Buscar

APOSTILA DE HIGIENE E PROFILAXIA2022

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

HIGIENE E PROFILAXIA 
 1 
INTRODUÇÃO 
Hoje a área da Higiene e Profilaxia é realizada em todos os setores, profissões e Unidades hospitalares. A 
grande necessidade de prevenir doenças e infecções é meta dos profissionais de saúde, visto que, pela falta 
de prevenção e higiene, tem-se o aumento de complicações e óbitos dos pacientes nos hospitais. Então se 
tem a grande necessidade de que os profissionais de saúde tenham o conhecimento desta área. Devemos 
também lembrar a mais simples lavagens das mãos já se tem a diminuição consideravelmente de 
microrganismo. Todos os profissionais de saúde devem estar atentos para os novos métodos, novos 
produtos e formas de técnicas de Higiene e Profilaxia. 
 
HIGIENE 
 
São o conjunto de medidas tomadas a fim de oferecer a limpeza, o conforto e o bem estar ao cliente 
evitando a proliferação de microorganismos causadores de doenças.ex: escabiose(sarna), 
monilíase(sapinho). 
 
Pode ser de dois tipos: 
 
1 – Higiene Individual: Refere-se especialmente a higiene pessoal, corporal do vestuário, sexual e 
mental. 
2 – Higiene do Ambiente: Referem-se às águas de abastecimento e saneamento, higiene dos 
alimentos e alimentação, atmosfera e poluição do ar, habitação e outros abrigos. 
 
PROFILAXIA 
 
Conjunto de medidas que têm por finalidade prevenir ou atenuar as doenças, suas complicações e 
consequências. O termo profilaxia é de origem grega e significa precaução, e é também utilizado para 
designar estudo de outras áreas do conhecimento. 
 
 
SANEAMENTO BÁSICO 
 
O saneamento básico está relacionado com o controle e distribuição dos recursos básicos (coleta e destino 
adequado do lixo, abastecimento, tratamento e distribuição de água, esgoto sanitário, limpeza pública) 
tendo em conta o bem-estar físico, mental ou social da população. 
 
Saneamento do Meio é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem 
exercer efeito insalubre sobre seu bem estar físico, mental ou social. Tem como objetivo alcançar níveis 
crescentes de salubridade ambiental, através de: 
• Abastecimento de água; 
• Coleta e disposição de água residual (esgoto); 
• Coleta e disposição de resíduos sólidos (lixo); 
• Controle de roedores; 
• Controle de artrópodes (baratas, moscas, formigas, aranhas,mosquitos, etc); 
• Saneamento de alimentos; 
• Saneamento de locais de trabalho; 
• Saneamento de meios de transportes; 
• Saneamento de habitação; 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 2 
• Saneamento de locais de recreação. 
 
ÁGUA 
 A água pode ser relacionada com uma série de doenças ou pode abrigar ou transportar caracteres de 
doenças nas formas de vírus, bactérias, protozoários, helmintos e substâncias químicas. 
 
• Química: chumbo, mercúrio, pesticida. 
• Bactéria: Cólera, Leptospirose. 
• Protozoário: Amebíase, Giardíase. Helmintos: 
Esquistossomose Vírus: Hepatite A. 
Obs.: A água tem seu caráter de importância diretamente ligado a fatores sanitários e econômicos. 
 
• Potável: 
Quando as impurezas estão abaixo dos valores máximos permitidos, não causando, portanto, malefícios 
ao homem. 
 Quantidade: 
É indispensável que o homem disponha de água em quantidade necessária aos usos domésticos. A escassez 
da água tem reflexo sanitário, pois influirá na higiene pessoal dos alimentos e do ambiente, podendo trazer 
danos à saúde humana. 
• Origem da Água: 
 - Chuvas; Rios; Lagos; Represas; Açudes; Reservatórios; Mares; Poços; Nascentes, etc. 
A água fornecida a uma cidade no núcleo habitacional destina-se a vários usos simultâneos como: 
cozinhar, lavar, limpar, higiene pessoal, instalação sanitária e outros. 
 Tratamento da Água: 
Tratar a água significa remover as impurezas que estiverem presentes em quantidades acima da permitida 
ou desinfetar, o que significa também adicionar aqueles componentes necessários. 
É praticamente infinita a variedade de processos e operações aplicáveis no tratamento da água as mais 
freqüentes são: 
 
