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Atualizado em: 2013 Seção Técnica de Graduação PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras/UNESP/Campus de Araraquara CURSO: Ciências Sociais MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Antropologia, Política e Filosofia IDENTIFICAÇÃO: Antropologia Social e Cultural CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA APF9861 Disciplina 2º ano / 1º semestre OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória APF9853-Fundamentos do Evolucionismo Semestral CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA 05 75 hs/a TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS 60 15 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) O curso pretende circunscrever um conjunto de questões, teorias e conceitos produzidos por autores clássicos da antropologia, abordando as escolas estrutural-funcionalista inglesa e culturalista norte-americana. Paralelamente ao trabalho de contextualizar os autores selecionados para o curso, em termos da tradição intelectual a que estão filiados, a leitura dos clássicos deverá também iluminar a discussão de problemas atuais da disciplina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) Breve introdução: teorias antropológicas e o conceito de cultura e de sociedade. A Antropologia norte-americana e o conceito de cultura. O estrutural-funcionalismo britânico. Magia, religião e parentesco nas sociedades primitivas. METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas, discussões de textos, seminários de pesquisa, apresentação de vídeos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEDICT, Ruth. Padrões de cultura. Lisboa: Edições Livros do Brasil, s/d. BENEDICT, Ruth. O crisântemo e a espada. São Paulo: Ed. Perspectivas, 2002. BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto (org.) A Antropologia de Rivers. Campinas: Ed. Unicamp, 1991. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro:Tempo brasileiro, 1997. EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1978. FIRTH, Raymond. Nós, os Tikopias. São Paulo: Edusp, 1998. Atualizado em: 2013 Seção Técnica de Graduação FORTES, M. & EVANS-PRITCHARD, E.E. Sistemas políticos africanos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, [1940] 1981. GUIA PRÁTICO DE ANTROPOLOGIA. (Preparado por uma Comissão do Real Instituto de Antropologia da Grã-Bretanha e da Irlanda). São Paulo: Cultrix, 1971. LEACH, Edmund. Repensando a antropologia. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1974. LEACH, Edmund. Sistemas políticos da Alta Birmânia. São Paulo: Edusp, 1996. MALINOWSKI, Bronislaw. A vida sexual dos selvagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1973. MALINOWSKI, B. Os argonautas do Pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Coleção Os Pensadores). MALINOWSKI, Bronislaw. Crime e Castigo na sociedade selvagem. Brasília: Ed. UNB, 2003. MEAD, M. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 1969. RADCLIFFE-BROWN, A. R. O método comparativo em Antropologia Social. In: MELATTI, J. C. (Org.). Radcliffe-Brown. São Paulo: Ática, 1978. (Coleção Grandes Cientistas Sociais). RADCLIFFE-BROWN, A.R. Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes, 1973. RADCLIFFE-BROWN, A.R. & FORDE, Daryll. Sistemas políticos africanos de parentesco e casamento. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, [1950] 1982 . Bibliografia Complementar GEERTZ, Clifford. Obras e vidas. O antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2002. PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Conflitos recentes, estruturas persistentes: notícias do Sudão. Revista de Antropologia v.44 n.2 São Paulo 2001. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo & BENSAQUEN DE ARAÚJO, Ricardo. Romeu e Julieta e a origem do estado. In: Gilberto Velho (org.) Arte e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Seminários, relatório de pesquisa, provas individuais e coletivas. Atividade de recuperação: Prova substitutiva. Atividade de Prática como Componente Curricular A atividade de Prática como Componente Curricular (PCC) está ligada a um trabalho junto a escolas de ensino médio nas quais serão apresentados DVD’s produzidos pela CPFL em parceria com a TV Cultura, cuidadosamente selecionados para fornecer material de conteúdo para contribuir com a atividade de formação e de reflexão entre os alunos da rede pública. A partir da seleção do tema e do material de apoio, a dinâmica desta atividade se divide em dois momentos: 1- Constituição de grupos com 4 ou 6 alunos cada um, que deverão se preparar previamente, assistindo o DVD, formulando questões, comentários, solicitando esclarecimentos aos professores/orientadores, de forma a explorar todas as potencialidades da temática em foco. 2. O grupo de alunos apresenta o DVD na escola, atuando como uma espécie de grupo moderador, suscitando questões e ampliando a percepção dos estudantes da rede pública. EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino) Apresentar as escolas de antropologia social britânica e cultural norte-americana.
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