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UVA – Universidade Veiga de Almeida AVA 2 – EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Graduação em Administração 2022.2 Aluno: Vitor Eleutherio Tarquino – EAD-IL70116-20224E 2022.4 Declaração e Programa de Ação da Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e a Intolerância Correlatas. O documento começa com uma declaração e agradecimentos a África por sedia a reunião, juntos a inspiração que ela trouxe na luta contra o apartheid, afirmando e celebrando reuniões anteriores sobre a conduta e as contribuições contra a discriminação racial, xenofobia e intolerância. Como a celebração da assembleia geral em 2001, que "enfatiza a tolerância, o respeito pela diversidade e a necessidade de buscar bases comuns entre as civilizações e no seio das civilizações, a fim de enfrentarem os desafios comuns à humanidade que ameaçam os valores partilhados, os direitos humanos universais e a luta contra o racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata, através da cooperação, da parceria e da inclusão", Em suas questões gerais o documento fala sobre as vítimas desses casos de preconceito, dando todo o apoio necessário, e fala que é importante atribuirmos os valores de solidariedade a sociedade, afirmando que todos nascem livres e tem um forte papel na sociedade e mostra a importância da religião. O documento também mostra que o colonialismo foi o grande causador de todos essas discriminação, e condena todas elas, "apartheid e o genocídio, nos termos do direito internacional, constituem crimes de lesa-humanidade e estão entre as maiores manifestações e fontes de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata; reconhecemos o mal não-dito e o sofrimento causado por estes atos e afirmamos que onde e quando quer que tenham ocorrido, devem ser condenados e sua recorrência prevenida". Mostra que a dificuldade de se desenvolver economicamente é uma das consequências desses atos de intolerância, também recolhesse os direitos dos índios, e condena totalmente essas práticas de racismo, xenofobia, intolerância e discriminação, buscando formas de punir tais atos. O documento mostra preocupação com as vítimas desses atos, reconhecendo também a importância da herança cultural, expondo que os povos africanos tem sido vítimas de racismos secularmente, e isso dificulta suas vidas, encontrando muitas barreiras ao redor do mundo, mostrando também que os Asiático e seus povos também sofrem com essas barreiras, salientando a necessidade de criar políticas e condições propiciadoras para uma maior harmonia entre os povos, afirmando a necessidade de eliminar a discriminação contra os imigrantes, indicando que a humanidade está cheia de grandes atrocidades contra os direitos humanos como exemplo o holocausto. Indicando uma preocupação contra o antissemitismo e a Islam- fobia que estão em crescimento em partes do mundo, há também uma discriminação diferenciada para mulheres e meninas, por isso uma necessidade de foco maior para monitorar e combater esse ato contra mulheres. É falado sobre medidas de prevenção, onde é visto que as desigualdades políticas, econômicas, sociais e culturais podem promover esses preconceitos. Com isso é acreditado que a melhor forma de combater essas coisas e a educação e o desenvolvimento das normas dos direitos humanos, condenando qualquer prática de racismo de partidos e pessoas, ou qualquer disseminação sobre, reconhecendo que os meios de comunicação devem representar a diversidade, há também um alerta para a tecnologia que pode ser usada de uma maneira ruim com a disseminação do ódio, mas também pode ser usada de uma maneira boa, ajudando na luta contra os racismo, xenofobia, discriminação e intolerância. Dando um maior destaque a educação, pois o acesso a ela é importante para criar sociedades mais igualitárias, inclusivas, harmoniosas e com culturas diversas e respeitadas. No documento é falado sobre a importância de ensinar todos os fatos e acontecimentos da história desde a antiguidade, mostrando as consequências das atitudes discriminatórias, com o reconhecimento e o lamento de todos as pessoas que sofreram e morreram por causa da escravidão, pelo colonialismo, apartheid, genocídio e o tráfico de escravos. Evidenciando que é bom relembrar esses acontecimentos e condenar tais atos, para que haja uma criação de uma sociedade baseada na justiça, igualdade e solidariedade. A declaração traça estratégias para alcançar a igualdade plena e efetiva, Com isso, há um reconhecimento da adoção de medidas especiais e positivas para as vítimas de tais atos com a intenção de promover sua plena integração na sociedade, expondo a necessidade de uma colaboração internacional para a luta contra