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1 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P BLS 2M1 – SUPORTE BÁSICO DE VIDA (BLS) PCR: Cessão súbita da função mecânica cardíaca com colapso hemodinâmico. Situação extrema de emergência médica! • Parada cardiorrespiratória: eventos que foram rapidamente detectados – enquanto ainda há possibilidade de retorno da circulação espontânea por meio de RCP. • Morte súbita cardiovascular: casos que evoluem para óbito ou em que a RCP não foi executada. A PCR ocorre concomitante ou logo após o aparecimento de sintomas e é sempre uma emergência médica. EPIDEMIOLOGIA: Quantas pessoas tem PCR e o que acontece? Mundo: • 8 milhões de pessoas vítimas de PCR • Metade delas < 65 anos • 70% PCREH – maioria chocáveis (FV ou TVsp). • 30% PCRIH – maioria não chocáveis (AESP). Apesar dos avanços recentes, menos de 40% dos adultos recebem RCP iniciada por leigos e menos de 12% têm um DEA aplicado antes da chegada do SME. Sobrevivência depois da PCREH está no mesmo nível desde 2012. Sobrevida: • O prognóstico de um paciente após RCP bem-sucedida depende da condição do SNC. A preservação da função do SNC depende de um rápido reconhecimento e adequada RCP. • A RCP imediata pode duplicar ou triplicar as chances de sobrevivência a uma FV. • Se FV permanecer sem atendimento por 15 minutos, ela deteriora para assistolia. • Cada minuto de um ritmo chocável sem desfibrilação diminui em 10% a chance de sobrevivência, de modo que após 12 minutos essa chance varia de 0 a 5%. DIAGNÓSTICO: Verificar se a vítima se encontra com: • Ausência de resposta – chamar e toque vigoroso nos dois ombros • Ausência de pulso central – carotídeo ou femoral; se houver dúvida ou não for detectado em até 10 segundos, iniciar RCP. • Vítima com pulso presente, mas respiração normal: apenas aguarde o serviço médico. • Vítima com pulso presente e respiração ausente/irregular: realizar 1 ventilação de resgate a cada 6 segundos; checar pulso a cada 2 minutos, administrar naloxona (antagonista de opioide) se suspeita de intoxicação por opioides e aguardar o serviço médico. O monitor para obter o ritmo cardíaco pode ser automático (DEA – desfibrilador externo automático) ou não. Diagnostic ada a PCR Chame ajuda Instale monitor para obter ritmo cardíaco Identifiqu e ritmos - chocável ou não 2 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P Causas de PCR: A determinação da causa da PCR no atendimento inicial é difícil – indisponibilidade de informações: idade, anamnese, comorbidades, medicações. • Causa mais comum: IAM. • Causa metabólica: hipercalemia – muito comum em pct com insuficiência renal. Progressão da hipercalemia é AESP – mas pode ser qualquer ritmo de PCR. • Eletrocussão: pode levar a PCR por arritimias ou hipóxia. • Hipotermia e afogamento: causas de PCR que podem gerar qualquer ritmo de parada – manejo: medidas invasivas de aquecimento e ressuscitação prolongada. Exame físico: Possibilita determinar possíveis etiologias e instaurar terapias específicas visando o tratamento das causas reversíveis. • Pct portador de DRC – sugerir hipercalemia ou acidose como causa da parada. • Cicatriz de esternotomia (provável revascularização cardíaca) – considerar coronariopatia ou tamponamento cardíaco caso procedimento recente. • Aspecto geral (palidez) e presença de distensão abdominal podem indicar hemorragia (p. ex., aneurisma de aorta abdominal roto) e hipovolemia. • Distensão jugular pode indicar tromboembolismo pulmonar, tamponamento cardíaco ou pneumotórax hipertensivo. 