A) Simples desinfecção: 
Processo que elimina os microorganismos causadores de doenças presentes nas águas como, por exemplo: 
 Cloro; 
• Cloreto de sódio; 
• Detergente, etc. 
B) Filtração Lenta: 
O filtro lento é uma unidade que contém areia através da qual deve passar a água, e a areia relativamente 
fina retém as impurezas que estão presentes na água. C) Tratamento Completo: 
Conjunto de medidas que compreende várias formas para a limpeza total da água. Ex.: 
Estação de tratamento de água no Laranjal e Piscinão de São Gonçalo. 
 
NIVEIS DE PREVENÇÃO 
Os três níveis de prevenção são o primário, secundário e terciário. 
Prevenção primária, um distúrbio tem o desenvolvimento prevenido. Vacinações, aconselhamento para 
mudança dos comportamentos de alto risco e, algumas vezes, quimioprevenção são os tipos de prevenção 
primária. 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 3 
Prevenção secundária, a doença é detectada e tratada precocemente, frequentemente antes de os sintomas 
estarem presentes, reduzindo assim as consequências sérias. 
A prevenção secundária pode envolver programas de triagem, como mamografia para detectar câncer de 
mama e absorciometria de raio-X duplo (DXA) para detectar osteoporose. Também pode envolver a 
identificação de parceiros sexuais de uma pessoa diagnosticada com doença sexualmente transmissível 
(localização de contatos) e tratamento desses pacientes, se necessário, para minimizar a disseminação da 
doença. 
Prevenção terciária, procede-se ao controle de uma doença existente, habitualmente crônica, de forma a 
evitar complicações ou danos futuros. Por exemplo, a prevenção terciária em pessoas com diabetes é 
focada no controle rigoroso da glicose no sangue, no cuidado excelente da pele, no exame frequente dos 
pés e na prática de exercício frequente para evitar uma doença cardiovascular. A prevenção terciária para 
uma pessoa que teve um acidente vascular cerebral pode envolver tomar aspirina para prevenir um 
segundo acidente vascular cerebral. 
A prevenção terciária pode incluir serviços de assistência e de reabilitação para evitar a deterioração e 
melhorar a qualidade de vida, como reabilitação das lesões, ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. 
A prevenção terciária procura ainda evitar complicações em quem sofre de incapacidades, como evitar 
úlceras de decúbito em pessoas acamadas. 
 
RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE 
Resíduos gerados por prestadores de assistência médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica e 
instituições de ensino e pesquisa médica. Possuem potencial risco, devido aos materiais biológicos capazes 
de produzir infecção, objetos perfurantes e cortantes contaminados, produtos químicos perigosos, rejeitos 
radioativos; requerem cuidados específicos de acondicionamento, transporte, armazenamento, coleta, 
tratamento e disposição final. 
A Resolução 05 – 05/08/93 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) classifica resíduos 
sólidos em grupos: 
Grupo A: resíduos com a presença de agentes biológicos e objetos perfurocortantes; 
Grupo B: resíduos de natureza química; 
Grupo C: rejeitos radioativos; 
Grupo D: resíduos comuns e todos os demais que não se enquadram nos grupos anteriores. 
 
