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HEMODINAMICA E RADIOTERAPIA

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• Convencional ou 2D 
• Parâmetros ósseos como base para definir o 
campo de tratamento. 
• CT/Simulador ou 3D 
• Todos os parâmetros para definir o campo de 
tratamento. 
• LOCALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DO VOLUME A SER 
TRATADO; 
• LOCALIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS Á SEREM POUPADOS;
 
• DEFINIÇÃO DA TÉCNICA EMPREGADA (ENERGIA DO 
FEIXE, DISTÂNCIA FONTE-RECEPTOR); 
• DEFINIÇÃO DOS ACESSÓRIOS ADEQUADOS Á 
LOCALIZAÇÃO E IMOBILIZAÇÃO DO PACIENTE. 
• IMAGENS ADQUIRIDAS PASSAM POR PÓS-
PROCESSAMENTO; 
• RECONSTRUÇÃO DAS IMAGENS - FORMAÇÃO DE 
UM PACIENTE VIRTUAL EM 3D; 
• DEFINIÇÃO DO ISOCENTRO DE TRATAMENTO;
• CAMPOS DE IRRADIAÇÃO;ÓRGÃOS Á SEREM 
PROTEGIDOS. 
Equipamento de radiodiagnóstico, equipado ou não com 
radioscopia, no qual parâmetros ósseos é a base na 
definição de campos de tratamento. Possui características e 
movimentação de todas as suas estruturas em 
correspondência com às unidades de teleterapia.
Mesa de tratamento: 
estrutura plana fixada em 
base especial que possui 
capacidade de movimentação 
súpero-inferior, látero-lateral, 
crânio-caudal e oblíqua, esta 
última segundo a rotação de 
sua base.
Gantry: é o braço do aparelho: 
nele está fixados o cabeçote, na parte superior, e na parte 
inferior o intensificador de imagens. Possui movimentação 
súpero-inferior para definição da distância de tratamento 
Focus Axis Distance (FAD) ou Distância Foco-Eixo (DFE), 
que usualmente é de 80 ou 100 cm para os equipamentos 
mais utilizados.
Cabeçote: 
localizado na extensão do gantry, é 
onde está localizada a ampola de raios-
x e representa a fonte de radiação da 
unidade de tratamento. Nessa estrutura 
é fixada a bandeja ou os aplicadores de 
tratamento. Também abriga os 
colimadores de feixe.
Colimadores: 
São estruturas que atenuam o feixe de radiação e estão 
antepostas a ele de forma a colimar a radiação emitida. São 
denominados blades nos equipamentos mais novos e 
permitem, através da diminuição da radiação espalhada, um 
otimização na qualidade da imagem radiográfica ou 
radioscópica. Outra estrutura abrigada pelo cabeçote são os 
wires, fios metálicos dispostos paralelamente cuja projeção 
da sua sombra através do campo luminoso determina a 
borda do campo de radiação.
Bandeja: 
estrutura localizada na saída do feixe, anexa ao cabeçote, 
que serve para suporte de proteções. Estas devem ser 
padronizadas por unidade de tratamento já que as 
distâncias podem variar.
Comando: 
são estações de controle do equipamento. Normalmente 
estão dispostos em duas estruturas: A primeira é um 
comando central localizado em área radioprotegida. O outro 
comando é portátil e está atrelado à mesa de simulação, 
onde todos os recursos de mobilização também estão 
disponíveis. 
Laser: 
equipamento fundamental para qualidade; 
determina o isocentro de tratamento. Serve 
tanto como referência de posicionamento como 
parâmetro para o tratamento.
Intensificador de imagens: 
localizado oposto à ampola de raios-x, tem 
como função captar a radiação emitida e 
produzir imagens correspondentes, 
visualizadas em monitor específico.
Equipamento de radiodiagnóstico utilizado para 
planejamento de radioterapia. Conceitualmente qualquer 
tomógrafo computadorizado pode ser utilizado com este fim 
desde que seja compatível com um software de 
planejamento de radioterapia. Recomenda-se, contudo que 
equipamentos do tipo helicoidal sejam preferencialmente 
utilizados, já que o tempo de aquisição de imagens é muito 
menor e problemas de mobilização e posicionamento são 
minimizados.