esses males, e uma cooperação do estado, instituições financeiras e organizadores não governamentais para que as pessoas que sofrem esses preconceitos possam ser ouvidas e bem atendidas. Reconhecendo a necessidade da participação de todas as organizações e sociedades, pessoas e jovens na luta contra esses atos que disseminam o ódio. Por isso a criação de programas de ação, para pôr em prática toda a luta contra os preconceitos e acabar com a escravidão. Mostrando as vítimas em geral, como ajudar no combate e solicitando investimentos que ajudem essas pessoas, e considerando um maior ajuda para os africanos e afrodescendente "considerem positivamente a concentração de investimentos adicionais nos serviços de saúde, educação, saúde pública, energia elétrica, água potável e controle ambiental, bem como outras iniciativas de ações afirmativas ou de ações positivas, principalmente, nas comunidades de origem africana". Logo em seguida é falado sobre os indígenas e políticas para ajudarem a esse povo a lutar contra os preconceitos "Solicita que os Estados adotem políticas públicas e impulsionem programas em favor de meninas e mulheres indígenas, e em concerto com elas, visando promover seus direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais; para colocar um fim à sua situação de desvantagem por razões de gênero e de etnicidade; para lidarem com os problemas urgentes que as afetam em relação à educação, à sua saúde física e mental, à vida econômica e em matéria de violência contra elas, incluindo a violência doméstica; e para eliminar a situação de agravada discriminação sofrida pelas meninas e mulheres indígenas calcadas em múltiplas bases de racismo e discriminação de gênero; ". Depois é falado sobre estratégias que ajudem os imigrantes a serem incluídos e não sofrerem preconceitos pela sociedade, "Implementarem medidas específicas envolvendo a comunidade de acolhida e os imigrantes com o intuito de incentivarem o respeito à diversidade cultural; a promoverem o tratamento justo aos migrantes e a desenvolverem programas para facilitar sua integração dentro da vida social, cultural, política e econômica; ". Também mostra políticas a serem adotadas para a inclusão dos refugiados "Insta os Estados a cumprirem com suas obrigações, segundo a normativa internacional dos direitos humanos internacionais, segundo o direito dos refugiados e do direito humanitário relativos aos refugiados, solicitantes de asilo e pessoas deslocadas, e insta a comunidade internacional para oferecer proteção e assistência de maneira igualitária e devida atenção às suas necessidades em diferentes partes do mundo, em conformidade com os princípios da solidariedade internacional, do partilhar do fardo e da cooperação internacional para dividir responsabilidades; " E por último, faz um plano de ação para outras vítimas " Insta os Estados a assegurarem, dentro de sua jurisdição, que pessoas pertencentes a minorias nacionais, étnicas, religiosas e linguísticas possam exercer plena e efetivamente todos os seus direitos humanos e liberdades fundamentaissem qualquer discriminação e em plena igualdade diante da lei, e também, exorta os Estados e a comunidade internacional a promoverem e protegerem os direitos de tais pessoas; ". O documento fala sobre medidas preventivas que visam a erradicação do racismo, xenofobia e discriminação, que pede mais políticas efetivas no âmbito nacional e internacional com programas que ajudem a diminuir também a pobreza, e um sistema político que ajude na diversidade e multiculturalidade, desenvolvendo políticas e programas para combater o preconceito. É dito sobre a ratificação e a efetiva aplicação de legislações para enfatizar os direitos humanos, nessa parte do documento e dito aos Estados que ainda não fazem parte assinarem e se comprometerem, e assim promover e proteger os direitos humanos, proibindo qualquer tratamento discriminatório, mostrando a importância de combater os crimes de discriminação, racimos e xenofobia, convocando os Estados a criminalizar qualquer prática de tráfico de pessoas. Indicando o Estado a fazer investigações regularmente sobre práticas racistas. É falado sobre a políticas e adoção de um plano de ação para assegurar a não discriminação e o acesso igualitário, mostrando que o Estado é o maior responsável por políticas igualitárias, e que através de pesquisas quantitativas fossem feitos programa que ajudassem no combate a discriminação e ao acesso a emprego, moradia e assistência médica. Incluído mais pessoas que sofrem xenofobia, racismo, discriminação e intolerância a participar das decisões econômicas, culturas e sociais em todos as fases, ajudando em estratégias que combatam a pobreza, dando um acesso a educação sem discriminação, e