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08/03/2019
1
BIOSSEGURIDADE NA PRODUÇÃO
DE SUÍNOS
Alícia Zem Fraga
Doutoranda - Unesp/Jaboticabal
Zootecnista, Universidade Federal de Viçosa
Ms. Zootecnia - Unesp/ Jaboticabal
Aula dia 28/02: Revisão
2
1) A atividade suinícola produz grande volume de dejetos;
2) Homem adquire cisticercose ao consumir carne suína crua/mal passada com
cisticercos;
3) Homem adquire teníase ao ingerir frutas, verduras ou água contaminadas com
fezes de pessoas portadoras de taenias;
4) O grão de soja possui fatores inibidores de tripsina/quimiotripsina (um dos
motivos que requer processamento);
Verdadeiro ou Falso?
08/03/2019
2
Aula dia 28/02: Revisão
5) Um dos testes laboratoriais para avaliar se o processamento do FS foi adequado
é o Teste de Urease, sendo que o ideal é a atividade ureática do FS destinado a
Nutrição de Monogástricos ser igual a zero;
6) Teor de umidade ideal dos grãos destinados à produção animal é 13 – 14% (para
recebimento em uma Fábrica de Ração). Um dos principais motivos, é para evitar a
contaminação por fungos filamentosos (micotoxinas);
7) Fatores inibidores de tripsina/quimiotripsina, lectina (glicoproteína), glicinina e
B-conglicinina são fatores antinutricionais presentes no FS. Porém, todos são
reduzidos com o processamento térmico da soja.
Verdadeiro ou Falso?
3
1. Biossegurança ou Biosseguridade?
BIOSECURITY BIOSAFETY
BIOSSEGURIDADE BIOSSEGURANÇA
• Saúde Animal • Saúde Humana
4
08/03/2019
3
 Instrução normativa/SDA Nº 19 de 15 de fevereiro de 2002 do MAPA:
BIOSSEGURIDADE:
“Desenvolvimento e implementação de normas rígidas 
para proteger o rebanho de Suídeos contra a introdução e 
disseminação de agentes infecciosos na granja.”
DOENÇAS: Impacto 
econômico
2. Biosseguridade (saúde animal)
5
2. Biosseguridade (saúde animal)
Consequências:
C
o
n
su
m
o
 m
é
d
io
 d
iá
ri
o
 d
e
 
ra
çã
o
 (
g
/d
ia
)
Representação esquemática da redução no consumo de ração dependente do tempo de 
exposição ao patógeno. Adaptado de Kyriazakis et al. (1998).
6
08/03/2019
4
ANTIBIÓTICOS/
Antimicrobianos
Largest five consumers of antimicrobials in livestock in 2010 and 2030 - projected (2)
2013 2030
67%
Aumento mundial no uso de antimicrobianos 
na produção animal – Estimativa (1)
(1) Van Boeckel et al., 2015 (2) World Health Organization, 2015
2010 2030
2. Biosseguridade (saúde animal)
7
ALTERNATIVAS
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Amipicilina Trimetoprim%
 r
es
is
tê
n
ci
a 
d
o
s 
is
o
la
d
o
s 
E.
co
li % Resistência – E.coli (1)
Amostras - Dinamarca: suínos
PROBIÓTICO PREBIÓTICO
SIMBIÓTICO ENZIMAS
(...)
