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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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Fernanda de Oliveira Santos Jeiza Andressa Lintzmaia
Professor- tutor externo Rosana Clímaco Julião
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia PED1456/3 – Seminário do módulo III
19/04/2017
	EDUCAÇÃO INCLUSIVA: 
DESAFIOS DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO EM SALA DE AULA.
Curitiba 2017
Fernanda de Oliveira Santos Jeiza Andressa Lintzmaia
Professor- tutor externo Rosana Clímaco Julião
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia PED1456/3 – Seminário do módulo III
19/04/2017
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: 
DESAFIOS DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO EM SALA DE AULA.
Papper apresentado ao Seminário Interdisciplinar III, com requisito parcial de conclusão disciplinar anual. Na instituição Leonardo da Vinci- UNIASSELVI Pedagogia- 3º Período
Orientador (a): Rosana Clímaco Julião
SÚMARIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................5
2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL............................................................6
3 OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM SALA DE AULA...............8
4 FORMAÇÃO DOS PROFESSORES COM ALUNOS DE INCLUSÃO............9 
5 CONCLUSÃO................................................................................................ 13
6 REFERÊNCIAS..............................................................................................14
Resumo
O presente paper é resultado de uma pesquisa bibliográfica na qual apresenta reflexões sobre os desafios que os professores passam com a educação inclusiva no seu cotidiano escolar. Esse paper se iniciará com uma breve abordagem sobre a educação inclusiva para assim os leitores melhores entenderem o tema abordado. Em seguida será expostos alguns desafios que os professores encontram ao se deparar com um ou mais alunos de inclusão em sala de aula, sendo que muitos ainda não tem preparação para tal desafio. 
Palavras chaves: Educação Inclusiva, Formação de professores, Desafios enfrentados.
1 INTRODUÇÃO
 O presente paper tem como eixo norteador as dificuldades e desafios existentes da formação do professor junto com a educação inclusiva. Compreender a complexidade do processo de inclusão escolar, e entender que incluir na escola os excluídos, não é apenas cumprir a lei e oferecer vagas aos diferentes colocando-os no mesmo espaço com os chamados de iguais, e compreender que um projeto dessa natureza demanda muito investimento e envolvimento de todos, principalmente dos órgãos governamentais. 
 Compreender que a formação continuada de docentes é um compromisso dos sistemas de ensino que estejam comprometidos com a sua qualidade. Estes devem assegurar que os professores estejam aptos a elaborar e implantar novas propostas e práticas de ensino para responder às características de seus alunos, inclusive àqueles com necessidades educacionais especiais.
2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
 No Brasil até o inicio do século XXI, o sistema educacional abrigava dois tipos de serviços: A escola regular e a especial. Na ultima década houve uma mudança com a proposta inclusiva e assim foi adotado somente um tipo sistema escolar, a escola regular. Na qual abrigava todos os alunos. Com a implantação deste novo sistema a escola passa a ser um espaço para todos, favorecendo a diversidade na medida em que considera que todos podem ter necessidades especiais em algum momento da vida. Há, entretanto, necessidades que necessitam uma atitude especifica, pois interferem na aprendizagem do aluno. 
 A educação inclusiva é o processo de inclusão de portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagens na rede de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade dos alunos. Com a inclusão as diferenças não são vistas como problemas e sim como diversidades, e apartir dessa realidade social podemos ampliar nossa visão de mundo e desenvolver oportunidades de vivencias a todas as crianças.
 Ao refletir sobre a abrangência do sentido e do significado do processo de Educação inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu direito à equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos - inclusive às pessoas em situação de deficiência e aos de altas habilidades/superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver. (CARVALHO, 2005).
 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”. Inclusive, o capítulo 5 da LDB 9.394/96 trata somente de aspectos referentes à Educação Especial. Entre os pontos especificados, o art. 58. § 1º diz que, sempre que for necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às necessidades peculiares de cada aluno portador de necessidades especiais. 
