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Casos clinicos psicofarmacos

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CASO CLÍNICO 1 
Um jovem de 27 anos procura o CAPS com os seguintes sintomas: perda de 
peso, insônia, tristeza e ansiedade. Apresenta uma prescrição de diazepam e 
fluoxetina 3 vezes ao dia. Ele retorna ao serviço duas semanas depois referindo 
nenhuma melhora significativa e portando outra prescrição com substituição da 
fluoxetina pela nortriptilina. 
As classes medicamentosas estão adequadas para o caso? 
Qual a melhor conduta relacionada ao uso de psicofármacos? 
Quais as possíveis intervenções de enfermagem para este caso? 
 
CASO CLÍNICO 2 
Maria é levada a uma consulta ambulatorial por seu marido com sintomas de 
depressão e ansiedade a um ano após a morte de seu filho em um acidente 
automobilístico. Detectou-se quadro depressivo e foi iniciada terapia psicológica 
e medicamentosa com tranilcipromina. 5 meses depois, Maria é admitida em 
uma unidade de emergência com intensa cefaleia, náuseas, taquicardia, 
sudorese e pressão arterial elevada, mesmo não sendo hipertensa. O marido 
informou que a esposa estava bem, no dia anterior foi a uma festa na casa de 
sua irmã, se alimentou bem e normalmente e não ingeriu bebidas alcóolicas. 
Qual a hipótese do que poderia ter acontecido com Maria? 
Quais as possíveis intervenções de enfermagem para este caso? 
 
 
CASO CLÍNICO 3 
PMF, 33 anos em uso de haldol decanoato 2 ampolas a cada 15 dias. Em 
acompanhamento no CAPS AD por uso de álcool e crack. Na terceira semana 
de administração da medicação, não compareceu ao serviço. Na semana 
seguinte veio com sinais de intoxicação por álcool e não referiu uso de crack, 
estava sem se alimentar durante o dia todo. 
Qual a melhor conduta relacionada ao uso de psicofármacos? 
Quais as possíveis intervenções de enfermagem para este caso? 
 
CASO CLÍNICO 4 
 TCG, 38 anos sexo feminino, internada por transtornos esquizoafetivo (sintomas 
psicóticos e transtorno do humor), em uso de Olanzapina e Risperidona 3 vezes 
ao dia, Clonazepam 1 vez ao dia e Sertralina 2 vezes ao dia. Na primeira semana 
de internação apresenta: fala pastosa, sialoréia, lentificação psicomotora e 
delírios persecutórios. Já teve tentativas de suicídio anteriores pela ingestão de 
psicofármacos e não costuma aderir ao tratamento referindo muitos efeitos 
colaterais. 
 Qual a melhor conduta relacionada ao uso de psicofármacos? 
Quais as possíveis intervenções de enfermagem para este caso?

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