Acessórios padronizados permitem segurança no 
tratamento pela garantia da imobilização, conforto para 
o paciente e agilidade no posicionamento pelo técnico, 
imprimindo qualidade à radioterapia no dia-a-dia. 
Muitos desses acessórios são padronizados, mas 
permitem configurações personalizadas para cada 
paciente. A seguir serão analisados alguns desses 
acessórios:
A mobilização em radioterapia evoluiu muito após a criação das 
máscaras termoplásticas, viabilizando um posicionamento 
personalizado, rápido e seguro dos pacientes. Esse processo 
demora de 2 a 3 minutos.
São bases com conformações variadas que permitem mobilizar a 
extensão da coluna cervical de acordo com a proposta do 
tratamento. 
É uma mesa de suporte para tratamento radioterápico da mama. 
Consiste em uma prancha apoiada em base anexa que permite 
angulação da paciente, além de ser apoio para suportes onde se 
repousa o braço a ser elevado de acordo com o posicionamento 
usual para o tratamento.
Nos casos de tratamento em decúbito ventral, os pacientes com 
abdômen em avental têm sua mobilização comprometida. Nesses 
casos, pode-se lançar mão deste acessório que consiste em uma 
mesa com orifício central para acomodar o abdome do paciente e 
assim impedir o movimento pendular.
O posicionamento desses pacientes é 
dificultoso, pois eles também não 
conseguem ficar sentados por muito 
tempo, além de ter sua cifose torácica 
acentuada na posição sentada. Um 
recurso para solucionar este problema 
é a utilização desse acessório que 
consiste em uma cadeira com o 
encosto vazado, suporte para cabeça e 
braços, capaz de sustentar esse tipo de 
paciente.
Na q u e l e s ca s o s e m q u e a 
irradiação dos testículos não é 
indicada e que a proteção dos 
m e s m o s n ã o i m p l i c a e m 
comprometimento da técnica 
proposta de tratamento de 
estruturas adjacentes, pode-se 
lançar mão deste acessório. Os 
protetores testiculares são um 
i nvó l u c ro d e c h u m b o q u e 
e nv o l v e e p ro t e g e m e s s a 
estrutura anatômica.
 O travesseiro para decúbito ventral é um suporte com a 
base vazada onde o paciente acomoda sua face, além de ter 
inclinada sua porção inferior para acomodar o contorno do 
tórax.
Esses acessórios são lentes de chumbo revestidas de cerâmica, 
que são posicionadas sobre a córnea do paciente para 
proteção do cristalino e diminuição dos riscos de catarata.
Acessório para estabelecer o posicionamento em pacientes de 
cabeça e pescoço onde a abordagem com campos látero-laterais 
sobre região cervical é otimizada com a retirada dos ombros do 
campo de tratamento. 
Esse acessório consiste em um jogo de placas de polímero, com 
densidade semelhante à do corpo humano, com diferentes 
espessuras, ideal para o uso em superfícies planas.
• Bolus são materiais utilizados para aumentar a dose na 
superfície de entrada de um campo ou para compensar 
uma falta de tecido. Para um material poder ser usado 
como bolus, ele precisa possuir algumas características 
próprias, tais como: interagir com radiações ionizantes 
de forma similar aos tecidos e ser maleável a ponto de 
possibilitar sua moldagem ao contorno do paciente.
• Obs: Esses bólus são feitos de cera de abelha e 
modelados para cada paciente. 
O tratamento da região do tórax e do abdome superior quando 
necessita de campos laterais ou oblíquos implica na necessidade 
de elevação dos membros superiores. Essa posição é muito 
incômoda e compromete a imobilização, pois o paciente fica sem 
apoio. Esse acessório é um suporte para que o paciente segure e 
se mantenha na posição de forma mais confortável.
O suporte pélvico tem a mesma proposta das máscaras 
termoplásticas e é feito de material semelhante, só que mais 
rígido. Esse acessório tem indicação nos tratamento pélvicos de 
maneira geral, mas especialmente nos de próstata.