 Porém, não é isso que é verificado na realidade. Silva e Retondo (2008) citam Bueno (1999), dizendo que:
“de um lado, os professores do ensino regular não possuem preparo mínimo para trabalhar com crianças que apresentem deficiências evidentes e, por outro, grande parte dos professores do ensino especial tem muito pouco a contribuir com o trabalho pedagó¬gico desenvolvido no ensino regular, na medida em que têm calcado e construído sua competência nas dificuldades específicas do alunado que atendem” (SILVA e RETONDO, 2008, p. 28).
Por isso, torna-se urgente que os alunos de Pedagogia, de Psicologia, das demais licenciaturas e todos os outros profissionais que terão contato com os alunos portadores de necessidades especiais, recebam em sua formação esse preparo. É necessário que todos fiquem “atentos para propostas pedagógicas que auxiliem os docentes no melhoramento de suas concepções e fazeres escolar” (SILVEIRA e SOUZA, 2011, p. 37).
 Plano Nacional de Educação (PNE – 2011 a 2020), esse documento estabelece a nova função da escola especial como modalidade de ensino que perpassa todos os segmentos da escolarização (da Educação Infantil ao ensino superior). O PNE considera público alvo da Educação especial na perspectiva da Educação inclusiva, educandos com deficiência (intelectual, física, auditiva, visual e múltipla), transtorno global do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades.
 A Educação inclusiva tem sido importante para a construção de uma escola que ofereça uma proposta ao grupo e ao mesmo tempo em que atenda às necessidades de cada um, principalmente àqueles que correm risco de exclusão em termos de aprendizagem e participação na sala de aula.
Além de ser um direito, a Educação inclusiva é uma resposta inteligente às demandas do mundo contemporâneo. Incentiva uma pedagogia não homogeneizadora e desenvolve competências interpessoais. A sala de aula deveria espelhar a diversidade humana, não escondê-la. Claro que isso gera novas tensões e conflitos, mas também estimula as habilidades morais para a convivência democrática. O resultado final, desfocado pela miopia de alguns, é uma Educação melhor para todos. (MENDES, 2012).
3 OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM SALA DE AULA.
 Apesar das políticas brasileiras nessa área serem consideradas das mais avançadas do mundo, ainda há muitos desafios a serem superados. Muitas escolas regulares ainda não estão preparadas para receber alunos com necessidades especiais, principalmente quando se trata da formação dos docentes. 
 Um dos fatores que impedem a inclusão efetiva é a falta de infraestrutura nas escolas. Isso porque as instituições de ensino, em sua maioria, não possuem instalações físicas adequadas, como rampas de acessibilidade.Nesse sentido, crianças e jovens com necessidades especiais são prejudicados por não terem condições para se manterem no ambiente escolar.
Além disso, outra problemática é à questão é a permanência do preconceito nas escolas, expressado por meio de piadas e de exclusão do convívio. 
 Um dos obstáculos à efetivação da inclusão escolar é a falta de formação, por parte dos professores no que refere aos conhecimentos e práticas para o processo de ensino-aprendizagem desses alunos, os quais não se encontraram preparados para a inclusão em sala de aula (Pimentel, Pimentel & Santos, 2012).
A formação dos professores que não são adequadas para receber esses alunos de inclusão em sala de aula, Lima destaca:
A formação de professores é um aspecto que merece ênfase quando se aborda a inclusão. Muitos dos futuros professores sentem-se inseguros e ansiosos diante da possibilidade de receber uma criança com necessidades especiais na sala de aula. Há uma queixa geral de estudantes de pedagogia, de licenciatura e dos professores: “Não fui preparado para lidar com crianças de inclusão” (LIMA, 2002, p.40).
    Os professores que atuam nas escolas que têm crianças de caso de inclusão em salas de aula devem buscar conhecimentos para auxiliá-los no processo de ensino-aprendizagem, visto que esses educadores frequentemente não recebem uma formação adequada referente ao processo de inclusão para melhor atuarem na escola. É necessário que o professor busque novas alternativas para se fortalecer dentro desse novo quadro, de forma que ele possa constituir e interpretar sua prática, de forma comprometida com a direção do desenvolvimento do processo de inclusão.
