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Redes Elétricas Nova Metodologia Material de consulta do aluno 2º Tópico – Linhas de Transmissão e Distribuição 2.1 – Linha de Transmissão A Linha de Transmissão começa no para-raios da Subestação da Usina e termina no para-raios da Subestação de Distribuição. Cada linha é composta de três fases identificadas pelas letras A, B e C e pelas cores Azul, Branca e Vermelha, que são as três fases da corrente trifásica. A tensão de transmissão é elevada para diminuir as perdas pelo efeito Joule (aquecimento do cabo pela passagem da eletricidade). Quanto mais alta a tensão, menores serão as perdas. A linha entre Itaipú e Tijuco Preto tem um comprimento de 700 quilômetros e a tensão é de 765 kV. Nas proximidades de centros urbanos não é seguro se operar com tensões tão elevadas. Então as linhas operam com tensão de 230 kV. Dentro da cidade a tensão é menor ainda. Pode ser em 138 kV ou 69 kV. 2.1.1 – Componentes de uma linha de transmissão Torres: São estruturas de suporte das linhas de transmissão que têm como finalidade sustentar os cabos condutores e para-raios, respeitando uma distância adequada de segurança, desempenho e custo. Tais estruturas são, em geral, construídas em treliças com perfis de aço galvanizado ou em postes de aço, concreto ou madeira. No Brasil, as torres metálicas treliçadas são mais usuais, pois permitem, em um espaço limitado, obter uma estrutura alta, esbelta, mais leve e versátil. Figura 1 - Estruturas horizontal, vertical e triangular Condutores: São responsáveis em transportar a energia elétrica gerada. Eles podem ser de cobre, alumínio ou alumínio com alma de aço. Devem ter as seguintes características: Alta condutibilidade elétrica. Baixo custo. Boa resistência mecânica. Baixo peso específico. Alta resistência à oxidação e corrosão. Os cabos elétricos ficam bem esticados. Em cada cabo pode haver uma força de 2.000 quilogramas para mantê-lo esticado. Amortecedor de vibração: Devido ao fato dos cabos ficarem muito esticados, na passagem do vento, eles podem vibrar como as cordas de um violão e podem entrar em ressonância e arrebentar. Isso é evitado instalando os amortecedores de vibração. Figura 2 - Amortecedor de vibração pré-formado Isoladores: Impedem o contato elétrico entre os cabos e a torre. Existem vários tipos de isolares: Figura 3 - Cadeia de ancoragem e cadeia de suspensão Separadores: Quando a linha de transmissão é composta por dois, três ou até quatro condutores unipolares por fase há um risco de enroscarem, um no outro, aumentando a força de tração. Os separadores evitam que esse fenômeno aconteça. Figura 4 - Separadores Cabo para-raios: Fica na parte mais alta dada torre e funciona como um “guarda-chuva” eletrostático. Caso um raio venha cair na linha de transmissão cairá nesse cabo, que está aterrado. Figura 5 - Cabo para-raios Esfera de sinalização: Nas regiões se servem como rotas de aeronaves, principalmente de pequeno porte, como rodovias, ferrovias e hidrovias, além das torres serem pintadas de laranja e branco, os cabo para-raios devem receber esferas de sinalização ou balizadores elétricos. Figura 6 - Esfera de sinalização e Balizador elétrico Para-raios de linha: É utilizado para evitar a sobretensão na linha de transmissão ocasionada por uma descarga atmosférica ou outra anomalia. Figura 7 - Para-raios de linha 2.1.2 – Linhas de Transmissão com Corrente Contínua (HVDC) Nos últimos tempos, algumas novidades têm surgido relacionadas com a transmissão de energia elétrica a longas distâncias. Os engenheiros e técnicos tem constatado que, para transmissão a distâncias superiores a cerca de 500 km, a corrente contínua mostra-se mais vantajosa do que a corrente alternada. Isto ocorre principalmente pelos motivos que analisaremos a seguir. Sabe-se que o método mais adequado para transmitir corrente alternada é o sistema denominado trifásico, que utiliza três cabos ligando os dois pontos de transmissão (observe o sistema de alta voltagem nos postes de rua, que