Gerenciamento interno: 
Segregação – separação dos resíduos no momento e local da sua geração. 
Acondicionamento – deve ser contínuo à sua geração, em recipientes que não possibilitem rupturas e 
vazamentos. 
a) para os resíduos não infectantes poderão ser utilizados sacos plásticos de qualquer cor, exceto branca. 
b) para resíduos infectantes ou para totalidade dos resíduos gerados, quando não for segura a separação 
por grupos, serão utilizados sacos plásticos de cor branco-leitosa; 
c) observar que o preenchimento dos sacos alcance somente 2/3 de sua capacidade; 
Identificação – os resíduos acondicionados devem ser identificados com a expressão e símbolo específico 
para cada grupo.Coleta e transporte – retirada dos resíduos embalados, do ponto de geração ao armazenamento. 
Utilização de veículos adequados e exclusivos para essa finalidade. 
Tratamento preliminar dos resíduos – realizado dentro da unidade de saúde geradora. Os métodos 
utilizados de acordo com as características de cada resíduo: Reciclagem, Compostagem ou Esterilização 
(por calor úmido ou seco). 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 4 
Armazenamento dos resíduos – em abrigo destinado a essa finalidade, construído segundo as normas 
vigentes. A lavagem e a desinfecção deverão ser simultâneas, inclusive dos carros e demais equipamentos 
ao fim de cada turno de coleta. 
Incineração – processo de combustão controlada, em presença de oxigênio, resultando em cinzas, 
resíduos combustíveis e gases. 
Esterilização – por processos físicos, calor úmido (autoclave) ou calor seco (estufa). O 
uso de EPIs pelos funcionários que lidam com os resíduos é obrigatório. 
 
LIXO HOSPITALAR está inserido nos resíduos de serviços de saúde, na maioria das vezes, os termos, 
resíduo e lixo se confundem e são utilizados como sinônimos. 
A ANVISA classifica: resíduos especiais materiais (farmacêuticos, químicos e radioativos); resíduos 
gerais (embalagens, sucatas, resíduos de alimentos, etc) e resíduos infecciosos (contém sangue humano, 
resíduos diagnósticos, gazes, drenos, biopsias, perfurocontantes, etc.) . 
 
AFASTAMENTO DOS DEJETOS 
Muitos microorganismos patogênicos são eliminados com os dejetos. A má distribuição dos dejetos pode 
provocar o contato do homem com os mesmos, ocasionando a transmissão de doenças. 
• Maneiras de contatos com os dejetos: 
- Através da água contaminada com material fecal; 
- Por ingestão; 
- Contato com a pele e mucosa; 
- Preparação ou irrigação dos alimentos; 
- Por meio das mãos sujas; 
- Através de insetos voadores principalmente as moscas, que pousam na sujeira e levam as 
impurezas aos alimentos; 
- Pelo contato com o solo, que recebe dejetos; 
- Através da ingestão de carne de animais doentes que se alimentam de fezes. 
 
• Destino dos dejetos: 
Deve-se evitar o lançamento no solo, em valas abertas, diretamente na água ou em fossas mal construídas; 
- Sistema de esgoto; 
- Fossas: para áreas desprovidas de sistema público e de esgoto. 
 
• Saneamento do Lixo: 
É o conjunto de resíduos, resultante das atividades humanas e dos animais domésticos. Pode conter agentes 
patogênicos que podem alcançar o homem por duas maneiras: Direta ou Indireta. 
 Principais Vias Indiretas; o Por meio de insetos: Febre Tifoide; Disenteria e outras infecções; 
Febre amarela; Malária. 
o Por meio de roedores: Raiva; Leptospirose. 
o Por meio de animais que se alimentam de lixo: 
 
Classificação do Lixo: Industrial; Doméstico; Hospitalar; Comercial; Público. 
 
Destino Final do Lixo: Disposição em depósito coletivo do serviço público (container); Disposição 
em céu aberto; Transformação do lixo em composto (adubo); Incineração; Aterro sanitário. 
 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 5 
PROCESSO SAÚDE- DOENÇA 
O processo saúde-doença se configura como um processo dinâmico, complexo e multidimensional por 
englobar dimensões biológicas, psicológicas, socioculturais, econômicas, ambientais, políticas, enfim, 
pode-se identificar uma complexa interrelação quando se trata de saúde e doença de uma pessoa, de um 
grupo social ou de sociedades. 
 
