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HIST. MED. OCIDENTAL AV1 E AV2

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OCIDENTAL
	1.) TRANSIÇÃO DA ANTIGUIDADE PARA A IDADE MÉDIA
	17609 / 2a sem.  
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	O processo característico da reconfiguração política da Europa Ocidental na transição da Antigüidade para a Idade Média foi a:
	
	
	instauração de monarquias germânicas.
	
	investida cruzadista aos territórios árabes ibéricos.
	
	substituição do poder imperial pelo poder papal.
	
	associação do vigor físico à classe nobiliárquica.
	
	decadência de todas as formas de autoridade.
	
	�
	2.) SOCIEDADE MEDIEVAL
	17610 / 6a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Quais eram as três ordens que compunham a sociedade medieval?
	
	
	Governantes, clérigos e leigos.
	
	Guerreiros, clérigos e trabalhadores.
	
	Episcopais, regulares e seculares.
	
	Senhores, vassalos e servos.
	
	Nobres, comerciantes e camponeses.
	
	�
	3.) LINGUA NA IDADE MÉDIA
	17485 / 10a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Qual a língua que possuía hegemonia na Europa Medieval?
	
	
	Inglês 
	
	Grego 
	
	Não há hegemonia de uma língua.
	
	Gaélico
	
	Latim 
	
	�
	4.) CRUZADAS
	17740 / 7a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Dentre as razões enumeradas pelos historiadores para explicar os fenômenos das Cruzadas no período medieval temos:
	
	
	A intenção do Papa Urbano II de cristianizar as populações islâmicas no Oriente.
	
	O propósito de canalizar a violência dos bellatores para fora da Cristandade.
	
	A tentativa de acomodar os primogênitos da nobreza que buscavam angariar terras no Oriente.
	
	A busca, por parte da nobreza, da extinção dos laços de feudalidade instituídos durante a Idade Média Central através das relações de interdependência econômica.
	
	A necessidade de combater o islamismo, este considerado pela Igreja Católica como uma das mais perigosas heresias.
	
	�
	5.) CARLOS MAGNO
	26192 / 5a sem.  
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa [rezada] em frente ao túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o povo dos Romanos o aclamou: "Vida e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico Imperador dos Romanos!¿ E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e, posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e augusto".
(Annales Laurissenses. A. 801, Fernanda Espinosa, Monumenta Germaniae Histórica ¿ Scriptores, t. I, Hannover. Citado em Antologia de textos históricos medievais) 
"[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito perturbados da Igreja e aí permaneceu durante todo o Inverno. Nessa altura, recebeu os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio desagradou-lhe tanto este acto que declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a intenção do pontífice, não teria entrado na Igreja naquele dia, embora fosse um dia muito festivo." 
(Vita Karoli Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes d' Eginhard, t. I, Société de l'Histoire de France. Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais) 
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que 
	
	
	Carlos Magno mostrou-se habilidoso politicamente, porque soube administrar a cobiça de outros candidatos à sagração e sua ascensão resultou da submissão dos demais pretendentes ao trono.
	
	a coroação como Imperador não se realizou, porque o rei franco não aceitou a submissão ao papa Leão III.
	
	embora tenha aceitado o ritual de sagração da Igreja, Carlos Magno não se esforçou para restaurar a ordem nos negócios da Igreja.
	
	a coroação de Carlos Magno no natal do ano de 800 consolidou a posição dos francos com os senhores do Ocidente, dada a conquista militar dos territórios e também a aliança com a Igreja.
	
	Carlos, rei da França, tornou-se imperador do Ocidente por decisão da Igreja, que queria ver reconstituído o Império Romano do Oriente sob sua autoridade.
	
	�
	6.) EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA
	57534 / 9a sem.  
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A maior parte da arte medieval que chegou aos dias de hoje tem um foco religioso  fundamentado no Cristianismo. Essa arte era muitas vezes financiada pela Igreja; bem como por figuras poderosas do clero, como bispos; por grupos comunais, como os dos mosteiros; ou por patronos seculares ricos. Como no período a vasta maioria dos camponeses era iletrada, quem detinha o monopólio da cultura eram os clérigos. Diante de uma população campesina iletrada, qual era o principal meio de instrução? 
	
	
	Pelas artes visuais, aliadas aos sermões, como método para comunicar as ideias religiosas. 
	
	Pelas tradições orais passadas pelos bispos locais aos camponeses que freqüentavam as pequenas igrejas das aldeias e que passavam os ensinamentos aos seus filhos e assim sucessivamente. 
	
	Pelas aulas ministradas pelos clérigos sobre a vida de Cristo, de onde eram retirados exemplos para serem utilizados na vida cotidiana.
	