é exatamente deste tipo, utilizando três fios). Por outro lado, um sistema de transmissão com corrente contínua seria apenas 2/3 daquele que se tem em uma linha de corrente alternada. Além disso, pode-se mostrar que, para se obter a mesma perda por efeito Joule, os cabos em corrente alternada teriam que ser mais grossos do que em corrente contínua. Verifica-se que, apesar destas vantagens, a corrente contínua apresenta alguns inconvenientes, pois sua voltagem não pode ser transformada facilmente, como já sabemos. Assim, para transmissão em corrente contínua, os geradores devem ainda ser de voltagem alternada, e só depois que esta voltagem é aumentada por meio dos transformadores é que ela é retificada para ser transmitida. Ao chegar ao local de consumo, a corrente contínua deve ser transformada novamente em corrente alternada para que sua voltagem possa ser reduzida antes de ser distribuída. É claro que todas estas transmissões, em longas distâncias, as economias feitas com os cabos poderão compensar estes custos. Em países de grandes dimensões, como a União Soviética, os Estados Unidos e o Brasil, essas condições são fáceis de ocorrer e, por isso mesmo, o sistema de transmissão com corrente contínua já se encontra em implantação nestes países. Figura 8 - Esquema da linha HVDC No diagrama, da figura 8, observamos a existência de uma estação retificadora, que transforma a CA em CC, e de outra estação conversora que transforma a CC em CA novamente. Figura 9 - Subestação de HVDC 2.2 – Linha de Distribuição A distribuição se caracteriza como o segmento do setor elétrico dedicado à entrega de energia elétrica para um usuário final. Sendo composta pela subestação de distribuição e da distribuição propriamente dita. As subestações de distribuição são as unidades responsáveis pela recepção da energia elétrica proveniente de redes de subtransmissão em alta tensão (entre 69 kV e 230 kV) e, como também ocorre nas subestações de transmissão, pelo rebaixamento do nível de tensão a valores caracterizados como média tensão (entre 2,3 kV e 44 kV). A rede de distribuição é feita nas ruas do bairro. Existem, basicamente, dois tipos de circuitos nos postes da rua: A Rede Primária e a Rede Secundária. 2.2.1 – Classificação das linhas de distribuição Rede primária: As linhas em média tensão são aquelas com tensão elétrica entre 2,3 kV e 44 kV (Rio de janeiro é 13,8 kV), e são muito fáceis de serem vistas em ruas e avenidas das grandes cidades, frequentemente compostas por três fios condutores aéreos sustentados por cruzetas de madeira em postes de concreto. Rede secundária: Com tensão elétrica que pode variar entre 110 e 440 V (Rio de Janeiro é de 127 V/220 V), são aquelas que, também afixadas nos mesmos postes de concreto que sustentam as redes de média tensão, localizam-se a uma altura inferior. As redes de baixa tensão levam energia elétrica até as residências, pequenos comércios e indústrias por meio dos chamados ramais de ligação. Os supermercados, comércios e indústrias de médio porte adquirem energia elétrica diretamente das redes de média tensão, devendo transformá-la internamente para níveis de tensão menores, sob sua responsabilidade. Rede aérea: É o tipo de rede elétrica mais encontrado no Brasil, na qual os condutores são nus (sem isolamento). Exatamente por isso, essas redes são mais susceptíveis à ocorrência de defeitos (curtos-circuitos), principalmente quando há contato de galhos de árvores com os condutores elétricos. Rede subterrânea: A rede subterrânea é aquela que proporciona o maior nível de confiabilidade e também o melhorresultado estético, dado que as redes ficam enterradas. No entanto, as redes subterrâneas são bem mais caras que as demais soluções, sendo comuns apenas em regiões muito densas ou onde há restrições para a instalação das redes aéreas. Rede subaquática: Utilizada para alimentar instalações off-shore através de um ramal vindo do continente, como é o caso da linha que alimenta a Ilha de Paquetá no Rio de Janeiro. 