SAÚDE - É o bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidades e doenças. 
 
DOENÇAS - Interrupção do processo contínuo de saúde, manifestados por anormalidades e distúrbios 
funcionais. 
 
DOENÇAS ADQUIRIDAS - Doenças adquiridas durante a vida, causadas por diversos fatores 
(microrganismos, hábitos/costumes, etc). 
 
VETORES: animais que transmitem doenças. 
 
AGENTES ETIOLÓGICOS - agentes causadores de doenças (vírus, bactérias, protozoários, fungos, 
etc). 
 
RISCOS BIOLÓGICOS 
Riscos à saúde produzidos por microrganismos: vírus, bactérias, fungos, protozoários, etc 
“A NR-32 considera agentes biológicos os microrganismos, geneticamente modificados ou não; as 
culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons[1]” (BRASIL, 2011, p.610). Dentre os biológicos, 
apresentam como mais comuns à Tuberculose Pulmonar, ccytomegalovirus (CMV), Hepatites Virais (B 
e C), Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV) e Infecção Proveniente do HIV. O ferimento com 
materiais perfurocortantes no ambiente hospitalar potencializa a contaminação pelos agentes biológicos 
(OSÓRIO; MACHADO; MINAYO- GOMEZ, 2005 apud SANTOS; MARTENDAL, 2008). 
 
Prevenção: 
De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: 
- Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente das Normas de 
Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança; 
- O conhecimento dos riscos pelo manipulador; 
- A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa 
contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o 
qual se trabalha; 
- O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das medidas de proteção individual; 
- Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a manipulação), máscara e 
óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção 
Individual necessários, 
- Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa após o uso; - Autoclavagem de 
material biológico patogênico, antes de eliminá-lo no lixo comum; - Utilização de desinfetante 
apropriado para inativação de um agente específico. 
 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 6 
 
 
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUO DE SERVIÇO DE SAÚDE (RSS) E SUA 
CLASSIFICAÇÃO 
 
PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde) é um conjunto de documentos 
que, assim como o PGRS, apresentam ações exigidas pelos órgãos ambientais e vigilância sanitária por 
parte dos geradores de resíduo de qualquer estabelecimento ligado a área da saúde. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
Os RSS apresentam um perfil diversificado e heterogêneo de resíduos, o que demanda uma classificação 
eficiente para evitar o manuseio inadequado, priorizando a segurança. A classificação dos RSS vem 
sofrendo um processo de evolução contínuo, na medida em que são introduzidos novos tipos de resíduos 
nas unidades de saúde. 
Esses resíduos são parte importante do total de resíduos sólidos urbanos, não necessariamente pela 
quantidade gerada (cerca de 1% a 3% do total), mas pelo potencial de risco que representam à saúde e ao 
meio ambiente. 
Os RSS são classificados em função de suas características e consequentes riscos que podem acarretar ao 
meio ambiente e à saúde. De acordo com a RDC ANVISA 306 de 2004 e Resolução CONAMA 358 de 
2005, os RSS são classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E. 
Grupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que, por suas 
características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. 
Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas 
transfusionais contendo sangue, dentre outras. 
Grupo B - contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, 
dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 7 
Exemplos: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre 
outros. 
Grupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em 
quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de 
Energia Nuclear - CNEN, 
Exemplos: serviços de medicina nuclear e radioterapia etc. 
Grupo D - nãoapresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo 
ser equiparados aos resíduos domiciliares. 
Exemplos: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc. 
Grupo E - materiais perfuro-cortantes ou escarificantes 
Exemplos: lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, 
lancetas, espátulas e outros similares. 
A RDC ANVISA 306 de 2004 não é aplicável as fontes radioativas seladas que devem seguir as 
determinações da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN 
 
EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM, RISCOS E PREVENÇÃO. 
Os profissionais de Enfermagem estão sujeitos a sofrerem agravos à saúde relacionados aos diversos 
riscos existentes: Riscos Biológicos, Riscos Químicos, Riscos Físicos, Riscos Ergonômicos e Riscos 
Acidentais 
 
Risco Químico 
Os trabalhadores de enfermagem também identificaram sabões, hipoclorito de sódio, desinfetantes, éter, 
glutaraldeído, benzina, detergente, formol, óxido de etileno, PVPI, medicamentos em geral, anestésicos, 
quimioterápicos, óxido nítrico, poeira e látex de luvas como algumas substâncias de maior impacto na 
saúde, Esta exposição pode refletir em patologias: da pele, respiratórias, nervosas, órgãos do sentido, 
circulatórias, digestivas, imunológicas, neoplasias, do aparelho reprodutor e urinário (COSTA; FELLI, 
2005 apud CUNHA, 2010). 
 
Risco Físico 
Cunha (2010), em seus estudos, relata que a realização de exames de Raio-X dentro das enfermarias é 
uma prática muito comum, quando existe pacientes acamados e/ou ligados a equipamentos dificultando o 
transporte do mesmo até a área apropriada para exame. No hospital não deveria ter muito ruído, mas o 
que se nota no cotidiano é um universo sonoro de ruídos agravado por carro de curativo rangendo, 
aparelhos sonoros altos (televisão e som), celulares, campainha de telefones os setores com volume 
aumentado, vozes altas da própria equipe de saúde, e outros (VEIGA, 2007 apud CUNHA, 2010). 
 
 
Risco ergonômico, mecânico e de acidente. 
Marziale; Rodrigues (2002) apontam dentre os riscos mecânicos, estão às lesões causadas pela 
manipulação de objetos cortantes e penetrantes e as quedas. O frequente levantamento de peso para 
movimentação; transporte de pacientes e equipamentos; postura inadequada; flexões de coluna vertebral 
em atividades de organização e assistência; podem causar problemas à saúde do trabalhador, tais como 
fraturas, lombalgias e varizes. Esses fatores causais estão relacionados a agentes ergonômicos, que são 
https://www.vgresiduos.com.br/blog/conheca-a-disposicao-correta-de-residuos-de-saude/#http://www.cnen.gov.br/
HIGIENE E PROFILAXIA 
 8 
aqueles que incidem na adaptação entre o trabalho-trabalhador. São eles o desenho dos equipamentos, do 
posto de trabalho, a maneira como a atividade laboral é executada, a comunicação e o meio ambiente. 
 
ANTISSEPSIA 
É a destruição de microrganismos existentes nas camadas superficiais ou profundas da pele, mediante a 
aplicação de agente germicida de baixa causticidade e hipoalergênico, denominado antisséptico. 
 
ASSEPSIA 
É o processo técnico usado para impedir a penetração de microrganismos patogênicos em local que não 
os contenha. 
 
ESTERILIZAÇÃO 
É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana, mediante aplicação de agentes físicos 
e/ou químicos. E tem como objetivo a destruição de todos os organismos patogênicos e seus esporos. 
 
 
DESINFECÇÃO 
É o processo de destruição de microrganismos patogênicos na forma vegetativa existente em superfícies 
inertes, mediante a aplicação de agentes químicos ou físicos. 
 
• Produtos utilizados no processo de desinfecção:  
Desinfetante: 
Inativa praticamente todos os microrganismos patogênicos, exceto as formas esporuladas das bactérias. 
 