Consiste em um recipiente cheio de partículas de polímero 
sintético que assume os contornos do paciente ao ser 
retirado o ar de seu interior. 
• Para confeccioná-lo, misturam-se dois líquidos que 
formam uma solução viscosa, a qual é colocada dentro 
de um saco plástico. 
• Posiciona-se, então, o paciente sobre esse saco plástico 
e se aguarda alguns minutos. Essa solução se expande, 
aumentando seu volume e adquirindo o tamanho 
suficiente para modelar a forma do paciente. 
• Após essa expansão, a mistura endurece, formando, 
pois, o molde do paciente a ser utilizado em seuposicionamento diário durante todo o tratamento. 
Auxilia na imobilização da pelve. São estruturas de espuma 
encapadas que, posicionadas sob os joelhos, mantêm a posição da 
pelve, e garantem o posicionamento planejado.
O posicionamento de pacientes para tratamento radioterápico de 
crânio e neuro-eixo deve ser personalizado. Pode-se utilizar a 
combinação de alfa cradle, com esse suporte padronizado para o 
posicionamento em questão. Consiste em uma base para apoio do 
queixo e da testa, anexada a um suporte para fixação da máscara 
termoplástica.
Blocos: 
Mesmo com o advento dos colimadores multifolhas, ainda 
recorremos muito aos blocos individuais para colimação de 
campos, produzindo campos irregulares de formatos 
variados.
• Chumbo
• Cerrobend: O cerrobend ® é uma liga metálica composta por 
bismuto (50%), chumbo (26,7%), estanho (13,3%) e cádmio 
(10%) 
• Cadinho • Cortador de isopor
• Essa máquina funciona da seguinte maneira: a) Na haste 
metálica vertical, estão presos um fio fino, também 
metálico, ligado à corrente elétrica, e uma ponteira. b) 
Quando a corrente elétrica passa pelo fio, ela o aquece. 
c) No filme que está sobre o negatoscópio, vai-se 
dirigindo a ponteira sobre o desenho do bloco desejado. 
d) O fio aquecido vai cortando facilmente o isopor, 
conforme a divergência do feixe. e) Assim, está pronto o 
molde de isopor a ser preenchido com o cerrobend ® .
• O termo braquiterapia foi primeiramente sugerido por Forsell, 
em 1931, para irradiação a curta distância.(introduzida no local)
• A braquiterapia constitui uma forma de tratamento que utiliza 
fontes radioativas, em contato direto com o tumor, sendo 
indicada em cerca de 10% dos pacientes que se submetem à 
radioterapia.
• Sendo indicada rotineiramente no tratamento das neoplasias do 
colo e do corpo uterino, da cabeça e pescoço, da região perineal 
e dos tecidos moles.
Tratamento em que consiste na colocação de fonte radioativa 
junto ao tumor, objetivando elevar esta dose no volume tumoral e 
minimizando a dose nos tecidos vizinhos sadios.
• Alta dose ao tumor 
(pequeno volume) X 
baixa dose aos tecidos 
circunjacentes;
• Curta duração do 
tratamento.
• Não uniformidade da dose 
desde que a radiação é muito 
mais intensa perto da fonte, 
embora usando muitas fontes 
ajuda fazer a dose mais 
uniforme;
• Radioproteção necessária aos 
profissionais envolvidos.
• As fontes radioativas podem ser introduzidas em uma cavidade 
corporal (intracavitária), dispostas sobre uma superfície tumoral 
( intraluminal) ou implantadas na int imidade do tumor 
(intersticial).
• Os implantes podem ser temporários ou permanentes. 
Na braquiterapia, o tratamento é dividido em:
• Alta taxa de dose
• Baixa taxa de dose
Na braquiterapia com alta dose, o material radioativo permanece 
por poucos minutos no interior do organismo, tempo suficiente para 
liberação da dose ideal de radiação (já pré-calculada).
Quando se utiliza baixa taxa de dose, a fonte de radiação deve ser 
mantida no interior do corpo do paciente durante um período mais 
prolongado, geralmente por implante permanente.
