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TRANSTORNOS DE LINGUAGEM - SEMIOLOGIA E DIAGNÓSTICO EM LINGUAGEM I Emilly Peres - Fonoaudiologia - UFES Alterações nas crianças: 1- Uma pessoa tem ou não uma alteração em linguagem; 2- Deve-se observar questões sociais antes do diagnóstico para saber o cenário em que a criança está inserida. Fatores que influenciam na linguagem da criança: Preocupação e fatores de risco: hereditariedade, otite média (sinal auditivo flutuante pode prejudicar o desenvolvimento) e necessidades familiares (pais diretivos que não dão espaço para criança manifestar sua opinião). Questões socioeconômicas: acesso à cultura. Saúde mental materna: grande influência no desenvolvimento da criança. Extra: predominante em homens. O que a criança apresenta? Quando saem do padrão, podemos estar diante de um atraso ou distúrbio de linguagem. E a idade para saber se é um desses dois citados é de 5 anos. Atraso: quando a condição social e familiar não é boa e a criança não recebe bons estímulos. A criança precisa de alguém para se comunicar e ter alguém como exemplo a ser seguido na comunicação e linguagem. Essa não é uma condição clínica nem terapêutica. Transtorno: desordem na linguagem que necessita de intervenção clínica. Ultimamente tem sido difícil identificar se é atraso ou transtorno, principalmente no cenário pós pandemia. Quanto à terapia diagnóstica: avalia a criança por 3 meses e observa seu desenvolvimento. Quadros clínicos dos transtornos de linguagem: Primário: causa inexistente, não é possível dizer o que causa o problema de linguagem da criança. Exemplo: TEA. Secundário: alteração sensorial ou genética que causa alteração na linguagem. Exemplo: síndrome de down. Congênito: que a criança já nasceu com aquilo. Exemplo: agenesia do corpo caloso. Adquirido: decorrente de uma injúria ocorrida ao longo da vida. Exemplo: traumatismo cranioencefálico ou meningite.
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