um ensinamento sobre os direitos humanos, de como usar melhor a tecnologia, criando redes que sensibilizem para as boas causas, destacando a importância da diversidade cultural, também denunciando e desencorajando qualquer prática contra os direitos humanos. Expondo também uma ordem internacional, que todo lugar se baseia na inclusão, diversidade, justiça, igualdade e equidade, e qualquer conflito seja resolvido através de meios pacíficos e diálogos políticos. Na décima primeira parte o documento fala sobre remédios, reparações e medidas eficazes. Reconhecendo que as injustiça históricas contribuíram para a pobreza da população e exclusão social, pedindo urgência na adoção de práticas que ajudem a combater os racismo, xenofobia, discriminação e a intolerância, pedindo facilidade para as vítimas desses atos acessarem a justiça, e criar procedimentos corretivos providos por leis internas, dando acesso a remédio eficazes e direito de ir aos tribunais pedindo reparação ou satisfação justa e adequada. É visto a necessidade de chegar na plena igualdade, criando programa de cooperação para promover a igualdade, fazendo com que o Estado reconheça os desafios que as pessoas possuem, e assim criar uma melhor convivência, protegendo a identidade nacional, étnica e cultural das minorias, fazendo os Estados adotarem políticas de desenvolvimento social, fazendo o Estado participar de diálogos regionais para ajudar os imigrantes, expressando uma profunda preocupação com os direitos humanitários, incentivando o escritório do alto comissário do comitê dos direitos humanos a manter os olhos atentos para as violações contra os direitos humanos, pedindo também rapidez aos Estados para financiamento e desenvolvimento de programas com o intuito de “Destinarem prioridade especial e alocarem recursos suficientes, no âmbito de suas áreas de competência, para o melhoramento da situação dos povos indígenas, com especial atenção às necessidades destas populações nos países em desenvolvimento, incluindo a preparação de programas específicos visando alcançar os objetivos da Década Internacional dos Povos Indígenas do Mundo;". Exortando os estados para cooperarem com organizações não operacionais, e todos os demais setores da sociedade, a fim de ajudar com ideias e informações na luta a favor dos direitos humanos, buscando os jovens nesse momento, para ajudar nessa efetiva causa, sendo mais participativos, e assim criarem uma sociedade mais igualitária e livre de preconceitos. Atividade proposta. A melhor maneira de ajudar na luta a favor dos direitos humanos é eles serem ensinados desde sempre, com uma nova geração consciente e que ajude nessa luta, até o momento que não haja mais discriminação. A melhor forma disso, seria acrescentar a matéria de direitos humanos na grade escolar, e assim ela ser estuda aos poucos, para que as crianças possam entender sobre, depois embasar com a história, mostrando as atrocidades já feitas pelo desrespeito a causa. Com os adultos, seria bom palestras nas empresas, para falar sobre os direitos, deveres, a liberdade, a igualdade e a diversidade, para que as pessoas entendam suas diferenças e respeitem uns aos outros, mas também aceitem a contribuam em conjunto para uma sociedade melhor, igualitária e sem pobreza. Objetivo. O objetivo que almeja alcançar é a conscientização de todos, para que juntos lutem por um mundo melhor, que as crianças já cresçam sem preconceito, discriminação ou xenofobia, montando raízes mais humanitárias, e com isso, uma sociedade melhor, ensinando também aos adultos, e buscando uma mudança de mente, para que não pratiquem esse atos pavorosos ao próximo, mais tratem uns aos outros com respeito e dignidade que todos merecem. Referências Bibliográficas: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://brazil.unfpa.org/pt- br/publications/declaracao-de- durban&ved=2ahUKEwjv0s6I_cL7AhXOpJUCHUykCjwQFnoECBMQAQ&usg=AOvVaw3Y_T2dyp H4HvcstzYpkcN8 https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://brazil.unfpa.org/pt-br/publications/declaracao-de-durban&ved=2ahUKEwjv0s6I_cL7AhXOpJUCHUykCjwQFnoECBMQAQ&usg=AOvVaw3Y_T2dypH4HvcstzYpkcN8 https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://brazil.unfpa.org/pt-br/publications/declaracao-de-durban&ved=2ahUKEwjv0s6I_cL7AhXOpJUCHUykCjwQFnoECBMQAQ&usg=AOvVaw3Y_T2dypH4HvcstzYpkcN8 https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://brazil.unfpa.org/pt-br/publications/declaracao-de-durban&ved=2ahUKEwjv0s6I_cL7AhXOpJUCHUykCjwQFnoECBMQAQ&usg=AOvVaw3Y_T2dypH4HvcstzYpkcN8 https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://brazil.unfpa.org/pt-br/publications/declaracao-de-durban&ved=2ahUKEwjv0s6I_cL7AhXOpJUCHUykCjwQFnoECBMQAQ&usg=AOvVaw3Y_T2dypH4HvcstzYpkcN8