• Regras básicas para limpeza e desinfecção: 
 Usar equipamento de proteção individual (EPI): luvas de borracha de cano longo, avental, protetor 
ocular (quando houver risco de respingo de líquidos) e máscara (quando houver risco de aspersão 
de líquidos); 
 Nunca efetuar varredura a seco, pois provoca a suspensão de microrganismos; 
 Proceder à varredura úmida; 
 Usar sempre que possíveis carrinhos próprios para transportar o material de limpeza; 
 Começar a limpeza da área menos contaminada para a mais contaminada; 
 Limpar em sentido único, de cima para baixo e em linha paralela, nunca em movimentos de 
vaivém; 
 Iniciar a limpeza pelo teto, depois as paredes e por último o piso; 
 No banheiro, lavar por último o vaso sanitário, onde será desprezada toda a água utilizada na 
limpeza; 
 Usar solução desinfetante após a limpeza sempre que houver contaminação com matéria (sangue, 
secreções, excreções, etc.); 
 Dividir os corredores ao meio, deixando um lado livre para trânsito de pessoal, enquanto a limpeza 
está sendo processada no outro lado; 
 Todo material usado para limpeza (baldes, panos, vassoura, etc.) deve ser limpo, desinfectado e 
guardado em local apropriado; 
 A indicação dos germicidas deve ser feita pela Comissão de Controle de infecção Hospitalar. 
 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 9 
 
 
 
MAPA DE RISCO, CONFECÇÃO E ANÁLISE. 
É a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de 
círculos de diferentes tamanhos; e cores. O seu objetivo é informar e conscientizar os trabalhadores pela 
fácil visualização desses riscos. É um instrumento que pode ajudar a diminuir a ocorrência de acidentes 
do trabalho. 
O mapa de riscos é feito pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), sendo ela o Agente 
Mapeador, após ouvir os trabalhadores de todos os setores e com a orientação do Serviço Especializado 
em Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT do órgão. 
 
Mapa de Risco Hospitalar - A área de saúde é um ambiente propício a situações emergenciais, por isso, 
o mapa de risco hospitalar é necessário. Ele garante a segurança de pacientes e profissionais. A elaboração 
do mapa pode ser feita pela CIPA com colaboração da Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho 
(SOST). Um profissional especializado pode ser contratado. 
As etapas para confecção do Mapa foram desenvolvidas pela Portaria Federal 25/1994: 
 Análise do ambiente de trabalho (perfil dos trabalhadores, jornada de trabalho, treinamento 
profissional, etc); Instrumentos e materiais de trabalho; Atividades exercidas; Ambiente; 
 
Produtos utilizados na limpeza/desinfecção ambiente 
 
 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 10 
 Identificação dos riscos existentes na instituição, de acordo com a classificação de segurança do 
trabalho (Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos, de Acidentes); 
 Após reconhecimento, identificar possíveis medidas preventivas para aplicação ou já existentes: 
EPC, medidas de organização do trabalho, EPI, medidas de higiene e conforto (banheiro, 
lavatórios, vestiários, etc); 
 Identificação dos indicadores de saúde já existentes: queixas mais frequentes dos trabalhadores, 
acidentes de trabalho ocorridos, doenças profissionais diagnosticadas;  Identificação das causas 
mais frequentes de ausência no trabalho; 
 
 
 
BIOSSEGURANÇA E DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS 
A biossegurança é uma área de conhecimento definida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
(ANVISA) como: “condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, 
controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, 
animal e o meio ambiente”. 
É fundamental garantir que qualquer procedimento científico seja seguro. Ele precisa ser seguro para os 
profissionais que o realizam, para os pacientes a quem são destinados (quando houver) e para o ambiente 
e, ao mesmo tempo, ser capaz de gerar resultados de qualidade. 
 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL(EPI) 
 Jalecos ou aventais, de manga longa e na altura dos joelhos, sempre fechados. Precisam ser lavados e 
descontaminados após o uso e nunca devem ser usados fora do ambiente de trabalho; 
 Luvas para profissionais, especialmente enfermeiros, que lidam com amostras biológicas e atendem 
pacientes com doenças contagiosas. Em laboratórios, para todos que manipulam, preparam reagentes e 
lavam material; 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 11 
 Máscaras para proteção contra substâncias químicas, evitando a inalação; 
 Óculos de proteção, protetor facial e sapatos fechados, para evitar respingos de material biológico sobre a 
pele; 
Kevlar, um colete para a proteção de temperaturas muito altas ou baixíssimas 
 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC) 
 