1. Manual pura: o material é colocado diretamente no tecido alvo.
2. Pré-loading: os aplicadores que conterão as fontes radioativas, 
serão carregados manualmente e momentos antes da inserção no 
paciente.
3. Afterloading (pós-carga) manual: cateteres ou aplicadores são 
colocados, e então o material é inserido nesses guias, manualmente
4. Remote afterloading (pós-carga por controle remoto): cateteres 
são colocados e então o material é inserido mecanicamente na 
aplicação.
• Braquiterapia oftálmica (retinoblastoma) – É colocada uma placa 
de metal semelhante a uma lente de contato com implantes de 
sementes radioativas (rutênio ou iodo) na parede do globo ocular 
junto ao tumor, evitando expor os tecidos do olho e da face à 
radiação, preservando a função visual, se possível, e também a 
estética local.
• Braquiterapia intracavitária (tumores ginecológicos) – O 
radioisótopo é introduzido através de um aplicador no interior do 
útero. 
• Braquiterapia intersticial permanente – Indicada no tratamento 
dos tumores de próstata. As sementes radioativas são implantadas 
no interior da próstata através d e agulhas introduzidas pelo 
períneo, direcionadas por USG ou radioscopia. 
• Braquiterapia endoluminal – Indicada nos casos em que o tumor 
obstrui ou se projeta para o interior de órgãos como brônquios, 
esôfago e vias biliares. As sementes radioativas são introduzidas 
através de um cateter colocado por endoscopia.
• Braquiterapia intersticial temporária – Indicada no tratamento 
de tumores de cabeça e pescoço e de membros superiores 
e inferiores; o material é introduzido na área tratada por 
meio de tubos plásticos (cateteres) fixados durante a 
cirurgia.
• Braquiterapia por molde de superfície – Indicada no tratamento 
de tumores superficiais, mais comuns da pele ou mucosa, É 
utilizada uma placa com implantes de sementes radioativas
• Atualmente os radioisótopos mais utilizados são: o Césio-137, o 
Irídio-192 e o Cobalto-60, para uso temporário, o Ouro-198 e o 
Iodo-125, para uso permanente.
• Este material é manufaturado sob a forma de tubos, agulhas, fios 
(cateteres) ou sementes.
• O material radioativo é lacrado numa cápsula com invólucro 
metálico, normalmente titânio, e em geral, possui um marcador 
radiopaco em seu interior. 
• Todas as fontes são lacradas, com exceção do Irídio-192, que é 
fabricado em forma de fios, cortado na medida necessária à 
aplicação. 
Radionuclídeo
Energia dos fótons (MeV)
Meia-vida
Média Máx.
Cobalto-60 (60Co) 1,25 1,33 5,27 anos
Césio-137 (137Cs) 0,662 0,662 30,0 anos
Irídio-192 (192Ir) 0,37 0,61 74 dias
Iodo-125 (125I) 0,028 0,035 60 dias
Paládio-103 (103Pd) 0,021 0,023 17,0 dias
Ouro -198 (198Au) 0,42 0,68 2,7 dias
Radium -226 (226Ra) ~1 2,4 1600 anos
Radionuclídeos utilizados na Braquiterapia
• Primeira fonte utilizada e muita experiência foi adquirida em seu 
uso. 
• Esse radioisótopo está em desuso, tendo em vista que libera gás 
radônio, extremamente nocivo à saúde.
• Possui algumas desvantagens principalmente no que se refere à 
radiação de seus subprodutos. 
• O rádio decai em radônio-222, um gás emissor de particular alfa 
com curta meia-vida, que decai em outros emissores de partículas 
alfa.
• Atualmente, é a fonte mais utilizada. 
• Emite tanto partículas beta quanto raios gama de 662 keV. 
• Comercialmente, é apresentada da forma de tubos para 
aplicadores ginecológicos, e sementes para implantes. 
• A vantagem do césio é a sua longa meia-vida, indicando que a 
fonte pode ser utilizada por muitos anos. Em geral, a indústria 
recomenda uma vida útil para as sementes, o que no caso do césio 
é de 10 anos.