2.2.2 – Componentes de uma linha de distribuição Cabos condutores: Serão utilizados condutores de alumínio, cobre e alumínio coberto, com as seguintes bitolas: Condutores de Alumínio → Recomendado para qualquer situação. • 02 AWG • 04 AWG • 2/0 AWG • 4/0 AWG • 336,4 MCM Condutores de Cobre → Recomendado para área litorânea ou locais sujeitos à corrosão. • 16 mm2 • 35 mm2 • 70 mm2 • 120 mm2 Condutores de Alumínio Cobertos com XLPE → Recomendado para áreas rurais ou em condomínios fechados, para proporcionar maior segurança. • 35 mm2 - 15 kV • 185 mm2 - 15 kV • 185 mm2 - 35 kV Obs.: Os cabos tanto da rede de distribuição primária ou secundária poderão ser do tipo Multiplexado. Proteção Contra Sobrecorrente: A aplicação de equipamentos de proteção e a sua coordenação visam oferecer ao sistema de distribuição, segurança, confiabilidade, melhor qualidade no fornecimento, economia para a empresa e minimização do número de interrupções nas instalações de consumidores quando em condições anormais do sistema. Dentre eles, podemos citar: - Religadores; - Chaves Fusíveis; e - Chave Fusível Religadora. Figura 10 - Chave fusível tripolar (religadora) e unipolar Proteção Contra Sobretensão: Para proteger os cabos, transformadores etc., contra descargas atmosféricas sobre a linha. Esta proteção é feita com a utilização de Para-raios (15 kV para RD 13,8 kV e 27 kV para RD 34,5 kV). Figura 11 - Para-raios de linha Cruzetas: Feitas em madeira de lei ou metálico com proteção anticorrosiva, são responsáveis em sustentar os cabos nos postes através dos isoladores. Figura 12 - Cruzeta em madeira de lei Seccionamento e Manobra: As seccionadoras de faca unipolares e tripolares para operação em carga, deverão ser utilizadas em pontos de manobra, visando eliminar a necessidade de desligamentos nas subestações para sua abertura e minimizar o tempo de interrupção, bem como restringir ao máximo o número de consumidores atingidos pela mesma. As referidas chaves deverão ser localizadas em pontos de fácil acesso, para maior facilidade de operação. Figura 13 - Seccionadoras unipolar e tripolar Religadores automáticos: Tem a função de religar a rede automaticamente, quando há o seu desligamento. Eles só tentam religar a rede por duas vezes consecutivas. Se o problema persistir o seu acionamento deverá ser feito, após a conserto da rede. Eles devem utilizados nas seguintes condições: Em redes de distribuição onde se deseja suprir áreas sujeitas a falhas transitórias, cuja probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada através de dados estatísticos; Em redes de distribuição, após carga cuja continuidade de serviço seja desejada; Em circuitos longos onde se deve criar zonas de proteção, através de ajustes apropriados, devido aos níveis de curto-circuito. Figura 14 - Religador automático Aterramento: Deverão ser aterrados os para-raios e tanques de transformadores, de religadores, de reguladores de tensão, de capacitores e de chaves tripolares para operação em carga. Havendo condutor neutro no poste, a ligação a terra (descida de terra) de BT, deverá ser separada e isolada do aterramento do para-raios e da carcaça dos equipamentos a serem protegidos ou em estrutura adjacente. Capacitores: Utilizados para corrigir o baixo fator de potência da linha. Com isso temos os seguintes benefícios: Redução da corrente da linha; Redução das perdas; Elevação da tensão até o ponto aplicado; e Liberação de capacidade dos transformadores. Transformadores de Distribuição: Responsáveis pela transformação da MT da rede primária para BT da rede secundária, que é de 220 V/127 V ou 254 V/ 127 V. Figura 15 - Transformador em pedestal Postes: Deverão ser usados postes de concreto armado, seção circular ou duplo T. 2.2.3 – Problemas mais comuns na rede elétrica Spike: É caracterizado pelo drástico aumento instantâneo da tensão da rede elétrica acompanhado por uma subtensão. É gerado no retorno da energia elétrica, principalmente após um apagão, chaveamento de chaves estáticas que controlam cargas indutivas, ou