 Cabines de segurança: equipamentos que promovem a contenção física dos agentes infecciosos, para 
proteção dos profissionais; 
 Autoclave: realiza a esterilização de instrumentos por calor, tornando o uso novamente seguro; 
 Proteção de linha de vácuo: para evitar a contaminação do sistema de vácuo com fluidos derramados e 
aerossóis; 
 Lavagem dos olhos: para limpeza imediata de olhos e face; 
 Chuveiro de segurança: de fácil acesso, para limpar roupas e a pele do profissional em caso de 
derramamento de material biológico ou substância química; 
 Microincineradores de alça: alças de material plástico estéril em caixas de aço, para transporte seguro de 
materiais ou agentes. 
 
 
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 
O trabalho sob os mais variados aspectos e formas, e elemento de interesse no estudo da Higiene do meio 
ambiente, por se tratar de setor dos mais importantes da vida, dados as condições que o envolvem e o 
relacionamento como o homem. A moderna medicina tem a preocupação de promover condições para que 
o trabalho, qualquer que seja possa se desenvolver sem prejuízos para a saúde, individuais e coletivos, 
proporcionando segurança e satisfação, mantendo o elemento humano saudável e seguro de suas 
responsabilidades, mais lúcido e produtivo. O objetivo básico da Higiene do Trabalho é a preservação 
em todos os níveis protegendo o trabalhador contra os agentes externos maléficos, empregando os 
esforços coordenados de um grupo de especialidades – Epidemiologia + Vigilância Sanitária + 
População. 
 
ACIDENTES DE TRABALHO 
A legislação Trabalhista Brasileira, bem avançada em relação a outros países, prevê assistência e 
aposentadoria para trabalhadores em caso de incapacidade total ou parcial e indenização e pensão para 
seus dependentes em caso de morte de corrente de riscos de trabalho. 
A insalubridade do trabalho garante ao trabalhador direito de remuneração especial, infelizmente, na 
prática o analfabetismo e o despreparo do trabalhador para as funções que tem de exercer, 
desconhecimento dos riscos que ocorrem, e a necessidade de aceitar qualquer atividade para garantir sua 
subsistência facilitam os abusos e aumentam os riscos. Só pela educação o trabalhador brasileiro 
conseguirá, realmente, a proteção e defesa de sua vida e saúde, colaborando de maneira consciente e eficaz 
para a observância dos preceitos ditados pela Higiene e Segurança do Trabalho. 
 
 EPI: Equipamento de Proteção Individual.  
Risco de Trabalho: 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 12 
Cabe a Higiene do Trabalho o estudo do problema, examinando as condições do meio, a natureza do 
trabalho, e a adequação do trabalhador ao mesmo, e determinar as medidas necessárias para evitar os 
chamados riscos do trabalho, entre os quais podem ser destacados: 
 