	Pelas artes visuais produzidas pelos bispos e divulgadas pela Igreja. 
	
	Pelas pregações dos religiosos, que embebiam em seu discurso elementos da racionalistas mesclados a preceitos religiosos. 
	
	�
	7.) VISIGODOS
	106824 / 3a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	A organização visigótica no século VII é um bom exemplo de organização de reinos germânicos em que se destacam: 
	
	
	Aproximação entre episcopado e elite local influenciando as formas políticas dos reinos
	
	A busca de restituirem o Império Romano, busca de todos os monarcas germânicos
	
	Ausência do juramento de fidelidade e crescimento urbano
	
	Guerra civil constante e ininterrupta
	
	Fragilidade política e social, gerando uma intensa fuga para o campo
	
	�
	8.) SUEVOS
	106819 / 3a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	A chegada de Martinho de Braga ao Reino Suevo representou a valorização da Igreja Católica local, uma vez que o bispo acabou atuando como:
	
	
	Um conselheiro para o monarca, uma vez que oferecia legitimidade ao rei, defendendo que ele era o Deus encarnado.
	
	Nenhum efeito prático, pois o reino suevo não aceitou de fato a presença do cristianismo.
	
	Um legitimador da monarquia, mas com um contraponto de ter a Igreja local respeitada e difundida.
	
	Um governante de província romana, se opondo a existência do reino dos suevos.
	
	Um novo rei para região, que vence os Suevos e criam um novo reino romano.
	
	�
	9.) RELIGIOSIDADE
	17745 / 8a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Em função de sua antifeudalidade e seu anticlericalismo, foi nas cidades que se concentraram todas as formas de marginalidade social. Dentre estas, podemos citar o surgimento de movimentos de espiritualidade leiga que acabaram por serem considerados pela Igreja como heresias. As heresias dos séculos XII e XIII, como o catarismo, tiveram como principal característica:
	
	
	Retomar os ideais das heresias do início da Idade Média como o monofisismo.
	
	Contestar a adoração dos santos e das imagens religiosas.
	
	Representar exclusivamente os anseios de liberdade da ordo dos laboratores.
	
	Serem essencialmente movimentos sociais de contestação da autoridade papal, que viviam dentro do ideal da vita apostolica.
	
	Debater a natureza da figura de Jesus Cristo e o dogma da Trindade.
	
	�
	10.) CRUZADAS
	17621 / 7a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	"Foi contudo no século XII, com São Bernardo [de Claraval] (1091-1153) , que a idéia de Guerra Santa foi melhor elaborada e justificada, ganhando contornos definitivos. Para ele, a Cruzada, mais que um fato político e militar, era uma liturgia, devendo por isso estar aberta a todos e não apenas a uma elite. Pelo contrário, dela deveriam participar de preferência os maus cristãos, os grandes pecadores. Uma atividade tão purificadora deveria ser considerada santa." 
(FRANCO JÚNIOR, Hilário. As Cruzadas. Guerra Santa entre Ocidente e Oriente. São Paulo: Editora Moderna, 1998. p. 28) 
Com base no texto, marque a alternativa correta:Bernardo de Claraval defendia a subordinação da Cruzada ao calendário litúrgico.
	
	Bernardo de Claraval defendia que todos poderiam se alistar no exército cruzado.
	
	Bernardo de Claraval defendia que somente os maus deveriam participar da Cruzada.
	
	Bernardo de Claraval defendia que participar da Cruzada redimia o fiel de seus pecados.
	
	Bernardo de Claraval defendia que a Cruzada deveria ser um movimento popular.
	OCIDENTAL
1.) TRANSIÇÃO DA ANTIGUIDADE PARA A IDADE MÉDIA
	Pontos: 0,0  / 0,5
	O processo característico da reconfiguração política da Europa Ocidental na transição da Antigüidade para a Idade Média foi a:
	
	 
	instauração de monarquias germânicas.
	
	substituição do poder imperial pelo poder papal.
	
	associação do vigor físico à classe nobiliárquica.
	 
	investida cruzadista aos territórios árabes ibéricos.
	
	decadência de todas as formas de autoridade.
	
	�
	2.) TRANSIÇÃO IDADE ANTIGA E IDADE MÉDIA
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Na primeira unidade do curso discutimos sobre o papel da educação, como um dos elementos que se modificam na passagem entre a Antiguidade e Idade Média. Esta transformação esteve relacionada a elementos políticos e culturais que marcam o período como um todo. A partir do apresentado, tendo como principal foco a questão da transição dos períodos, disserte sobre as transformações na educação, de um modelo romano para um eclesiástico no fim do Império e nos novos reinos. Se o aluno for desenvolver esta questão em seu gabarito o professor deve exigir constem as seguintes ideias, exceto:
	
	
	O entendimento de transição, que não podemos imaginar o desaparecimento da Escolas romanas de uma hora para outra com o fim do Império.
	