(1) Statens Serum Institut, 2016
> 38.500 
publicações
2. Biosseguridade (saúde animal)
BIOSSEGURIDADE
8
08/03/2019
5
2. Biosseguridade (saúde animal)
Perfil histórico 
das doenças:
 Antes:  Hoje:Agudas*
Elevada 
mortalidade
Uni causais
Crônicas*
Elevada 
morbidade*
Multifatoriais
9
2. Biosseguridade (saúde animal)
• Intensificação da produção 
animal
Fonte: Suinocultura Industrial
- PREVENTIVAS:
Limpeza adequada
10
08/03/2019
6
2. Biosseguridade (saúde animal)
Armazenamento
Incidência 
de vetores:
Fonte: Consuitec – Controle de Pragas/Biosseguridade na 
reprodução suína
11
2. Biosseguridade (saúde animal)
Fonte: (1) Consuitec -Controle de Pragas/ Biosseguridade na reprodução suína (2) Suinocultura Industrial
1 rato = 30g ração/dia
1,5 anos
16,43kg ração
*1000 ratos = 16.4 ton ¹ 
R$2.94/Kg
R$ 48 mil/
1.5 anos
> 3Km em busca 
de alimentos ²
12
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7
2. Biosseguridade (saúde animal)
Exemplos:
• Mato Grosso do Sul:
FA; 30 focos confirmados (2005 e 2006)
Vírus da FA (± 7)
- AR (40 km)
- MAPA: abate/sacrifício, 
isolamento
- Embargos no mercado 
internacional 
• Paraná:
FA (2005 e 2006)
Fonte: Coletânea de imagens (MAPA, 2009)
13
2. Biosseguridade (saúde animal)
Lesões (febre aftosa):
Fonte: Coletânea de imagens (MAPA, 2009) Dificuldade de mastigar, 
engolir alimentos...
14
08/03/2019
8
2. Biosseguridade (saúde animal)
Forma de Transmissão Ponto de Risco Observações
Aerossóis
Densidade de suínos 
e distância entre 
granjas
Pode existir influência da umidade do ar 
e temperatura.
Vírus da Febre Aftosa, da Doença de 
Aujeszky e Mycoplasma hyopneumoniae: 
podem ser transmitidos por até 40km
Vírus da Influenza Suína e Actinobacillus
pleuropneumoniae: 6,5 até 7km
Fonte: Apresentação Sadia, 2008
15
2. Biosseguridade (saúde animal)
Programa 
de biosseguridade:
• Prevenção e proteção do rebanho antes que ocorram danos à 
produção;
• Impedir a entrada e saída de agentes causadores de doenças.
16
08/03/2019
9
Programa 
de biosseguridade:
2. Biosseguridade (saúde animal)
• Reconhecer* precocemente doenças;
• Profilaxia* (evitar);
• Promover medidas defensivas nas endemias*/surtos epidêmicos.
Estratégias para erradicar* ou evitar 
aparecimento
17
2. Biosseguridade (saúde animal)
Políticas 
de biosseguridade:
Fonte: Sesti, 2003 18
08/03/2019
10
2.1. Isolamento da granja
LOCALIZAÇÃO
Mais importantes: 
- Prevenção (ar)
19
2.1. Isolamento da granja
Cercas: Ao redor da granja; 
20-30 m das instalações; 
> 1,5 m
10 cm de altura ¹
(1) Embrapa, 2017
20
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11
2.1. Isolamento da granja
Cinturão verde/barreira 
vegetal:
A partir da cerca de isolamento 
(aprox. 50 m largura) 
Reduzir a entrada de microorganismos
transportados pelo ar¹.
(1) Sobestiansky, 2004 21
2.1. Isolamento da granja
Distância Rodovias que 
transporta suínos:
Avaliação do grau de vulnerabilidade à entrada de
patógenos externos
500 m: 0
300 a 500 m: 1
< 300 m: 2
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 19 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002 22
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12
2.1. Isolamento da granja
INSTRUÇÃO NORMATIVA 
SDA Nº 19 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002 
Pontuação total 
obtida na granja: 
23
2.1. Isolamento da granja
Granja Paraíso – Patos de Minas (MG); Empresa Agroceres
24
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13
2.2. Controle de Tráfego
 Portaria: Único acesso de pessoas à granja
Placas de proibição 
Granja Paraíso – Patos de Minas; Empresa Agroceres 25
2.2. Controle de Tráfego
 Entrada de pessoas:
- Banho
e troca de roupa: 
Obrigatórios na entrada
e saída.
Entrada Saída
26
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14
 Funcionários:
2.2. Controle de Tráfego
- Banho e uso de uniformes
- Exames de saúde periódicos
- Uso de EPIs
- Não transitar entre os setores, salvo em situações extremas.
