserção terminal na aponeurose palmar do segundo, terceiro, quarto e quinto metacarpais. Sua ação consiste em flexão da articulação do punho e uma pequena contribuição na flexão da articulação do cotovelo. frank shiguemitsu suzuki Pág. 10 de 12 O grupo muscular extensores da articulação do punho é composto pelos músculos extensor radial curto do carpo, extensor radial longo do carpo e extensor ulnar do carpo. O músculo extensor radial curto do carpo possui inserção de origem no epicôndilo lateral do úmero e inserção terminal na base do terceiro metacarpal. A sua ação consiste em extensão do punho, desvio radial e uma breve contribuição na extensão da articulação do cotovelo. O músculo extensor radial longo do carpo possui inserção de origem no terço inferior da crista supracondiliana lateral do úmero eno epicôndilo lateral do úmero e inserção terminal na base do segundo metacarpal. Sua ação consiste em extensão da articulação do punho, desvio radial e uma leve contribuição na extensão da articulação do cotovelo. O músculo extensor ulnar do carpo possui inserção de origem no epicôndilo lateral do úmero e no meio da borda posterior da ulna e inserção terminal na base do quinto metacarpal. Sua ação consiste em extensão da articulação do punho, desvio ulnar e uma breve contribuição na extensão do cotovelo. Os músculos do antebraço são os pronadores redondo e quadrado e o supinador, porém, nos treinos e nos exercícios de reabilitação, ao realizar movimentos do antebraço, devemos movimentar também a articulação do punho, pois esses músculos passam pela área e terminam na região do carpo. Um estudo realizado por Gonçalves et.al. (2005) avaliou a atividade mioelétrica dos músculos flexores e extensores do punho durante os movimentos de flexão e extensão da articulação do cotovelo no exercício tríceps no pulley. Os resultados apontam que a pegada supinada na ação concêntrica de extensão da articulação do cotovelo apresenta maior atividade para os flexores do punho em relação à pegada pronada. O mesmo acontece para o grupo muscular extensores do punho, que apresenta maior atividade na pegada supinada em relação à pronada. Conclui-se assim que a pegada supinada na extensão de cotovelo na ação concêntrica no pulley, possui maior atividade tanto para flexores do punho como para extensores. frank shiguemitsu suzuki Pág. 11 de 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abrahams PH, Hutchings RT, Marks Junior SC. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn . 7ª ed. Barueri: Manole, 2014. Campos YAC, Souza HLR; Silva SF, Marchetti PH. O uso de barra ou haltere não altera a ativação muscular durante o exercício pullover. Revista Brasileira de Medicina Esportiva [online]. 23(5):357- 60, 2017. Delavier F. Método Delavier de musculação. São Paulo: Manole, 2010. Floyd RT, Thompson CW. 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