	A noção de uma tradição que se propões clássica, que apesar de diversa bebe em elementos helênicos e gregos.
	 
	O monopólio que a Igreja busca das escolas e da educação, negando a qualquer segmento social este direito
	
	Que as escolas romanas serão o modelo para o sistema de formação do clero, tanto que materiais clássicos são traduzidos e ensinados aos futuros clérigos.
	 
	Que há um processo de empobrecimento dos conteúdos por conta do direcionamento eclesiástico, passando a adotar modelos esquemáticos como o proposto pelas sete artes liberais.
	
	�
	3.) INVASÕES BARBARAS
	Pontos: 0,0  / 1,0
	"Já que quase todas as nações bárbaras beberam sangue romano e rasgaram nossas entranhas, por que será que nosso Deus entregou o mais poderoso dos Estados e o povo mais rico, que leva o nome de romano, ao forte domínio de inimigos que eram tão fracos? Por que? A menos que reconheçamos [...] que é uma questão de mérito, e não de força [...]." 
(Biblioteca de História Universal LIFE. Os Povos Bárbaros na História, 1970.) 
O texto refere-se à hostilidade dos romanos em relação aos povos bárbaros e à idéia de que os bárbaros representavam castigo divino pelos pecados de Roma. Marque a assertiva incorreta sobre o contexto apresentado pelos historiadores em relação às invasões bárbaras.
	
	 
	Com a diminuição do número de soldados, algumas fronteiras ficaram desprotegidas o que facilitou a penetração de povos bárbaros no território romano.
	
	Os romanos chamavam de bárbaros todos os povos que viviam fora de seu território e não tinham cultura romana, não falavam latim nem possuíam costumes e tradições romanas.
	 
	Os hunos, diferentemente dos germanos, entraram de forma pacífica nos limites do Império Romano, sendo inclusive, alguns deles, aceitos como soldados.
	
	Os bárbaros foram tão importantes para a formação da Europa atual que muitos lugares ainda têm nomes originários dos grupos que os ocuparam, a exemplo dos francos que formaram a atual França.
	
	Os germanos - subdivididos em anglo, saxões, lombardos, francos e bretões ¿ foram o principal e mais numeroso grupo bárbaro a invadir o Império Romano.
	
	�
	4.) MIGRAÇÕES GERMANAS
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Quais desses povos empreenderam a conquista gradativa do chamado Império Romano do Ocidente?
I -Hunos, Ostrogodos e Burgundios
II - Alanos e Suevos
III - Visigodos e Vândalos
IV - Gregos e Africanos
V- Anglos, Saxões e Jutos
VI - Hérulos e Francos
Estão corretas:
	
	 
	I-III-VI
	 
	I-II-III-V-VI
	 
	IV-V-VI
	 
	I-II-III - VI
	 
	I-II-IV-V-VI
	
	�
	5.) IDADE MÉDIA
	Pontos: 0,0  / 1,0
	        Durante muito tempo, diversos autores rotularam o período conhecido como Idade Média, como Idade das Trevas. A expressão foi datada pela primeira vez pelo italiano Petrarca (1304-1374), quando se referia ao período anterior como tenebrae. Em 1469 o bispo Giovanni Andrea, bibliotecário papal, falava em Media Tempestas, literalmente Tempo Médio, mas também com o sentido figurado de flagelo, ruína. A idéia se enraizou quando em meados do século XVI Vasari, numa obra biográfica de grandes artistas do seu tempo, popularizou o termo Renascimento. Baseado nesses dados, qual das alternativas explica a associação do Período Medieval como uma "Era de Trevas".
	
	 
	O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um momento onde, por ter havido muitas guerras e pestes, foi um período considerado "negro" na História.
	
	O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período onde não haveria a opulência da Época Moderna, com poucos progressos humanos e científicos e culturais
	 
	O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período onde não haveria a opulência da Época Antiga e nem seu retorno, já no Renascimento, sendo classificado como uma interrupção no progresso humano, sem desenvolvimentos científicos e culturais, onde imperava a superstição, a barbárie e ignorância.
	
	O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período conseqüente a decadência da Época Antiga (expresso prioritariamente pelo colapso do Império Romano causado pelas Invasões Germanas).
	
	O termo Idade das Trevas foi uma construção com o intuito de associar o Período Medieval, a um período onde não haveria a opulência do Renascimento, sendo classificado como um momento de pouco progresso humano e científico.
	