• É normalmente utilizado em forma de fio, unindo 
flexibilidade e força, sendo classificado como fonte lacrada.
• A vantagem do fio é o fato de poder ser cortado do tamanho 
necessário para ser ajustado ao tumor.
• Uma forma alternativa do irídio-192 são as sementes 
colocadas em fitas de nylon. Essas fitas possuem 
geralmente 12 sementes com espaçamento do 1 cm entre si. 
• Cada semente é encapsulada em aço inoxidável, fazendo 
da fita uma fonte selada, que pode ser cortada no espaço 
entre as sementes, para adequar-se ao tamanho necessário. 
• O irídio-192 é usado em implantes mamários (na forma de 
fios), implantes de língua (na forma de pinos), e em vários 
tratamentos HDR intracavitários e intersticiais.
• Fontes de cobalto são as menos utilizadas.
• Era utilizado no formato de fio, porém parou de ser usado 
dessa forma, pois quebrava facilmente. 
• É utilizado em aplicadores oftalmológicos, com agulhas ou 
tubos, e em tratamentos HDR (grande alcance dinâmico) 
ginecológicos, na forma de grânulos.
• Utilizado em implantes permanentes por causa da sua curta 
meia-vida. 
• O ouro é utilizado normalmente na forma de grãos 
cilíndricos ou sementes, com 0,8 mm de diâmetro e 2,5 mm 
de comprimento.• Além de implantes permanentes, como os de próstata, ele 
também pode ser utilizado em pequenas áreas, como a 
língua, onde implantes com agulha podem ser bastante 
desconfortáveis.
• A baixa energia dos fótons do iodo-125 assegurada pela 
superfície das sementes, permite que o paciente se mova 
durante o tratamento, podendo ter uma vida normal fora do 
hospital.
• O encapsulamento do paládio-103 é similar ao de iodo-125, 
e as fontes podem ser usadas em implantes permanentes 
para tratar tumores de rápido crescimento na próstata.
• É efetuado um exame clínico abrangente para compreender 
as características do tumor e analisar a respectiva relação 
com os tecidos e órgãos circundantes, através de: 
• Radiografia; 
• Ecografia; 
• Tomografia axial computorizada (TAC);
• Ressonância magnética (RM). 
• Criar uma visualização em 3D do tumor e dos tecidos 
circundantes.
Desenvolver um plano da melhor distribuição possível das 
fontes de radiação: 
• Para saber como os portadores da fonte (aplicadores), 
ut i l izados para fornecer a radiação ao local de 
tratamento, devem ser colocados e posicionados, que 
normalmente são agulhas ou cateteres de plástico. 
• O tipo específico de aplicador utilizado irá depender do 
tipo de cancro a tratar e das características do tumor a 
atingir.
Este planejamento inicial ajuda a assegurar que durante o 
tratamento se evitam os ‘pontos frios’ e os ‘pontos quentes’, 
pois podem resultar respectivamente na falha do tratamento 
ou em efeitos secundários.
• As imagens do doente com os aplicadores in situ são importadas 
para um software de planejamento do tratamento e o doente é 
encaminhado para o tratamento numa sala resguardada específica. 
• O software de planejamento do tratamento permite a tradução de 
múltiplas imagens 2D do local de tratamento num ‘doente virtual’ em 
3D, dentro do qual é possível definir a posição dos aplicadores. 
• As relações espaciais entre os aplicadores, o local de tratamento e os 
tecidos saudáveis circundantes dentro deste ‘doente virtual’.
• Após os aplicadores estarem corretamente posicionados no 
doente, são ligados a uma máquina ‘afterloader’.(pós carga)
• O plano de tratamento é enviado ao afterloader, que 
controla então o fornecimento das fontes ao longo dos tubos 
orientadores para as posições pré-especificadas dentro do 
aplicador. 
• Após conclusão do fornecimento das fontes radioativas, os 
aplicadores são cuidadosamente retirados do corpo. 
• Garante a consistência entre a dose clínica prescrita e a 
dose administrada ao paciente, levando em consideração o 
volume de interesse. O CQ permite a detecção e correção 
oportuna de erros que inviabilizariam um tratamento.