3 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P • Via aérea com secreções pode indicar obstrução de via aérea superior e hipóxia como causa da PCR. • Marcas de agulha: indica uso de drogas ou pacientes em uso de insulina. • Queimaduras em região distal: indica eletrocussão. Sobre a duração da PCR e o exame físico: • Pupilas dilatam após 1 minuto de PCR, mas podem se tornar mióticas após o início da RCP. • A temperatura não é um preditor confiável do tempo de PCR - não diminui significativamente durante as primeiras horas. • O livedo reticular e o rigor mortis se desenvolvem após horas de PCR. Exames laboratoriais: • Gasometria é de uso limitado durante a PCR. • Eletrólitos podem ser coletados para descartar causas reversíveis de PCR como a hipercalemia – se houver suspeita clínica, a terapia deve ser iniciada de forma empírica. • Outros exames devem ser feitos após a ressuscitação para confirmar o diagnóstico. CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA: Principais atitudes diante da PCR. TRATAMENTO: Suporte básico de vida: Alicerce de conhecimentos necessários para salvar vidas após uma PCR. 1. Reconhecimento imediato de parada cardiorrespiratória 2. Ativação imediata do sistema de resposta a emergências. 3. RCP precoce e de alta qualidade 4. Desfibrilação rápida 5. Manuseio básico de vias aéreas. Segurança da cena: É imprescindível garantir a segurança da cena antes de qualquer coisa. A segurança do profissional/equipe sobrepuja a necessidade de qualquer paciente. Chamar ajuda: Caso a vítima não resposta após chamado vigoroso, acione o serviço médico de emergência: • 192 – SAMU • 193 – Corpo de Bombeiros Checagem de pulso: Carotídeo ou femoral. Em até 10 segundos para diagnóstico e após 2 minutos ou 5 ciclos se houver ritmo no monitor capaz de gerar pulso. Compressões torácicas: O rápido início das compressões torácicas de alta qualidade é a intervenção mais importante para se obter retorno da circulação espontânea (RCE) e recuperação neurológica. AHA reorganizou a sequência “ABC” para “CAB”. A pressão de perfusão coronariana (PPC) é um dos principais fatores para alcançar o retorno da circulação espontânea – é alcançada por meio das compressões torácicas em uma frequência e profundidade adequadas, com o paciente em posição supina sobre superfície rígida. 4 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P Se posição supina não for possível: é razoável a RCP em prona com compressões entre T7- T10. Técnica: • Local: ½ inferior do esterno (processo xifoide) • Com a palma da mão não dominante sobre o dorso da mão dominante, dedos entrelaçados e braços completamente estendidos, perpendiculares ao tórax do paciente. Comprimir com região hipotênar da mão dominante. • Velocidade: 100 a 120 por minuto • Profundidade: deprimir entre 5-6 cm. • Não se apoiar no tórax do paciente, permitindo a expansão torácica após cada compressão. A mais perfeita compressão gera no máximo 1/3 do débito cardíaco fisiológico – que é o necessário para perfusão adequada de coração, rins e cérebro. Pequenas interrupções nas compressões podem reduzir o fluxo sanguíneo e a perfusão orgânica – checagens de pulso, de ritmo e desfibrilação devem ser realizadas o mais brevemente possível. • Se interrompidas as compressões, leva-se 1 minuto de RCP para restabelecer a pressão de perfusão coronariana e tecidual prévia à interrupção. • Maneira de se otimizar: manter as compressões durante a recarga do desfibrilador, pausando apenas no momento do choque. Na ausência de via aérea avançada: • 30 compressões para cada 2 ventilações. • Ventilações assíncronas com as compressões: 1 ventilação a cada 6 segundos. Após estabelecimento de via aérea avançada: • Obrigatoriamente compressões continuas e simultâneas às ventilações, que devem ser feitas a cada 6 segundos. Indicações formais ao uso de dispositivos de compressão mecânica: • Pouca disponibilidade de profissionais • RCP associada a hipotermia • RCP prolongada • RCP durante transporte • RCPna sala de angiografia • RCP durante preparo