	�
	6.) ESTADOS GERMANOS E ROMANOS
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Durante os séculos V e VI, os estados germânicos e a Igreja assentados no Mediterrâneo ocidental não se vêem mais como estranhos. Os reinos se convertem ao Catolicismo e a Igreja mantém o dialogo com eles. Nestes séculos se produz uma fusão das contribuições bárbaras e da civilização romana. Romanidade, Germanidade e Cristandade se misturam nos aspectos humano, institucional, social, econômico, religioso e, fundamentalmente, cultural.
I. Religião - num primeiro momento serviu como marca da identidade e tornou-se no século VI fator de unidade. A evangelização ajudou na aproximação dos germanos e romanos.
II. Exército - O recrutamento de soldados germanos para as legiões romanas e a presença de germanos nos altos cargos militares foi uma prática comum em todo Baixo Império Romano.
III. Língua - O Latim foi imposto primeiro nas cortes e na aristocracia germana, depois nas camadas inferiores da sociedade. A superioridade numérica dos romanos em relação aos germanos, foi fator de grande relevância.
IV. Pacificação - Com o sucesso das migrações germanas, não restaria alternativa aos romanos a não ser a boa convivência entre ambos.
V. Moeda - Logo que os povos germanos assentaram no Mediterrâneo, a moeda utilizada para trocas comerciais foi unificada, facilitando a unidade comercial.
São fatores que estimularam a fusão entre os Estados Germânicos e os Romanos:
	
	 
	I-II-III
	 
	II-III-IV
	 
	I-III-V
	 
	II-III-V
	 
	I-IV-V
	
	�
	7.) TRANSIÇÃO ANTIGA E IDADE MÉDIA
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Todo período histórico tem no seu cerne transformações marcadas por continuidades e rupturas, de modo que nunca os sucessores são algo realmente novo, e o antigo é o fim, ou queda de toda uma Era. Apoiadoneste raciocínio os seguintes elementos exprimem continuidade na transição entre Antiguidade e Idade Média. 
I - A organização da Igreja Católica Apóstólica Romana 
II- A manutenção de Roma como a cidade mais importante do Ocidente 
III - O centro comercial ao longo dos século V e VI é o mediterrâneo 
IV - O monarca Ostrogodo, Teodorico, se auto-proclama Imperador Romano 
V - Carlos Magno é coroado como o legítimo sucessor de Constantino, com base em um testamento que a Igreja diz ter sido deixado por este. 
Estão erradas:
	
	 
	Somente I, III e V
	
	Somente I, II e IV
	 
	Somente II e IV
	
	Somente I e IV
	
	Somente I e III
	
	�
	8.) MIGRAÇÕES GERMANAS
	Pontos: 0,0  / 1,0
	1- Durante muito tempo o Império Romano conviveu com os povos germanos. Muitas fileiras do exército romano, quando não unidades inteiras, eram compostas pelos chamados "bárbaros". Essa aproximação não constituiu um problema, ajudando o Império Romano Ocidental se manter por um tempo, vindo a cair em 476 d.C., com a tomada de Roma pelos Hérulos. Considere as afirmativas abaixo:
I. - Migrações (até o século V) - corresponde ao período em que se os povos ditos "bárbaros" migraram, de forma lenta e pacifica para o território do Império Romano.
II. Invasões (a partir do século V) - corresponde ao período em que os povos bárbaros invadiram o Império Romano, por meio de infiltrações violentas e brutais.
III. Mudança de caráter - o que modificou o caráter das infiltrações germanas de migrações para invasões foi de ordem externa com a chegada, à Europa, dos hunos, vindos da Ásia Central. Fugindo dos hunos, boa parte dos ostrogodos emigrou em direção ao oeste europeu, para a região ocupada por outro grupo de germanos, os visigodos, desencadeando as sucessivas invasões.
IV. Germanização - Havia acordos com os povos germanos, permitindo-lhes fixar-se dentro das fronteiras do Império. Muitos desses germanos chegaram a ingressar em unidades auxiliares do exército romano, somando forças na defesa das fronteiras de Roma, atingindo alguns postos de comando.
V. Os romanos se adaptaram totalmente ao sistema cultural germano, facilitando as primeiras interações, mas transformando-se num erro frente a mudança do caráter das infiltrações germanas.
Sobre as infiltrações germanas, podemos considerar corretas:
	
	 
	I-II-III-IV
	 
	I-IV
	 
	II-III-IV
	 
	I-IV-V
	 
	III-IV-V
	
	�
	9.) HISTORIOGRAFIA
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Podemos atribuir a construção do mito historiográfico da Idade das Trevas a uma concepção acerca do medievo que via o período como:
	
	
	Um período de ignorância, barbárie e superstição que teria se iniciado com a desagregação do Império Romano do Ocidente e terminado no século XVIII com a difusão das idéias iluministas.
	 