por descargas elétricas ou atmosféricas. Figura 16 - Spike Pode provocar a queima de placas de computadores e de rede, HD, fontes de alimentação, hubs, fiação de rede, telefones, modems, etc. Podemos minimizar seus efeitos maléficos com emprego de varistores, DPS, filtros RC (snubbers) e transformador isolador. Figura 17 - Snubber Sobretensão: É um dos tipos de anomalias mais comum, a sobretensão é caracterizada pelo ligeiro aumento da tensão eficaz da rede elétrica. Problemas no fornecimento da concessionária, ajustes incorretos dos taps dos transformadores da subestação ou redes elétricas inadequadamente dimensionadas. Esta anomalia pode causar a redução na performance de equipamentos que possuam motores elétricos, desligamento, mau funcionamento ou até mesmo queima de equipamentos eletrônicos, etc. Em computadores, os efeitos podem variar, provocando desde um travamento do teclado, perda de dados, até a queima de um HD. As soluções para o problema são: alertar a concessionária, se o problema for dela, ou ajustar corretamente os tap’s dos transformadores. Subtensão: É caracterizada pela ligeira diminuição da tensão eficaz da rede elétrica. Quando ela é por curtos períodos pode ser proveniente pela sobrecarga das instalações ou mal dimensionamento dos condutores. Mas, quando ela é de longa duração, que chamamos de Brownout, o problema pode ser da própria concessionária ou mal ajuste dos tap’s do transformador da subestação. As soluções são as mesmas apresentadas na sobretensão. Alteração da frequência: Quando a frequência sofre uma variação. Normalmente, seu valor é de 60 Hz e é para esta frequência que as máquinas e equipamentos foram projetados. Esta anomalia é muito mais comum em redes alimentadas por geradores a diesel ou gasolina. Quando, por algum motivo, o gerador tem sua rotação alterada, a frequência se altera também. Desde um simples mau funcionamento até o sobreaquecimento e consequentemente queima de motores e equipamentos em geral. Distorção Harmônica: É quando a rede elétrica sofre uma alteração da forma de onda. Figura 18 - Distorção harmônica São inúmeras as causas desta anomalia, porém as mais comuns são redes sobrecarregadas por fontes chaveadas ou então geradores de má qualidade ou inadequadamente ajustados. Isso causa mau funcionamento de equipamentos que possuam fontes lineares ou motores. Os PCs suportam um maior nível de distorção harmônica, enfrentando assim menores transtornos. As soluções podem ser através do uso de toróides na alimentação, transformadores isoladores, redução da frequência de PWM dos inversores de frequência e melhorar o aterramento elétrico. Distorção da forma de onda : A senoide fica toda irregular devido ao excesso de cargas indutivas (motores, lâmpadas de descargas, máquinas de solda etc.). Tudo isso provoca mau funcionamento geral, falha esporádica e aquecimento anormal da etapa de potência. A solução mais utilizada é a correção do fator de potência com a colocação de banco de capacitores. Flicker (Cintilação): Fenômeno comum em instalações que apresentam uma grande quantidadede reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes. Podemos observar a sua presença ao sentir tremular a luminosidade das lâmpadas fluorescentes. Dependendo da intensidade, pode até não trazer efeitos significativos para os circuitos eletrônicos, mas o tremor das lâmpadas incomoda a visibilidade, causando até ardência dos olhos. Esse problema pode ser solucionado aterrando as calhas e os reatores, reduzir a distância dos cabos de alimentação e utilizar toróides na alimentação. Apagão/blackout: O apagão é caracterizado pela ausência total de energia elétrica. Este problema pode ser causado por diversos fatores, como o excesso de carga ligada à rede (sobrecarga), tempestades com raios, queda de postes da rede elétrica, racionamento de energia, etc. Assim que a energia retorna e durante os cinco primeiros segundos após este retorno existe a possibilidade de surgirem picos de tensão que podem até queimarem equipamentos