A) As Deformações Profissionais: Que afetam especialmente o esqueleto, o sistema muscular, 
ocasionando calosidades dolorosas e varizes; 
B) As Nosocomioses: É doença profissionais resultantes da inalação de poeira de origem animal, vegetal 
ou mineral, que provocam dermatocomioses a pele, enterocomioses ao trato intestinal e 
pneumocomioses pulmonares, das quais as graves são: a silicose (inalação de poeira de sílica 
(carbono)), e a siderose (inalação de partículas de ferro), que predispõem a tuberculose. O uso de 
mascaras, o borrifamento do solo e das poeiras, por meio de exaustores e coletores, conseguem 
minimizar esses riscos; 
C) As Intoxicações Profissionais: Comuns nos que trabalham em minas de chumbo ou no manuseio de 
substâncias secantes para tinta de paredes, bem como nos que manipulam composto de arsênio, fósforo 
e de outras substâncias tóxicas. A anemia, diarréia, ulcerações intestinais, paralisia, nefrites, são 
algumas das consequências dessas intoxicações. A orientação ao empregado quando há cuidados 
pessoais, o uso de luvas e máscaras, o exame médico periódico são medidas capazes de reduzir os 
riscos de intoxicação; 
D) Os Acidentes de Trabalho: Provocado por manuseio inadequado de maquinário, por falta de proteção 
e segurança em andaimes, más condições do solo quanto ao revestimento e a limpeza, iluminação e 
arejamento precários, por excesso de ruídos ou de calor, orientação insuficiente dada ao trabalhador 
sobre os riscos que o rodeiam, sem contar os descuidos e a inobservância das ordens e prescrições 
existentes. 
 
ENFERMAGEM – NORMAS REGULAMENTADORAS 
Conjunto de requisitos e procedimentos relativos à segurança e medicina do trabalho, obrigatórias às 
empresas privadas, públicas e órgãos do governo que possuam empregados regidos pela CLT – 
Consolidação das Leis Trabalhistas. 
Existem 36 NRs, as mais importantes para a Enfermagem são: 
NR 1 – Prevenção de Segurança e Saúde no Trabalho; 
NR 3 – Embargo e Interdição; 
NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) 
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 
NR 6 – Equipamento de Proteção Individual 
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional 
NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres 
NR 17 - Ergonomia 
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde 
 
NR32 - Norma regulamentadora que tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a 
implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, 
bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. 
 
 
HIGIENE E PROFILAXIA 
 13 
PROFILAXIA 
Logo após o acidente, deverá se proceder à descontaminação do sítio exposto, limpando a ferida com água 
e sabão ou irrigando as membranas mucosas com água limpa. 
A seguir, a CCIH ou a enfermeira de plantão deve ser comunicada imediatamente, independente do 
horário do acidente, para notificação do caso (em formulário especial) e definição da profilaxia 
medicamentosa, juntamente com o médico atendente. 
 Acidente leve: solicitar sorologias de VIH e hepatites virais do profissional acidentado e 
sorologia de VIH do paciente-fonte. Não prescrever ARV. Encaminhar à Coordenadoria de 
DST/AIDS para acompanhamento. 
 Acidente moderado: comunicar a enfermeira para proceder à notificação do caso. Solicitar 
sorologias de VIH e hepatites virais do acidentado e sorologia de HIV do paciente-fonte. 
Prescrever: AZT (zidovudina) 100mg 02cps. VO 12/12h e Epivir® (lamivudina) 150mg 01cp. 
VO 12/12h. 
 Acidente grave: seguir as mesmas recomendações do acidente moderado e prescrever: AZT 
(zidovudina) 100mg 02cps. VO 12/12h; Epivir® (lamivudina) 150mg 01cp. VO 12/12h e 
Viracept® (nelfinavir) 250mg 03cps. VO 8/8h. 
 
 
 
REFERENCIAS 
https://www.saneamentobasico.com.br/ 
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf 
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/ https://www.verdeghaia.com.br/ 
http://www.fiocruz.br 
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf 
http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_14423743.pdf (Processo saúde-doença) 
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/https://www.youtube.com/watch?v=qVEEAIz59fE 
https://www.saneamentobasico.com.br/
https://www.saneamentobasico.com.br/
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012-11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://www.verdeghaia.com.br/
https://www.verdeghaia.com.br/
http://www.fiocruz.br/
http://www.fiocruz.br/
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf
http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_14423743.pdf
http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_14423743.pdf
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://maislaudo.com.br/blog/mapa-de-risco-hospitalar/
https://www.youtube.com/watch?v=qVEEAIz59fE
https://www.youtube.com/watch?v=qVEEAIz59fE

Outros materiais