• Devem ser realizados testes diariamente pela manhã e a 
cada troca da fonte radioativa (em média a cada três meses) 
quando a fonte for o Ir 192.
• Um programa de Garantia de Qualidade(GQ) na 
braquiterapia por HDR consiste de verificações realizadas 
periodicamente. Para tal, é necessária a monitoração 
sistemática de medidas e de procedimentos, visando à 
qualidade e cuidados apropriados aos pacientes.
• O CQ aplicado ao equipamento de HDR é composto por 
vários tipos de testes, que devem ser realizados 
periodicamente em todo o equipamento, avaliando seus 
desempenhos
• Para se implementar um programa adequado de GQ, os 
recursos financeiros e uma administração eficiente são 
imprescindíveis para se ter os equipamentos e materiais 
necessários, além de um grupo adequadamente capacitado. 
• É necessário que todos os serviços de braquiterapia 
implementem os tipos de testes de CQ básicos e 
indispensáveis para seu equipamento, garantindo, desse 
modo, um tratamento adequado a seus pacientes e 
segurança ao pessoal técnico envolvido.
Existem três fatores a serem considerados na radioproteção:
• Tempo
• Distância
• Blindagem
• Tempo:
O pós carregamento reduz a dose do pessoal 
envolvido. O planejamento do tratamento e do 
manuseio das fontes radioativas é essencial para 
minimizar o tempo de exposição e otimizar o 
processo. A enfermagem e os visitantes devem ser 
informados do tempo que podem ficar perto do 
paciente.
• Distância: 
As fontes não devem nunca ser preparadas com as 
mãos, mas sim seguras com pinças longas ou 
instrumentos semelhantes. Ficar o mais longe 
possível e realizar as tarefas rapidamente. Não olhar 
diretamente para as fontes, mas sim através de 
espelhos e manusear atrás de blindagens.
• Blindagem: 
– As fontes devem ficar sempre atrás da blindagem, seja de 
tijolos de chumbo ou dentro de recipientes de transporte; 
as únicas exceções, são no momento da introdução e 
quando estiverem dentro do paciente. 
– Para a segurança dos pacientes e do público em geral, a 
taxa de dose fora do quarto do paciente de braquiterapia 
deve estar em níveis aceitáveis nas áreas onde o público 
tem acesso. A fim de se alcançar estes níveis, será 
necessário, na maioria das vezes, a blindagem das 
paredes do quarto de tratamento ou deixar os quartos 
adjacentes vazios (ou somente com outros pacientes de 
braquiterapia).
Trata-se de um método em que se punciona ou disseca uma 
veia ou artéria periférica e se introduz um tubo fino e flexível 
chamado catéter até aos grandes vasos e o coração, cujo fim 
é analisar dados fisiológicos, funcionais e anatômico
Procedimento invasivo que auxilia na obtenção de dados 
adicionais contribuindo para um diagnóstico exato e indicação 
do tratamento mais adequado. 
Um exame de raio-x das artérias e veias que serve para 
diagnost icar bloqueios e outros problemas de vasos 
sanguíneos; usa um cateter para entrar no vaso sanguíneo e 
um agente de contraste para tornar a veia ou artéria visível 
nos raios-x.
Abre vasos sanguíneos estreitos ou bloqueados através de 
um pequeno balão inserido e inflado dentro do vaso. É usada 
por radiologistas intervencionistas para desbloquear artérias 
ou veias obstruídas ou com diminuição de calibre em qualquer 
lugar do corpo.
Se utiliza de um cateter ou um stent (pequeno tubo de malha 
metálica) para abrir ductos bloqueados e permitir que a bile 
seja drenada do fígado para o intestino.
Inserção de um tubo abaixo da pele e dentro dos vasos 
sanguíneos para que o paciente possa receber medicamentos 
ou nutrientes diretamente na corrente sanguínea ou para que 
o sangue possa ser retirado.