que estejam sem proteção. Pode-se fazer uso de geradores e no-breaks para solucionar o problema até o retorno da energia. Perdas pelo Efeito Joule: É o aquecimento dos condutores devido ao atrito provocado pela passagem da corrente elétrica com as moléculas que compõem o elemento condutor. Para reduzir as perdas por aquecimento nos fios transportadores, a energia elétrica deve ser transmitida com baixa corrente e alta voltagem. Esta é exatamente a solução adotada pelos engenheiros eletricistas ao projetarem as linhas de transmissão. O valor da alta voltagem usada em cada caso depende da potência a ser transmitida e da distância entre a usina e o local de consumo. Assim, são usadas voltagens de 138 kV, 230 kV etc. e, atualmente, já são projetadas transmissões com até 1,2 MV. Não é possível, entretanto, elevar indefinidamente o valor destas altas voltagens porque acima de certos valores o ar em volta do fio torna-se condutor, permitindo o escoamento de eletricidade, o que constituiria outra forma de perda de potência. Perdas pelo Efeito Corona: O efeito corona normalmente aparece nas superfícies dos condutores das linhas de transmissões de energia elétrica, em consequência dos níveis de tensões de operação, das configurações de fixação dos condutores e das condições climáticas onde estão construídas. Esse efeito ocorre devido às partículas de ar, de poeiras e a alta umidade (vapor d’água) encontrada em torno dos condutores, que quando submetido a um campo elétrico muito elevado e intenso, tornam-se ionizadas e, como consequências, emitem luz e um ruído característico. A consequência mais danosa do efeito corona é a corrosão de todas as partes metálicas da linha de transmissão. Geralmente, quanto maior a tensão, maior o efeito corona. Este efeito também aumenta com a umidade e chuva porque tornam o ar mais condutivo. O ruído de corona induzido é geralmente pior durante a chuva, quando a precipitação cai em forma de gotas nas bordas inferiores das linhas de transmissão. Links para acesso aos vídeos do YouTube https://www.youtube.com/watch?v=qovxwFm54PY – Linha de Transmissão. https://www.youtube.com/watch?v=iicBSeDoVho – HVDC. https://www.youtube.com/watch?v=OWP34hUefdw – Linha de Distribuição. BIBLIOGRAFIA Apostila de Redes Elétricas da Escola Técnica Electra – Ed. 2013. http://joinville.ifsc.edu.br/~edsonh/Repositorio/PIPProjeto_e_Instalacoes_Eletric as_Prediais/Material%20de%20Aula/Parte_I_GTD/Complemento/IIITransmissa o.pdf - último acesso em 16/04/2018 às 16h06min. http://joinville.ifsc.edu.br/~edsonh/Repositorio/PIPProjeto_e_Instalacoes_Eletric as_Prediais/Material%20de%20Aula/Parte_I_GTD/Complemento/IIITransmissa o.pdf - último acesso em 16/04/2018 às 16h06min. http://www.abradee.com.br/setor-eletrico/redes-de-energia-eletrica - último acesso em 16/04/2018 às 20h40min. https://www.youtube.com/watch?v=qovxwFm54PY https://www.youtube.com/watch?v=iicBSeDoVho https://www.youtube.com/watch?v=OWP34hUefdw http://joinville.ifsc.edu.br/~edsonh/Repositorio/PIPProjeto_e_Instalacoes_Eletricas_Prediais/Material%20de%20Aula/Parte_I_GTD/Complemento/IIITransmissao.pdf http://joinville.ifsc.edu.br/~edsonh/Repositorio/PIPProjeto_e_Instalacoes_Eletricas_Prediais/Material%20de%20Aula/Parte_I_GTD/Complemento/IIITransmissao.pdf http://joinville.ifsc.edu.br/~edsonh/Repositorio/PIPProjeto_e_Instalacoes_Eletricas_Prediais/Material%20de%20Aula/Parte_I_GTD/Complemento/IIITransmissao.pdf http://joinville.ifsc.edu.br/~edsonh/Repositorio/PIPProjeto_e_Instalacoes_Eletricas_Prediais/Material%20de%20Aula/Parte_I_GTD/Complemento/IIITransmissao.pdf http://joinville.ifsc.edu.br/~edsonh/Repositorio/PIPProjeto_e_Instalacoes_Eletricas_Prediais/Material%20de%20Aula/Parte_I_GTD/Complemento/IIITransmissao.pdf http://joinville.ifsc.edu.br/~edsonh/Repositorio/PIPProjeto_e_Instalacoes_Eletricas_Prediais/Material%20de%20Aula/Parte_I_GTD/Complemento/IIITransmissao.pdf http://www.abradee.com.br/setor-eletrico/redes-de-energia-eletrica
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