 Obs: Lavanderia
27
2.2. Controle de Tráfego
Gestação
Maternidade
Creche
Crescimento
Terminação
Quarentena
TRÂNSITO DE PESSOAS
“Fluxo Livre”
Área limpa
Área suja
28
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15
2.2. Controle de Tráfego
 Produção de suínos em 
sítios isolados:
 Manejo contínuo:
UPL
CRECHÁRIO
UT
1º
2º
3º
SMC: Suínos de diferentes idades são mantidos numa
instalação e com a transferência de alguns animais ou lotes
para as baias sem que ocorra a limpeza e desinfecção.
Cobertura e Gestação
Maternidade
Creche
Recria/Terminação
29
2.2. Controle de Tráfego
Evolução de agentes patogênicos 
em um sistema de manejo contínuo:
Fonte: Sobestianshy, 2002
Possibilidade de 
ocorrência de doença é 
grande
Nível de 
Infecção
30
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16
• Não permitir que pessoas entrem na granja antes de um período mínimo 
de 72 horas.
 Entrada de visitantes:
VAZIO 
SANITÁRIO ?
Tempo mínimo de contato:
- Suínos de outros rebanhos
- Laboratórios
- Frigoríficos
2.2. Controle de Tráfego
31
2.2. Controle de Tráfego
 Controle 
Funcionários/Visitantes:
Fonte: Consultec.com.br
- Canetas
- Unhas
- Pranchetas
- Celulares
32
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17
2.2. Controle de Tráfego
 Entrada de pessoas:
Formas de Transmissão Ponto de Risco Observações
Funcionários e visitantes Fluxo de pessoas
Vírus da Febre Aftosa foi
isolado em humanos após
contato com suínos infectados.
Bactérias como a Salmonella
podem também ser
transmitidas.
Fonte: Apresentação Sadia, 2008
33
 Entrada de veículos:
2.2. Controle de Tráfego
Rodolúvel
Fonte: Google Imagens
- Entrada da propriedade
- Passarum veículo por vez
- Não usar desinfetante corrosivos
- Dentro da granja só veículos exclusivos
 Objetivo: Desinfecção de 
veículos
 Normas:
34
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18
 Entrada de veículos:
2.2. Controle de Tráfego
35
2.2. Controle de Tráfego
 Embarque/ Desembarque de animais:
- Fora da área de produção
- Animais são conduzidos (corredores)
- Veículos apropriados 
(preferencialmente de uso exclusivo)
36
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19
2.2. Controle de Tráfego
 Entrada de Equipamentos:
Desinfecção obrigatória
(Fumigação: PerP + F)
Fonte: Google Imagens
37
2.3. Higienização
38
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20
2.3. Higienização
 Programa de Limpeza e Desinfecção (PLD):
 Limpeza (Diária)
Contato dos animais 
com fezes ou outras partículas orgânicas
Fonte: Google Imagens
39
2.3. Higienização
Imediatamente após a retirada dos animais de uma instalação 
é necessário dar início à limpeza.
Limpeza seca
- Limpeza: seca + úmida
- Desinfecção periódica
Desmontagem de equipamentos;
Fonte: Google Imagens Fonte (1): Andrade & Macedo, 1996
HIGIENIZAÇÃO¹
Fase preparatória;
Raspagem, varrer corredores...
40
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21
2.3. Higienização
Limpeza úmida
- Iniciar o quanto antes (aderência)
- Usar água sob pressão 
- Detergente (250ml/litro de água*)
Função básica¹: 
Eliminar a matéria orgânica presente no ambiente
a ser trabalhado.
Fonte: Google Imagens Fonte (1): Revista Encarte Especial; n°98
41
2.3. Higienização
Limpeza úmida: Uso de 
detergentes
30min - 3h¹
Lava novamente
Secagem*
Detergentes*:
250ml/litro de água/m²
* Recomendação varia conforme o 
produto¹
Fonte (1): Embrapa/Ergomix
42
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22
2.3. Higienização
 Desinfecção
(...)
Soluções 
desinfetantes nas superfícies 
Fonte: Google Imagens
Objetivo:
Eliminação de microrganismos
patogênicos.
- Relação custo/benefício;
- Sem efeito corrosivo nos equipamentos;
- Seguro: funcionários, animais, ambiente
Escolha do 
desinfetante:
43
2.3. Higienização
- Uso correto: diluição, volume de aplicação... (Informações do fabricante)
Compostos fenólicos
Amônias quaternárias
Formol
Cloro
Associações
(...)
