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-Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos; - Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. Esses são critérios para o diagnóstico! ETIOLOGIA: - Etiologia multifatorial ainda sob investigação. -Fatores ambientais, genéticos e fisiológicos. -Forte influência genética *A prevalência é de 1 a cada 30 pessoas *A principal queixa é a ausência de fala *Alguns termos importantes: CLASSIFICAÇÃO: -Atualmente a classificação do TEA é dividida em níveis de suporte → Estabelece o nível de gravidade 1.Nível de suporte 1- “Exigindo apoio” : - Precisa de pouco suporte; -Dificuldade para iniciar interações sociais; -Interesse reduzido em interações sociais; -Dificuldade em trocar atividades; Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) Transtorno do NEURODESENVOLVIMENTO caracterizado por: Os sintomas podem estar presentes desde o inicio do desenvolvimento Podem apresentar alterações sensoriais, Hiposensibilidade ou Hipersensibilidade. Em alguns casos pode ocorrer a perda de habilidades adquiridas “regressão” → Relação com a poda neural. Minimamente verbal Não verbal Falam até cerca de 20 a 35 palavras Não falam -Inflexibilidade de comportamentos. 2.Nível de suporte 2- “Exigindo apoio substancial” : -Precisa de um suporte moderado; -Déficits graves nas habilidades de comunicação social verbal e não verbal; -Prejuízos sociais aparentes mesmo na presença de apoio; -Limitação em dar início a interações sociais e resposta reduzida ou anormal a aberturas sociais que partem de outros; -Inflexibilidade do comportamento; -Comportamentos restritos/repetitivos aparecem com frequência; - Sofrimento e/ou dificuldade de mudar o foco ou as ações. 3.Nível de suporte 3- “Exigindo apoio muito substancial” : -Precisa de um nível de suporte grande; -Déficits graves nas habilidades de comunicação social verbal e não verbal; -Grande limitação em dar início a interações sociais e resposta mínima a aberturas sociais que partem de outros; -Inflexibilidade de comportamento; -Extrema dificuldade em lidar com a mudança; -Comportamentos restritos/repetitivos interferem acentuadamente no funcionamento em todas as esferas; -Grande sofrimento/dificuldade para mudar o foco ou as ações. -A ecolalia pode ser tardia → Repetição da fala algum tempo depois -Pode ser imediata → Repetem as palavras logo depois de ouvi-las Podem apresentar ECOLALIA → Repetição de uma fala Pode haver uma aquisição tardia do balbucio, falha na reciprocidade entre as vocalizações da criança e a verbalização dos pais ou aumento de vocalizações atípicas. Vão ter dificuldade compreender piadas, sarcasmos, ironias, humor e sentido figurado Geralmente apresentam uma alteração na prosódia Alterações de consciência morfossintática, pragmática e prosódia Morfossintaxe Se encontra reduzida Estrutura gramatical pode apresentar alterações Atraso na produção dos morfemas -Comportamentos verbais ou motores repetitivos; -Podem ocorrer por: autorregulação, emoção, crise, dor e ansiedade; -Podem ser em diferentes partes do corpo com diferentes tipos de movimentos; -Pode ser verbal *A família é muito importante durante todo o processo Apresentam déficits na atenção compartilhada Podem ter hipersensibilidade auditiva Podem apresentar seletividade alimentar Estereotipias Parte do corpo Movimento Face Caretas, movimentos de lábios, língua, abertura de boca Cabeça, ombros e tronco Inclinações de cabeça, sacudir, mexer, movimento de ombros, balanço do corpo Braços e pernas mexer, rodopiar, bater, balançar Mãos/dedos mexer, bater, rodopiar, balançar.. Mãos/dedos com objetos mexer, bater ou rodar objetos Marcha passos, pular, correr ou girar Auto direcionados cobrir orelhas, bater em si mesmo, bater os braços contra o corpo, bater no queixo.. Visuais olhar de lado, ângulo diferente.. As crianças com TEA podem apresentar crises quando se desregulam emocionalmente. É importante compreender a diferença entre crise e birra! A crise pode ocorrer quando é exposta a estímulos/situações com os quais elas não consegue lidar. A birra é um recurso que a criança utiliza para chamar a atenção ou conseguir alguma coisa que deseja, costuma chorar ou gritar e passa quando consegue o que quer. Durante a crise a criança não tem um objetivo/algo que quer para que ela pare. GABRIELA NASCIMENTO OLIVEIRA MOREIRA
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