para RCP extracorpórea (ECPR). Desfibrilação: Na fibrilação ventricular: há excitação desorganizada de alta frequência, resultando em contração desorganizada das fibras miocárdicas e falha do coração em bombear o sangue. Principais causas de FV: falta de fluxo sanguíneo adequado para o músculo cardíaco ou danos no músculo devido a isquemia, cardiomiopatia, doenças da aorta, toxicidade de drogas e sepse. Objetivo da desfibrilação elétrica: terminar a fibrilação e restaurar o ritmo sincronizado em todo o miocárdio a partir de um foco sinusal. Técnica: No APH, a desfibrilação é realizada por desfibrilador externo automático (DEA), que analisa o ritmo automaticamente e indica se 5 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P o choque é necessário sem a necessidade de interpretação de ritmo pelo operador. No intra-hospitalar, os desfibriladores manuais ou semiautomáticos podem ser monofásicos ou bifásicos. Nos bifásicos, a energia necessária para se desfibrilar com sucesso é menor, diminuindo a chance de disfunção miocárdica pós-choque. No início da ressuscitação de um pct em PCR, o ritmo deve ser checado e, na presença de ritmo chocável (FV ou TVsp), a desfibrilação deve ser realizada o mais precocemente possível – compressões torácicas devem ser mantidas até o DEA ser instalado e estar pronto para o choque. O ritmo AESP pode ser observado após uma desfibrilação bem-sucedida; assim, mesmo se um ritmo organizado se apresentar no monitor, é necessário manutenção da RCP por mais um ciclo. Posicionamento das pás: • Posição anteroapical: uma pá no ápice cardíaco e outra pá em região infraclavicular direita – posição de escolha para pct em posição supina. • Posição anteroposterior: uma pá na região paraesternal esquerda e outra na região infraescapular esquerda – posição sugerida em pct em posição prona. • Posição posteroapical: uma pá na região precordial e outra na região infraescapular esquerda. Precauções: • Verificar se não há ninguém em contato com o paciente no momento do choque – a corrente usada para desfibrilação pode causar FV em outro indivíduo. • Secar o paciente se estiver molhado. • Pct nunca deve ser desfibrilado em superfície condutora de eletricidade. • Recomenda-se: interromper a ventilação, o fornecimento de oxigênio e retirar todos os objetos metálicos e patchs de medicações do paciente para prevenir queimaduras e incêndios. • Realizar tricotomia em pct com grande quantidade de pelos – garantir adequado contato entre pás e pele. • Garantir que o gel condutor de uma pá se mantenha a mais de 5cm de distância da outra pá. • Em pct com marcapasso manter pelo menos 12,5 cm de distancia entre as pás e o dispositivo. Soco precordial: • Golpe com uma das mãos na região esquerda da metade inferior do esterno. • Pode funcionar na assistolia – gera 4-8J de energia pelo estiramento muscular e ativação dos canais iônicos. • A AHA é contrária ao uso de soco precordial de rotina. Vias aéreas e ventilação: Abertura da via aérea: É necessário realizar primeiramente manobras que possam abrir a via aérea de maneira adequada. O simples ato de abrir via aérea pode ser suficiente para o retorno da respiração espontânea. Se trauma: é recomendado realizar a manobra Jaw thrust (elevação da mandíbula) – permite a abertura da via aérea mantendo a cervical estável em posição neutra. 