 TIPOS
desinfetantes
- Rodízio periódico do princípio ativo
44
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2.3. Higienização
Propriedades e indicação do uso dos desinfetantes 
+ Atividade do desinfetante
- Ausência de atividade
± Atividade limitada a condições especiais
Fonte: Código Zoosanitário Internacional 1986 
45
 Vazio sanitário:
2.3. Higienização
7dias (mínimo) = Entrada próximo lote Eficácia: Local seja fechado impedindo a
passagem de pessoas ou animais.
Fonte: Google Imagens
46
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24
2.3. Higienização
Fonte: Sobestianshy, 2002
Redução da concentração 
bacteriana após limpeza e desinfecção
47
2.4. Quarentena
Objetivo:
Evitar a introdução de agentes patogênicos.
Mínimo: 500 m
Separada por uma barreira física.
 Granja de alto status sanitário: 
2 km
Antes de introduzir um animal na granja:
48
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25
2.4. Quarentena
Introdução 
de novos animais ao plantel
Principais formas 
de disseminação de doenças
• Origem dos animais:
Adquirir animais e/ou sêmen de granjas com
Certificado GRSC (Granja de Reprodutores
Suídeos Certificada) – MAPA
 Certificado GRSC:
Livre: - Peste suína clássica
- Doença de Aujeszky
- Brucelose
- Tuberculose 
- Sarna
- Livre ou controlada para Leptospirose
49
2.4. Quarentena
Adaptação sanitária:
* Funcionários: 
Não devem trabalhar na granja;
Vazio mínimo de 3-4 d para entrar.
- Adaptação aos microrganismos do rebanho;
- Falta de imunidade contra os agentes
presentes na granja pode levar os animais a
adoecerem.
Exames sorológicos (sangue), vacinas..
Fonte: Google Imagens
 Adaptação (gradativa):
Fezes, placentas, etc
50
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2.5. Monitoramento/ Registros, comunicação...
- Execução:
Através inspeção clínica, sorologia, bacteriologia, PCR...
- Comunicação/Investigação: 
Quando se detecta uma ocorrência/surto.
- Legislação: 
Normas oficiais de saúde (MAPA).
51
2.6. Erradicação* de doenças 
 Implantação de técnicas de manejo e 
biosseguridade específicas
- Custo extra 
com o processo 
52
Fonte: Google Imagens
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27
2.7. Auditorias
- Anuais, sem aviso prévio*:
Ferramenta para avaliar o cumprimento/execução do plano de Biosseguridade.
- Guias de Auditorias:
CheckList: comparação auditoria anterior e atual.
Pontos a controlar
Forma de verificar seu
atendimento
Peso
Atendimento 
(sim/não)
Existe um controle
de ingresso de
veículos na granja?
Planilha onde consta o ingresso de veículos, data,
local de procedência e quem realizou a
desinfecção na entrada.
Vital = 3
Fonte: Soncini e Sheid, 2008
53
54
2.7. Auditorias; Atualização do plano de Biosseguridade: 
- Roteiro:
Ciclo do PDCA
ACTION PLAN
DOCHECK
Definir os objetivos. Elaborar: 
Manual de biosseguridade
para atender os objetivos 
buscados.
Treinamento e qualificação 
de funcionários.
Avaliação dos resultados 
através das Auditorias.
Ajustar o programa para 
corrigir as falhas.
Fonte: Soncini e Sheid, 2008
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28
2.8. Educação continuada
- Cursos, 
- Treinamentos,
- Palestras..
Fonte: Stefan A. Rohr; Patos de Minas (MG)/Google
55
2.8. Plano de Contingência 
56
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29
2.8. Plano de Contingência 
Ações/decisões/
procedimentos emergenciais
A serem tomadas em caso da ocorrência
inesperada (ou suspeita de ocorrência) de
um evento¹.
- Planej. Riscos ou P. Recup.