	Uma interrupção no progresso humano, inaugurado pelos gregos e romanos e retomado pelos homens do século XVI.
	
	Somente como um período intermediário entre a Antiguidade e a Idade Moderna.
	 
	Uma maneira de denominar uma época formulada por filósofos medievais para a compreensão do século XIV, período marcado pela trilogia: peste, guerra e fome.
	
	Uma perspectiva historiográfica relacionada ao romantismo de fins do século XIX.
	
	�
	10.) REINOS GERMÂNICOS
	Pontos: 0,0  / 1,0
	"Neste tempo [governo de Ramismundo], Ajax, de origem gálata, feito apóstata ariano, surgiu entre os suevos, com a ajuda de seu rei, como inimigo da fé católica e da divina trindade, levando a região galiciana dos godos este pestífuro vírus e contagiando toda a terra dos suevos com esta enfermidade moral. Depois de muitos reis dos suevos permaneceram com fé na heresia ariana, Teodomiro restabeleceu a potestade verdadeira." 
(Tradução livre) 
O trecho acima nos remete a chamada disputa pelo poder religioso no reino suevo. Os embates de Igreja nicena, ou católica, e os grupos chamados de heréticos, ou heterodoxos, formato constante durante a organização dos reinos germanos em toda a Europa Ocidental. Podemos exemplificar como característica da relação da Igreja e as lideranças políticas dos reinos germanos ao longo dos séculos VI e VII:
	
	 
	Conversão das lideranças como marco de aliança
	
	Perseguições religiosas constantes e vigorosas.
	 
	Separação do poder laico e poder religioso.
	
	A fragilidade dos reinos, incapaz de se opor a força da Igreja.
	
	Ruralização do cristianismo e seu desaparecimento das cidades.
OCIDENTAL AV2
	.) PESTE NEGRA E EXPANSÃO COMERCIAL
	Pontos: 0,0  / 1,5
	Relacione a Peste Negra com a expansão comercial.
	
	
Resposta:
	
	�
	2.) ESTAMENTOS SOCIAIS
	Pontos: 0,0  / 1,5
	Constantemente são criados termos para explicar momentos históricos, como a ideia de feudo-aburguesamento dos séculos XII-XIII, conhecedor do contextos, podemos pensar sobre o que este conceito quer dizer... Disserte:
	
	
Resposta:
	
	�
	3.) CARLOS MAGNO
	Pontos: 0,5  / 0,5
	"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa [rezada] em frente ao túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o povo dos Romanos o aclamou:VidaeVitóriaparaCarlosAugus→,coroadoporDeusgrandeepacíficoImperadordosRomanos! E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e, posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e augusto.(A∩a≤sLaurissenses.A.801,FernandaEsπnosa,MoνmentaGermaniaeHistórica -Scrip→res,t.I,Ha∩over.CitadoemAn→logiadeshistóricosmedievais)
 "[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito perturbados da Igreja e aí permaneceu durante todo o Inverno. Nessa altura, recebeu os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio desagradou-lhe tanto este acto que declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a intenção do pontífice, não teria entrado na Igreja naquele dia, embora fosse um dia muito festivo." (Vita Karoli Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes  - Eginhard, t. I, Société de le Histoire de France. Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais) 
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que nos referimos...
	
	 
	Coroação de Carlos Magno em Roma, com a ideia de restituição do Império.
	
	Coroação de Oto I, sucessor de Carlos Magno como Imperador do Ocidente.
	
	A vitória de Pepino III, o Breve, coroado pelo papa em Roma.
	
	Coroação de Luís O Piedoso, o primeiro imperador franco católico.
	
	A vitória de Carlos Martel e a coroação na igreja de Arlés.
	
	�
	4.) ECONOMIA MEDIEVAL
	Pontos: 0,0  / 0,5
	"Eram cartéis que tinham por objetivo a eliminação da concorrência no interior da cidade e a manutenção do monopólio de uma minoria de mestres no mercado urbano" (LE GOFF, Jacques  A civilização do Ocidente medieval.).
 
Sobre as associações de importantes grupos sociais da Idade Média, o texto caracteriza de maneira típica:
	
	
	as universidades medievais
	 
	as corporações de ofício
	
	as seitas heréticas
	 
	a atuação das ordens mendicantes
	
	o domínio dos senhores feudais
	
	�
	5.) PERÍODO DE MUDANÇAS
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Na Europa, entre os séculos XI e XV, ocorreram transformações sociais, políticas, econômicas e culturais, dentre as quais não se pode citar:
	
	 
	a consolidação da influência bizantina na Igreja;
	 
	a dissolução gradual do trabalho servil;
	
	o surgimento de uma cultura antropocêntrica;
	
	o desenvolvimento do capital comercial;
	
	o início da centralização do poder político.
	