Acredita-se que a formação docente e a busca da qualidade do ensino para crianças com necessidades educativas especiais envolvem, pelo menos, dois tipos de formação profissional: a primeira é a dos professores do ensino regular que conte com o conhecimento mínimo exigido, uma vez que há a possibilidade de lidarem com alunos com “necessidades educativas especiais”; a segunda é a de professores especialistas nas variadas “necessidades educativas especiais” que possam atender diretamente os discentes com tais necessidades e/ou para auxiliar o professor do ensino regular em sala de aula (BUENO, 1993).
A inclusão não é uma tarefa fácil, mas é, sem dúvida, possível. E se a realidade enfrentada é difícil, faz-se necessário buscar formas para mudá-la, já que infelizmente nossas escolas e professores não recebem dos órgãos governamentais e estaduais a estrutura e o apoio necessários para melhor atender essas crianças de inclusão. 
4 FORMAÇÃO DOS PROFESSORES COM ALUNOS DE INCLUSÃO. 
Com o processo de implantação da política de educação inclusiva no Brasil são muitos os desafios encontrados, mas a falta de preparo dos professores ganha destaque quando o tema é abordado. Com a entrada de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, muitos professores passaram a se sentir confusos, despreparados e incapazes para acolher esses estudantes e sobretudo, para trabalhar com propostas didático-pedagógicas que atendessem às necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um. O reconhecimento de dificuldades na formação docente para a educação inclusiva deve ser não uma justificativa para os fracassos, mas um motor para a construção de experiências bem-sucedidas onde a educação é de qualidade e verdadeiramente para todos.
Para ser de fato inclusiva, é essencial que ocorram na escola mudanças radicais em suas estruturas físicas, material e de pessoal, em seu projeto político-pedagógico e em sua gestão administrativa. Assim, é possível perceber que o paradigma da inclusão pressupõe uma escola democrática, com respeito ao tempo do estudante, com aprendizagem como centro e o estímulo ao trabalho colaborativo, participativo. 
Professores capacitados e professores especializados:
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 Site externo, ao definir o que os sistemas de ensino devem assegurar aos estudantes com necessidades especiais, aponta uma diretriz para a formação docente: “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular, capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns”. Como é possível perceber, há uma diferenciação entre educadores com especialização para os atendimentos especializados e aqueles capacitados para atuarem nas classes comuns. Acompanhando o que está posto na LDB, o documento Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001) Site externo traz uma definição mais detalhada dos termos e as competências de cada um.
Os professores capacitados, para serem assim denominados, devem ter uma disciplina em sua formação inicial a respeito da educação especial e da educação inclusiva, além de adquirir competências para perceber as necessidades educacionais especiais dos estudantes e flexibilizar a ação pedagógica para atender as suas necessidades. Mas essas não são tarefas simples. Uma disciplina nos cursos de formação docente que aborde questões relativas à educação especial e à educação inclusiva não dá conta da complexidade e da abrangência dos temas. Nesse caso podemos falar de informação, mas não de formação.
A formação dos professores especializados, os que vão trabalhar nos atendimentos educacionais especializados para atender diretamente as especificidades dos estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação deve acontecer em cursos específicos. Esses profissionais também devem apoiar os educadores das escolas regulares que tiverem crianças e adolescentes com necessidades educacionais especiais em suas salas de aula.
Exemplo de cursos para formação continuada (atuação com alunos de inclusão):
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DEFICIÊNCIA INTELECTUAL:
OBJETIVOS:
Preparar os interessados para atuarem com pessoas que apresentam deficiência intelectual no ambiente escolar ou em contextos não escolares que requeiram uma intervenção educativa. 
EDUCAÇÃO ESPECIAL E GESTÃO DE PROCESSOS INCLUSIVOS:
OBJETIVOS:
Analisar os fundamentos em que se assentam as políticas e ações da Educação especial e da Educação Inclusiva, bem como o campo teórico que sustenta a atuação dos profissionais envolvidos com a área educacional.
Compreender as diferentes deficiências no que se refere à estruturação subjetiva da pessoa com deficiência em seus diferentes contextos.
Analisar as práticas pedagógicas na Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, considerando as relações trabalhadora-estudante e os processos de ensino e de aprendizagem.