RÁPIDO 
DIAGNÓSTICO
RÁPIDA 
SOLUÇÃO
EVITAR 
GRANDES 
PERDAS 
Fonte (1) : Defra, 2001
*Agir
rapidamente 57
3. Outros pontos:
 Controle de vetores:
Fonte: Google Imagens
 Alimentos/Fábrica de 
ração:
Evitar umidade (fermentação);
Conhecer a origem;
Armazenar sobre estrados;
Evitar roedores e insetos.
58
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30
3. Outros pontos:
 Controle de vetores (insetos):
MOSCA 
ADULTA
Pupas
Larvas
Ovos
20% é o que vemos
80%
Fonte: Consuitec 59
3. Outros pontos:
 Controle de vetores (insetos):
USO DE TELAS ISCAS E INSETICIDAS*
usados com critério na desinfecção
Fonte: ConsuitecFonte: Google imagens
60
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31
3. Outros pontos:
 Controle de vetores (roedores):
- Proteção nas portas,
- Paredes sem orifícios,
- Manter vegetação capinada.
- Raticidas em locais estratégicos para
não contaminar alimentos/suínos.
Fonte: Consuitec
61
3. Outros pontos:
Fonte: Consuitec
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32
3. Outros pontos:
Forma de Transmissão Pontos de Risco Observações
ROEDORES
Contato direto com fezes e urina
dos roedores ou ingestão de ração
ou água contaminadas por esses
excrementos.
Roedores são portadores de 
Bordetella,
Escherichia coli, 
Leptospira,
Salmonella, 
Toxoplasma, 
Brachyspira. 
Além disso, podem transmitir
brucelose, erisipela, peste suína
clássica, raiva, doença de Aujeszky.
MOSCAS
Fluxo entre granjas e entre 
instalações de uma mesma granja.
Moscas podem voar até 1.5km e
podem transmitir agentes
causadores de feridas purulentas,
bactérias causadoras de diarreia,
vírus da doença de Aujeszky e
endoparasitas.
Fonte: Apresentação Sadia, 2008
63
3. Outros pontos:
 Destino aos animais 
mortos:
• Fonte de contaminação ambiental e de
doenças infecciosas.
• Atração de vetores, aumento da carga
microbiana e infecção ambiental.
1- Fossas sépticas:
- Risco de contaminação ambiental (solo)
- Processo anaeróbico
Fonte: Google imagens
- Vida útil curta
64
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33
3. Outros pontos:
2- Compostagem
3- Incineração
- Produto final: Composto orgânico**
- Concreto
Material (C/N): Temp. = 60 – 71°C
Carcaça (Obs: > 30Kg)
Água
- 120 d; Manejo*
Material (C/N)
Fonte: Tecnologias para Destinação de Animais Mortos na Granja
Embrapa, 2017
Custo ambiental e financeiro
65
3. Outros pontos:
 Qualidade de água:
Inspecionar a qualidade microbiológica a cada 6 meses.
Forma de Transmissão Pontos de Risco Observações
RAÇÕES E ÁGUA Reservatórios de água e ração
Já foi comprovada a transmissão de 
Toxoplasma gondii e Salmonella spp
através da ração e água.
66
Fonte: Apresentação Sadia, 2008
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34
3. Outrospontos:
 Manejo: Todos dentro; 
Todos fora (SM TD-TF)
Formação de grupos de animais que são 
todos transferidos de uma instalação para 
outra dentro da granja ao mesmo tempo. 
Sala 1 Sala 2 Sala 3
Entrada = dia “c”
Parir = dia “k”
Saída = dia “w”
Entrada = dia “a”
Parir = dia “q”
Saída = dia “u”
Entrada = dia “d”
Parir = dia “r”
Saída = dia “x”
Fonte: Google imagens
67
3. Outros pontos:
 Manejo: Todos dentro; 
Todos fora
SM TD-TF SMC
Ganho médio diário, g 772 708
Consumo médio diário, kg 2,35 2,24
Dias até chegar peso de abate 173 184
Adaptado, Sheidt et al., 1990
= 8%
= 5%
68
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35
Alícia Zem Fraga
aliciafraga@outlook.com.br
14/03 – Alini
4. Convite - Suinesp
Dia 14/03
Anf. HV; 18h
Entrada gratuita

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