	�
	6.) CRISE DO SÉCULO XIV
	Pontos: 0,0  / 0,5
	A Peste Negra foi uma dos elementos da trilogia guerra, fome e peste que marcou os estudos acerca da crise do século XIV. Uma das consequências do impacto da peste sobre a economia medieval foi:
	
	 
	A diminuição da mão-de-obra disponível e a estipulação de medidas jurídicas que buscavam prender o trabalhador à terra.
	
	A diminuição da cunhagem de moedas pelos monarcas da Françae a decorrente valorização da moeda francesa.
	
	A dificuldade generalizada na produção de alimentos em todas as regiões da Europa por volta de 1347-1348.
	 
	O surgimento de leis que aumentavam o salário dos trabalhadores na tentativa de suprir a falta de mão-de-obra.
	
	O fim das relações entre senhores e servos, estabelecidas nos séculos anteriores.
	
	�
	7.) POVOS GERMÂNICOS
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Considere as afirmativas abaixo.
I. "Segundo Tácito, essa sociedade (...) desconhecia o Estado e a cidade como organismos político-administrativos. O poder político estava nas mãos de uma Assembléia de Guerreiros, que posteriormente deu origem à nobreza medieval. O elemento de maior prestígio era o guerreiro, o homem livre, e a vida social centrava-se na tribo ou clã, ou seja, nos laços de sangue."
II. "A base de toda a estrutura social residia no sippe - comunidade de linhagem que assegurava a proteção do grupo sob sua autoridade. (...) O casamento era monogâmico (...) A mulher dividia com o marido as tarefas de proteção ao grupo familiar (...)."
III. "A economia dessas tribos (...) estava baseada na agricultura e na pecuária (...): plantavam e colhiam em grupo. Além disso, praticavam a caça e a pesca e não excluíam a pilhagem como atividade complementar (...)."
IV. "A metalurgia ocupou papel importante na sociedade (...). O grande desenvolvimento da atividade bélica foi responsável para fabricação de armas, carros de combate e barcos bastantes eficientes."
Eles identificam os costumes dos povos:
	
	
	mongóis
	
	tártaros
	
	eslavos
	 
	germânicos
	
	sarracenos
	
	�
	8.) PAPEL DA IGREJA
	Pontos: 0,0  / 0,5
	A Igreja Cristã romana esteve desde Constantino apoiada na estrutura do Império, com sua fragilização no oriente temos algumas teorias sobre os motivos da Igreja ter conseguido se manter viva. Seguindo as linhas historiográficas mais recentes podemos afirmar que a Igreja na Primeira Idade Média:
	
	
	A Igreja Romana acaba no Ocidente, vendo surgir um novo modelo no Oriente, que só mais tarde voltaria a Europa como a Igreja nicena.
	
	A Igreja Nicena é a vertente que dominou a Europa durante toda a Idade Média usando um discurso de que o fim do mundo se aproximava e não adiantava seguir as lideranças políticas.
	 
	A Igraja Católica concentra seus poderes em Roma, partindo deste ponto para conquistar religiosamente o mundo Ocidental.
	
	A Igreja Católica foi a sucessora do Império e toda a população e os reinos passaram a ter que obedecê-la.
	 
	A igreja se aproximou das lideranças locais, assumindo características muito mais locais, ainda que seu discurso o tempo todo reafirme unidade.
	
	�
	9.) UNIVERSIDADES
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Como produto do crescimento demográfico-econômico-urbano, surgiram as Universidades no século XIII. Nascidas inicialmente como corporações de ofício, tinham como característica geral:
	
	
	Terem como mestres somente eclesiásticos.
	 
	A dependência de seu prestígio relacionada ao renome de um grande mestre.
	
	Serem formadas somente por professores laicos.
	 
	Estarem sempre instaladas em edifícios vinculados a uma Catedral.
	
	A independência frente aos poderes eclesiásticos.
	
	�
	10.) SOCIEDADE DAS TRÊS ORDENS
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Como um dos construtos ideológicos formadores do imaginário medieval, temos a Sociedade das três ordens. Inicialmente enunciada por Aldeberon de Laon no século X, este ideal de sociedade tripartida propunha papéis específicos para um dos grupos sociais do período medieval e influenciou a sociedade francesa até às vésperas da Revolução francesa. Sobre este ideal de representação social podemos afirmar que:
	
	
	Este modelo de sociedade era fragmentado e hierárquico, não havendo percepção de unidade na totalidade do corpo social.
	
	Era uma razoável descrição da real sociedade medieval a partir do século X.
	 
	Constituía-se a partir de um ideal de igualdade entre os grupos, a saber: os oratores, bellatores e laboratores, aos quais destinavam-se funções determinadas.
	 