Refletir sobre o papel docente em diferentes espaços, viabilizando a construção de propostas pedagógicas na perspectiva da Educação Para Todos.
Possibilitar a ação-reflexão-ação como forma de perceber e intervir nas diferentes formas de aprendizagem dos sujeitos com deficiência, visando os princípios da Educação Inclusiva.
Parcerias para a formação docente continuada:
A parceria entre universidades e escolas públicas e privadas seria um bom começo; não no sentido da universidade trazer um conhecimento mantendo o costume de verticalizar ações junto aos docentes em formação, mas na vertente de trabalhar junto com as instituições escolares possibilidades de construir um saber a respeito do processo de implementação da política de educação inclusiva. Como as unidades de ensino podem receber, acolher, conhecer e planejar o atendimento das necessidades educacionais especiais? Essa é, por excelência, uma ação coletiva. Cada seguimento da comunidade escolar precisa reconhecer seu papel na efetivação da inclusão e pensar em ações que possam facilitar o processo de inclusão. Após a matrícula, o que pode ser feito para receber o estudante é conhecê-lo e traçar caminhos para sua adaptação e inserção real na dinâmica da escola.
O conhecimento a respeito dos tipos de deficiências, pode ser de grande valia para os profissionais daeducação, mas é necessário que se considere sempre a dimensão do sujeito que apresenta essas diferenças. Assim, a discussão de casos, a socialização de experiências bem-sucedidas no coletivo da escola também pode ser uma ferramenta de grande ajuda para toda a comunidade escolar.
5 CONCLUSÃO
 Este trabalho permitiu a reflexão sobre as conquistas e os desafios da Educação Inclusiva no Brasil. Embora tenha avançado ainda tem grandes desafios a ser empreendidos, sobretudo em relação à qualidade dos serviços prestados. A implementação de novas práticas pedagógicas que considere a singularidade do sujeito e estilos de aprendizagem variados apontam um caminho a ser seguido.
Para tanto, e imprescindível que o professor esteja preparado para enfrentar as diversas situações que irão surgir durante o processo educacional, pensando e analisando suas crenças, valores e teorias a respeito do processo ensino-aprendizagem, principalmente junto às crianças com necessidades especiais, o que lhe possibilitará reestruturar seu pensamento alicerçado numa base sólida de conhecimentos.
Dessa forma é preciso que os professores reflitam sobre sua própria prática, e dentro dessa reflexão, possam discutir o motivo pelo qual as diferenças têm sido pouco valorizadas no espaço escolar.
É necessário acreditar na escola inclusiva, ter uma visão de que a inclusão não só aceita, mas valoriza a diferença, porque entende que é na diferença que as crianças crescem, se afirmam e se constituem.
6 REFERÊNCIAS
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O DESAFIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Dica de leitura disponível em: http://www.revista.ueg.br/index.php/revelli/article/viewFile/2861/1817. Acesso em: 18/04/2017.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM DESAFIO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. Dica de leitura disponível em: http://midia.unit.br/enfope/2013/GT8/EDUCACAO_INCLUSIVA_DESAFIO_FORMACAO_PROFESSOR.pdf. Acesso em 18/04/2017
Educação Inclusiva. Dica de leitura disponível em: http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/educacao-inclusiva.htm. Acesso em 17/04/2017
OS DESAFIOS DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Dica de leitura disponível em: http://www.aprendercrianca.com.br/cartilha-da-inclusao/199-educacao-inclusiva/303-0s-desafios-do-professor-na-educacao-inclusiva. Acesso em 17/04/2017
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E FORMAÇÃO DOCENTE. Dica de leitura disponível em:http://diversa.org.br/artigos/educacao-inclusiva-e-formacao-docente/. Acesso em 18/04/2017
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Dica de leitura disponível em: http://www.pucsp.br/pos-graduacao/especializacao-e-mba/educacao-inclusiva-e-deficiencia-intelectual. Acesso em 17/04/2017
CENTRO DE EDUCAÇÃO CONTINUA. Dica de leitura disponível em: http://educon.pucrs.br/cursos/educacao-especial-e-gestao-de-processos-inclusivos/. Acesso em 18/04/2017.

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