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Educação inclusiva


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Glossário
Educação Infantil
A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
Elabore um glossário destacando a(s) palavra(s) chave(s) relevantes do estudo do texto sobre Declaração de Salamanca mais o vídeo sobre - Dorina Nowill  - e relacione as práticas inclusivas ou segregadoras na educação.
Práticas inclusivas 
1. A educação inclusiva deve fazer parte do dia a dia escolar
O primeiro exercício que você deve aplicar na escola é a educação inclusiva que deve fazer parte do nosso cotidiano escolar. Toda a comunidade deve estar envolvida na realização e implementação da educação inclusiva nas escolas. Para tanto, não se pode e não se deve medir o esforço. A educação inclusiva deixou de ser uma prática paralela há algum tempo, mas ainda enfrenta desafios para ser implementada nas instituições de ensino do país. Isso porque o assunto ainda assume a forma de um tabu social que deve ser desmistificado. O diálogo é central, pois a implementação da educação inclusiva ainda é algo novo. Todos devem participar de sessões sobre esse tema e entender seu papel nessa nova lógica educacional, tanto diretores, coordenadores, professores e alunos. 
2. Dentro da sala de aula: respeite os diferentes ritmos de aprendizado
Os educadores serão facilitadores de práticas inclusivas em sala de aula. É esse profissional que deve orientar e orientar os alunos no caminho do conhecimento, especial ou não.
 Para isso, os professores devem saber respeitar os diferentes ritmos de aprendizagem. Isso significa que, na prática, segurar a mão do aluno, com muita paciência, e ainda ensinar com muito cuidado algo que o aluno não conseguiu apreender na primeira explicação, de acordo com a estratégia de ensino, é considerado um objeto de aprendizagem. 
Como prega a BNCC, cada aluno pode atribuir, representar e construir conhecimento de forma autônoma, e o professor precisa mediar entre os objetos de aprendizagem e o desenvolvimento do conhecimento autônomo.
professor nem sempre está ao lado dos alunos, pelo que é sua responsabilidade entender que cada um se desenvolve ao seu ritmo, sem esquecer de trabalhar arduamente para garantir a independência de todos os alunos, incluindo aqueles com algum tipo de limitação.
É por esse caminho que os educadores podem compartilhar, confrontar e resolver conflitos cognitivos em uma sala de aula inclusiva.
Portanto, o educador deve dar ao aluno toda a confiança que ele precisa para se sentir capaz de resolver qualquer problema ou problema.
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3. Capacite os educadores e coordenadores de sua escola
Outra prática inclusiva que deve ser adotada é a formação de educadores e coordenadores escolares. É responsabilidade da escola recomendar o uso da educação inclusiva para proporcionar formação profissional nesta área. Para isso, existe uma rede de apoio acessível. Por isso, confira quais são as redes de apoio que as escolas podem buscar para treinar seus funcionários. Afinal, saber ensinar e lidar com alunos com necessidades educacionais especiais sem nenhuma formação prévia não é uma obrigação, mas uma obrigação de encontrar formas de aprender.
• Auxílio Educação Profissional (AEE); 
• Profissionais de educação especial - intérpretes, professores de Braille, etc. Saúde e família. 
Além dessas redes, as escolas podem trazer educadores institucionais especializados em educação inclusiva para dar palestras a alunos e funcionários para alcançar verdadeiramente a educação inclusiva.
4. Foque nas competências e não nas dificuldades dos estudantes
Na educação inclusiva o educador deve focar nas competências dos alunos que possuem Necessidades Educacionais Especiais, e não nas dificuldades ou limitações que os mesmos possuem. O professor inclusivo deverá criar práticas educacionais para atingir cada aluno com sua diferença, apesar de suas limitações. Essa limitações devem ser levadas em conta, mas não serão tidas como o centro da educação. 
Os professores devem conhecer cada aluno individualmente para que possam identificar suas habilidades e aprendê-las com cuidado. Para isso, o tempo é seu melhor amigo. Ninguém pode aprender a ensinar alunos com algum tipo de deficiência ou limitação da noite para o dia, é preciso tempo, disciplina, empatia e empoderamento. 
Os educadores que desejam se tornar melhores não devem apenas esperar a formação como prática escolar, mas também buscar uma formação continuada que lhes permita considerar a prática inclusiva como parte do dia a dia de sua escola. Por exemplo, ao invés de buscar atividades diferentes para alunos surdos ou cegos, o ideal seria buscar atividades que realmente incluam alunos com necessidades especiais e outros.
5. Todos os colaboradores da escola devem debater sobre os desafios da educação inclusiva
Sabemos que a educação inclusiva é um desafio e através de debates esses desafios serão vencidos. Por ser uma prática nova dentro da educação pode surgir problemas com a implantação dessas medidas na pratica inclusiva. 
Por fazerem parte desta comunidade os diretores, pais, alunos sem necessidades especiais, alunos com necessidades especiais, educadores e coordenadores, todos esses devem partilhar suas experiências já que fazem parte da comunidade. 
Esses debates servem para solucionar possíveis questões e desafios, de toda a comunidade escolar e todos devem participar para que essas dificuldades sejam superadas. 
Toda a educação será realmente inclusiva, quando todos forem ouvidos e devidamente representados em suas dificuldades e necessidades. 
6. Invista em formação continuada
É dever da escola, como instituição que se propõe a oferecer uma educação inclusiva, como mencionamos anteriormente a instituição também poderá oferecer capacitação profissional. Más, é dever dos educadores procurar por essa capacitação de maneira autônoma.