6 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P Se não houver trauma, pode ser realizada a manobra Head tilt-chin lift (elevação do queixo e extensão da cabeça). Obstrução de via aérea por corpo estranho (OVACE): Pct em PCR ou com tosse ineficaz, a avaliação da cavidade oral pode identificar a presença de secreções ou de corpo estranho. Pct alerta e consciente: • Tapas nas costas • Compressões abdominais • Extração manual de corpos estranhos visíveis • Não realizar varredura às cegas com o dedo na boca do pct • Profissional qualificado pode utilizar uma pinça Magill para retirar um corpo estranho não visível. • Não é recomendado o uso rotineiro de dispositivos de desobstrução das vias aéreas baseados em aspiração. Pct com OVACE inconsciente: • Compressões torácicas iniciadas imediatamente. Técnicas de ventilação: Durante a RCP, de forma síncrona (em paciente sem via aérea avançada) devem ser entregues 2 ventilações (por 1 segundo cada) a cada 30 compressões, com volume de 500- 600 mL (6-7 mL/kg) e maior FiO2 possível. De forma assíncrona (em paciente com via aérea avançada ou em RCP realizada por times de alta performance), devem ser entregues 1 ventilação (por 1 segundo) a cada 6 segundos com volume de 500 mL (cerca de 1/3 do volume do AMBU) e maior FiO2 possível. Ventilação boca a boca/boca a máscara: Realizada apenas por profissionais treinados e dispostos. Para realizar: • Colocar-se lateralmente a vítima • Abrir via aérea com a manobra de head tilt-chin lift • Ocluir a cavidade nasal com o polegar e o indicador em movimento de pinça para prevenir escape de ar. • Após inspiração profunda, colocar os lábios sobre os lábios da vítima selando qualquer escape de ar e expirar vagarosamente. • Retirar os lábios da vítima e permitir a expiração passiva do paciente. Dispositivos de proteção facial podem ser utilizados. É necessário se colocar atras do paciente e selar a máscara englobando nariz e boca. Com o indicador e o polegar forma-se um C sob a máscara, e com o restante dos dedos abaixo da mandíbula forma-se um E, acoplando a máscara no rosto. 7 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P Ventilação por bolsa-válvula-máscara (BVM): A BVM permite melhor ventilação e oxigenação da vítima – existe a possibilidade de ofertar oxigênio por fonte externa. Para realizar: • Colocar-se atras da vítima • Com o indicador e o polegar forma-se um C sob a máscara, e com o restante dos dedos abaixo da mandíbula forma-se um E, acoplando a máscara ao rosto. • Pressionar a bolsa vagarosamente e permitir o retorno passivo à posição neutra inicial. Outra técnica é a the 2 thumbs down – para quando há 2 socorristas disponíveis para via aérea: consiste em usar a região tenar das mãos para pressionar a máscara, sobrando 4 dedos para manejo da mandíbula. Essa técnica permite a realização do chin lift e do jaw thrust enquanto se realiza a ventilação. Ventilação mecânica: O guideline interino da AHA para pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19 autoriza que, em caso de PCR em pacientes já intubados, a ventilação mecânica com filtro HEPA pode ser mantida, mesmo durante as desfibrilações com ajustes do ventilador. AULA: Parada cardiorrespiratória: • Definição: cessação súbita da função mecânica cardíaca como consequente colapso hemodinâmico. • Situação extrema de emergência médica • Rápido reconhecimento da PCR • Início imediato das manobras de reanimação • Determinantes de desfecho Treinamento de equipe, conhecimento do equipamento. Diferença entre BLS e ACLS: suporte avançado pode ser intra ou extra. Equipes fazem a diferença, mas não é o que diferencia – o que diferencia é uso de drogas, monitorização. BLS pode ser feito em qualquer lugar. DEA – pode ser usado por qualquer pessoa. Epidemiologia: 8 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P Quantas pessoas tem PCR e o que acontece? Mundo: • 8 milhões de pessoas vítimas de PCR • Metade delas < 65 anos • 70% PCREH – maioria chocáveis (FV ou TVsp). • 30% PCRIH – maioria não chocáveis (AESP). Apesar dos avanços recentes, menos de 40% dos adultos recebem RCP iniciada por leigos e menos de 12% têm um DEA aplicado antesda chegada do SME. Sobrevivência depois da PCREH está no mesmo nível desde 2012. Cadeia