	Embora os três grupos fossem descritos neste modelo como complementares; esta complementaridade estava pautada na desigualdade considerada como natural.
	
	Neste modelo ideal, aos bellatores, postos no topo desta sociedade, cabia a função de sustento do restante da sociedade.
OCIDENTAL
	1.) FILOSOFIA
	84664 / 9a sem.  
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	O pensamento filosófico da Idade Média, intensamente influenciado pelo cristianismo, amparou-se na fé e em dogmas religiosos. As bases filosóficas do período medieval foram representadas pelo pensamento de:
	
	
	Santo Inácio de Loyola e São Francisco de Assis
	
	Santo Agostinho e Santo Inácio de Loyola 
	
	Santo Tomás de Aquino e São Francisco de Assis 
	
	Santo Inácio de Loyola e São Francisco de Sales 
	
	Santo Agostinho e São Tomás de Aquino 
	
	�
	2.) CRUZADAS
	84682 / 7a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Sobre o movimento das Cruzadas, em que a Igreja Católica procurou retomar as "terras santas" dos mouros, assinale a opção correta.
	
	
	Os senhores feudais que financiavam as Cruzadas eram recompensados unicamente com títulos religiosos. 
	
	Do ponto de vista militar, as Cruzadas obtiveram êxito total contra os mouros, expulsando-os da Europa e da Terra Santa
	
	A Cruzadas foram financiadas unicamente com recursos da Igreja e não tinham fins comerciais. 
	
	As Cruzadas ampliaram as possibilidades do comércio europeu na Ásia. 
	
	As Cruzadas não ampliaram as possibilidades do comércio europeu no Oriente. 
	
	�
	3.) HISTORIOGRAFIA
	106854 / 1a sem.  
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A Idade Média já foi vista e chamada de muitas formas, como, por exemplo, pelos homens do Iluminismo, que a tratavam como:
	
	
	Idade do Ouro
	
	Idade dos Bárbaros
	
	Idade da Igreja
	
	Idada das Trevas
	
	Idade da Razão
	
	�
	4.) BAIXA IDADE MÉDIA
	22547 / 8a sem.  
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Sobre a Baixa Idade Média, indique o item correto:
	
	
	Ocorreu um esfacelamento do poder monárquico, ficando todo o poder social nas mãos da Igreja.
	
	Nos domínios dos senhores, o pagamento em dinheiro foi totalmente abolido e só a Igreja possuía moedas de ouro e prata.
	
	A sociedade estava dividida em: clero, nobreza leiga, servos, vilões e comerciantes.
	
	Não ocorreram avanços tecnológicos pois o trabalho era realizado por servos.
	
	A ligação entre Igreja e cultura passou a ser controlada pelo governo leigo.
	
	�
	5.) FEUDALISMO
	17614 / 6a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	"Como os laços familiares não bastavam, criaram-se laços artificiais, uns ligando homens livres entre si, outros ligando homens livres a dependentes. (...) A relação entre nobres, baseada na igualdade, fundamentava-se no contrato feudo-vassálico." 
(FRANCO JÚNIOR, Hilário. Feudalismo. São Paulo: Editora Moderna, 2001. p. 31)
 
Quais as obrigações do senhor com relação ao seu vassalo pressupostas no contrato feudo-vassálico? 
	
	
	O senhor deveria ensinar ao vassalo os preceitos da fé cristã e ceder-lhe parte do que era produzido no feudo.
	
	O senhor deveria auxiliar o vassalo na proteção do seu feudo e auxiliá-lo na construção de muralhas para defesa das terras.
	
	O senhor deveria acolher o vassalo em seu castelo e permitir o livre-acesso do vassalo à reserva senhorial.
	
	O senhor deveria defender o vassalo de seus inimigos e fornecer-lhe os meios necessários para seu sustento.
	
	O senhor deveria conceder feudos e servos aos vassalos e prepará-los para servirem nas Cruzadas.
	
	�
	6.) IMPÉRIO CAROLÍNGIO
	17615 / 4a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	"Hesitante em enfatizar o caráter `romano¿ do Império dos Francos, Carlos Magno em contrapartida aplicou-se por todos os meios em tornar romana - isto é, universal - a Igreja franca." 
(ARNALDI, Girolamo. Igreja e Papado. In: LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claud. Dicionário Temático do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2002, 2v., v. I. p. 574)
 
Qual a medida de Carlos Magno para transformar a Igrejafranca numa igreja universal? 
	
	
	Desenvolver ritos e regras uniformes para as igrejas e mosteiros do Ocidente.
	
	Reconhecer a superioridade da autoridade temporal do bispo de Roma, Leão III.
	
