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Suporte avançado de vida obs: resumo suporte básico chamar ajuda segurança do local vítima nas responsiva não respira sem pulso palpável compressões utilizar o dea atenção as pas O que envolve o suporte avançado de vida ? Acesso, diagnóstico diferencial, monitorização, drogas VIA AÉREA ● monitorar e manter vias aéreas ● atenção as manobras já descritas ● considerar garantir via aérea avançada (invasiva) ● cânula de guedel ou orofaríngea ( só se estiver respirando). Não utilizar em indivíduos conscientes ). ângulo da mandíbula até o queixo ● cânula nasofaríngea (pode ser utilizado em indivíduos conscientes com reflexo de tosse). CUIDADO NOS CASOS DE TRAUMA DE FACE. VIA AÉREA AVANÇADA ● TUBO ENDOTRAQUEAL ● MÁSCARA LARÍNGEA ● TUBO ESOFAGO TRAQUEAL INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL - IOT ● via mais utilizada ● socorrista mais experiente deve fazer ● deve ser feita de maneira rápida e segura ● pré oxigenar o paciente se possível ● ter de prontidão um aspirador para evitar broncoaspiração ● chegar posicionamento auscultando primeiramente o epigástrio mulher: 7,5 -8 homem: 8,5-9 Acho a epiglote, depois levanto e vejo a traqueia. Bougie ou GIT ( introdutor semirrígido para IOT) Máscara laríngea Tubo esofago - traqueal ou combitube B- VENTILAÇÃO ● ofertar oxigênio a 100% para manter uma So2>94% , esta pode ser medida pelo oxímetro de pulso. DPOC 90% ● pode se utilizar o capnógrafo: manter a PCO2 entre 10-20 mmHg ATENÇÃO: se o paciente com TOT/ PCO2 < 10 mmHg por mais de 20 min considerar terminar a reanimação. IMPORTANTE ● BLS: 30- 2 ● ACLS - via aérea garantida ● não interrom compressões para ventilar ● 1 ventilação a cada 6 segundos CIrculação ● obter acesso intravenoso ou intra osseo ● monitorar PA e ritmo cardíaca ( pode ser utilizado as pas do monitor cardíaco ● desfibrilar se indicado ● administrar fluidos e medicações acesso periférico preferível, evitar central, via intra óssea também pode ser utilizada Modalidades da PCR ● Fibrilação ventricular QRS alargado ● desfibrilar (VE) e cardioverter (taqui supra, taqui ventricular) ] ● Taquicardia ventricular sem pulso ● Atividade elétrica sem pulso ● Assistolia Desfibrilação - pontos chaves ● assegurar que o oxigênio não está fluindo ao aplicar o choque ● não interromper as compressões por > 10 segundos ● checar pulso a cada 2 min de RCP ● fique longe do paciente ao aplicar o choque ● Se o Co2 for inferior a 10 mmHg durante a RCP, considere adicionar um vasopressor e melhorar as compressões torácicas, No entanto após 20 min de rcp para um indivíduo intubado, pode considerar interromper as manobras de reanimação. ● DROGAS utilizadas: Adrenalina, atropina, adenosina, sulfato de mg, dopamina, lidocaína, noradrenalina, amiodarona. ● fazer infusão de bolus, Bolus refere-se à administração de uma medicação, com objetivo de aumentar rapidamente a sua concentração no sangue para um nível eficaz. ● a seguir fazer flush de 20 ml de solução salina ● elevar membro por 10 a 20 segundos para que a droga chega a circulação D- identificar as causas reversiveis de PCR 6T pneumotórax: assimetria na ventilação, ausculta abolida, hipertimpanismo IAM:( trombose) angioplastia, angioplastia primária TEP: gasometria, eletro, eco beira leito TÓXICOS: suicidio TAMPONAMENTO: turgência jugular, bulhas abafadas, choque. Fazer eletro TRAUMA: saber da história 6H Hipóxia: hemorragia, desidratação, Hipovolemia Hipo/hipercalemia H+ (acidose) Hipotermia Hipoglicemia Cuidados pós PCR Objetivos: prevenir danos e sequelas 1. otimização ventilação e circulação 2. preservar coração e função cerebral 3. manter níveis normais de glicose Parâmetros ventilatórios ● 10 ventilações por mim ● SO2 92-98 ● Paco2 Entre 35 -45 mmHg ● confirmas ela capnografia local correto de inserção do TOT Parâmetros circulatórios ● considerar uso de vasopressores se PAM <65 ou PAS < 90 ● se não houver contradição, utilizar 1 a 2 litros de solução salina ou ringer para expansão volêmica como primeira medida ● se não houver boa resposta iniciar droga vasopressora ( adrenalina, dopamina, noradrenalina). Hipotermia ● objetivo: melhorar a função cerebral pós PCR ● manter a temperatura central entre 32-36 C por 24h. ● compressa fria ou soro gelado ● complicações: distúrbio de coagulação, aumento risco de infecção CONDUTA ● sala de hemodinâmica = iam ● trombolitico na TEP/AVC ● correção de hipovolemia e acidose ● correção do distúrbio hidroeletrolítico
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