sobrevivência – AHA 2020 Cuidados pós PCR: temperatura, controle de dano, vigilância neurológica – UTI. Recuperação Prognóstico: O que prediz o prognóstico do paciente? • Preservação da função do SNC • Dependência da eficácia da corrente de sobrevivência. • RCP imediata = triplica as chances de sobrevivência a uma TV. • FV sem atendimento por 5 minutos = deteriora para assistolia. • Um minuto de ritmo chocável sem desfibrilação diminui 10% as chances de sobrevivência. • Após 12 minutos – chance de RCE 0 a 5%. Midriática, acidose metabólica Abordagem inicial: Segurança da cena: • Fogo • Motoristas perigosos • Fios elétricos • Trânsito • Armas • Condições ambientais • Sangue Resposta → respiração → pulso Não tem resposta - Samu 192 bombeiros 193 Resposta - avaliação: Senhor! – chame e bata vigorosamente Indique alguém (precisamente) para ligar para o SAMU e peça para trazer um DEA. Respiração e pulso • Avaliação simultânea • 5 a 10 segundos • Elevação do tórax • Pulso carotídeo – Central Pulso: • Avaliação de pulso femoral ou carotídeo = central • Para profissionais de saúde • AHA • Resposta – irresponsiva • Respiração – não respira, gasping • Pulso – presente Parada respiratória – ventilação de resgate a cada 5-6 segundos, checar pulso a cada 2 minutos. Pneumotórax causa parada respiratória – qual o mecanismo? • Resposta – irresponsiva • Respiração – não respira, gasping • Pulso - ausente PCR – RCP de alta qualidade até chegada do DEA. Sequência SBV: 9 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P C- checar pulso A – abrir via aérea B – respiração D – desfibrilação Compressões torácicas: • Posicionamento correto • Mãos entrelaçadas • Região hipotênar da mão dominante • Cotovelos estendidos formando ângulo de 90° com o plano horizontal. Compressões torácicas: • Depressão torácica 5-6 cm • Permitir retorno do tórax à posição inicial • Frequência 100 a 120 compressões minuto • Troca do profissional a cada 2 min • Ritmo regular e minimamente interrompidos Pressão de perfusão coronariana • Principal marcador de perfusão e sobrevida • PPC > 25mmHg – RCE • PPC < 15 mmHg – nenhum sobreviveu Perfusão durante compressões torácicas: • A mais perfeita RCP gera no máximo 1/3 do débito cardíaco fisiológico. • Leva-se em torno de 1 min para alcançar a pressão de perfusão coronariana e tecidual quanto a RCP é interrompida. • Manter a RCP durante a recarga do desfibrilador. Via aérea: • Inclinação da cabeça para trás e elevação do queixo (manobra de Chin-Lift) • Anteriorização da mandíbula (manobra de Jaw-Thrust). 10 Laís Flauzino | Urgências Clínicas | 8°P Posição do cheirador Ventilações: Ritmo 30 compressões para 2 ventilações (30:2) Qual dispositivo de ventilação disponível? BVM / máscara de bolso. (bolsa, válvula máscara – AMBU®) Após estabelecimento de via aérea avançada: • Compressões torácicas contínuas • Ventilações a cada 6 segundos Posicionamento das mãos: Desfibrilação Qual objetivo? Terminar a fibrilação e restaurar o ritmo sincronizado em todo o miocárdio a partir de um foco sinusal. Quem pode usar o DEA? • Análise do ritmo automática e indicação do choque se necessário. • Sem necessidade de interpretação do ritmo pelo operador. • Deve ser realizado o mais precoce possível. • Manter compressões até instalação do DEA e estar pronto para o choque. Posicionamento das pás anteroapical - é a mais indicada, mas se houver contraindicação, tem o desenho nelas Se tiver marcapasso – utilizar a posição anteroposterior. Se estiver tórax molhado – tem que secar. Se tiver muito pelo – fazer tricotomia Precauções – desfibrilação Analisando o ritmo Não toque no paciente Choque indicado Eu me afasto, todos se afastam Algoritmo de emergência associada a opioide para profissionais da saúde:
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