	Organizar concílios anuais para reafirmação dos preceitos cristãos.
	
	Expandir o Império Franco para além dos limites da Cristandade ocidental.
	
	Privilegiar os bispos sob sua tutela em detrimento daqueles subordinados ao papa.
	
	�
	7.) IDADE MÉDIA
	17616 / 2a sem.  
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	"Como todos os homens de todos os períodos históricos, eles [os medievais] viam-se na época contemporânea. De fato, falarmos em Idade Antiga ou Média representa uma rotulação a posteriori, uma satisfação da necessidade de se dar nome aos momentos passados. No caso do que chamamos de Idade Média, foi o século XVI que elaborou tal conceito." 
(FRANCO JÚNIOR, Hilário. Feudalismo. São Paulo: Editora Moderna, 2001) 
Por que os renascentistas cunharam o preconceituoso termo "Idade Média" para denominar o período compreendido entre a Antigüidade e o século XVI? 
	
	
	Porque não se dedicavam mais ao estudo dos autores medievais, o que os fez acreditarem que nada havia sido produzido antes do Renascimento.
	
	Porque desprezavam o pensamento filosófico medieval, uma vez que este era incapaz de comprovar adequadamente a relação entre Criador e criatura.
	
	Porque os artistas renascentistas, desejando tornar suas obras mais atraentes aos mecenas, depreciavam os artistas tradicionais com os quais concorriam.
	
	Porque compreendiam o período medieval como um intervalo entre dois picos de criação artístico-literária: a Antigüidade e o próprio século XVI.
	
	Porque a quantidade de obras artísticas e literárias da Idade Média foi baixa em relação a Antigüidade Clássica e ao século XVI.
	
	�
	8.) FEUDALISMO
	17665 / 6a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	
As práticas abaixo eram comuns, de maneira geral, no sistema feudal: 
I -Corvéia: trabalho compulsório nas terras do senhor em alguns dias da semana;
II - Talha: Parte da produção do servo que deveria ser entregue ao nobre
III - Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes;
IV -Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);
V- Mão Morta: Era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai ou da família.
VI -Albermagem: 10% da produção do servo era pago à Igreja, utilizado para a manutenção da capela local;
 
Estão corretas a(s) opções:
 
	
	
	I - II- III - IV - V 
	
	IV - V- VI 
	
	III - IV - V - IV 
	
	I - II- III - IV - V 
	
	I-II-III 
	
	�
	9.) VISIGODOS
	106811 / 3a sem.  
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	A organização dos visigodos teve fase bastante específicas, uma das mais especiais é a convocação do III concílio de Toledo, aliança de Igreja Católica e os visigodos. Podemos entender este momento como:
	
	
	A aliança entre a visigodos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar romana.
	
	O rompimento da aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar visigótica.
	
	A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha nos generais romanos sua liderança, e a elite político-militar visigótica.
	
	A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite religiosa ariana visigótica.
	
	A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar visigótica.
	
	�
	10.) ORDENS MENDICANTES
	17622 / 7a sem.  
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	"PRIMEIRA REGRA DOS IRMÃOS MENORES Composta pelo bem-aventurado Francisco [de Assis] e aprovada sem bula pelo senhor papa Inocêncio. (...) 19. QUE OS IRMÃOS VIVAM COMO CATÓLICOS Todos os irmãos sejam católicos, vivam e falem como católicos. Se, porém, um deles, por palavras ou por atos, pecar contra a fé e a vida católica, sem querer se emendar, seja definitivamente expulso de nossa fraternidade. Consideramos todos os clérigos e todos os religiosos como nossos mestres, no que concerne à salvação de nossa alma e não se opuser à nossa regra, e respeitemos no Senhor a sua ordenação, seu ofício e seu ministério."
(FRANCISCO DE ASSIS. Primeira regra dos irmãos menores. In: Regras dos monges. Pacômio, Agostinho, Bento, Francisco de Assis, Carmlo. São Paulo: Edições Paulinas, 1993. p. 165) 
Com base no texto acima, marque a alternativa correta: 
	
	
	Os franciscanos tinham o aval do papa para não obedecerem e destituírem os clérigos que fossem contrários à Ordem Franciscana.
	
	A Primeira Regra determinava com que os franciscanos procurassem um mestre, que poderiam ser qualquer religioso ou clérigo. 
	
	Ao aceitar a Primeira Regra, o papa Inocêncio concordava com que os franciscanos só se subordinassem aos seus superiores na Ordem.
	
	A autoridade de Francisco de Assis e de seus sucessores perante seus seguidores era equivalente à autoridade papal.
	
	A atuação de Francisco de Assis e de seus seguidores respeitava a hierarquia eclesiástica e a doutrina ortodoxa católica.

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