Aplicação de agentes anti-cancerígenos diretamente no tumor, 
freqüentemente utilizada para tratamentos de câncer do 
sistema endócrino, inclusive melanomas e câncer de fígado, 
com o objetivo de administrar menor quantidade do 
medicamento com maior contato com o tumor, minimizando os 
efeitos colaterais que a quimioterapia desencadeia.
Aplicação de agentes coagulantes (espirais, partículas 
plásticas, gel, espuma) diretamente sobre uma área que esteja 
com sangramento ou para bloquear o fluxo sanguíneo para 
uma área problemática, como aneurismas, tumores (uterino 
fibróide - mioma uterino) e má formações vasculares.
Usa um cateter para abrir as tubas de falópio bloqueadas, sem 
cirurgia, um tratamento para a infertilidade.
Tubo para alimentação inserido no estômago de pacientes incapazes 
de se alimentarem suficientemente pela boca.
Uso de angioplastia ou trombólise para abrir enxertos de 
hemodiálise, que tratam problemas dos rins.
Um tubo pequeno e flexível feito de plástico ou malha metálica, 
usado para tratar uma variedade de condições clínicas - 
conter vasos sanguíneos obstruídos ou outros caminhos que 
tenham sido estreitados ou bloqueados por tumores ou 
obstruções.
Stent recoberto com material sintético com a finalidade de 
tratar aneurismas, rupturas de vasos sangüíneos, bem como 
para refazer o trajeto da bile para o intestino, isolando 
eventuais tumores. Muito utilizado em tratamento de 
aneurisma de aorta abdominal.
Método utilizado para disolver coágulos sangüíneo injetando 
medicamentos específicos para eliminar os trombos. Como 
exemplos pode-se citar o tratamento do acidentecerebral 
(derrame cerebral por falta de fluxo sanguíneo no cérebro); 
tratamento da embolia de pulmão; tratamento da oclusão das 
artérias.
Utilizado para tratamento de pacientes com varizes de esôfago por 
cirrose de fígado devido a hipertensão portal; aonde o radiologista cria 
uma comunicação entre as duas veias (veia hepática e veia porta), 
desviando o sangue "represado "e diminuindo o calibre das varizes.
Procedimento pelo qual se "oclue"o aneurisma por meio de 
microcaracteres e molas de platina ("coils") sem que haja 
necessidade de cirurgia.
Procedimento indicado para tratamento de Dor Crônica 
por fratura ou pinçamento dos ossos da coluna vertebral. São 
ocasionados por Osteoporose, Tumores e Hemangioma. O 
tratamento é realizado com anestesia local e consiste na 
injeção de um cimento ósseo para reconstruir o osso.
1. As nossas células necessitam de:
 Oxigênio;
 Nutrientes;
 Eliminar Dióxido de Carbono;
 Entre outros.
2. O nosso organismo realiza as 
trocas de substâncias com o meio 
extracelular através de um sistema 
baseado na circulação de um 
fluído:
 SANGUE
É um sistema fechado constituído por:
; órgão propulsor;
; a s s e g u ra m a 
distribuição do sangue.
; tecido líquido viscoso que 
assegura o equilíbrio fundamental 
entre os vários sistemas do corpo 
humano.
É constituído por:
 ( ± 5 5 % ) ; s u b s t â n c i a 
intercelular líquida.
 C ou 
(±45%); 
células em suspensão.
• Eritrócitos (hemácias ou glóbulos vermelhos)
Características Funções
• Leucócitos (glóbulos brancos)
• Plaquetas (trombocitos)
• Plasma
• Os elementos figurados do sangue têm vida curta;
• São renovados constantemente;
• A sua produção é realizada na medula óssea através da maturação 
de diferentes células sanguíneas.
1. Processo designado de hematopoiese.
• Os leucócitos são produzidos ao nível dos órgãos linfoides. 
1. Baço; Fígado e Gânglios linfáticos.
• Transporte de O2;
• Transporte de nutrientes;
• Transporte de produtos de excreção;
• Transporte de hormonas;
• Defesa do organismo;
• Coagulação;
• Regulação da temperatura corporal.
O coração e o sistema circulatório 
(também chamado de sistema 
cardiovascular ) compõem a rede que 
fornece sangue para os tecidos do 
corpo. A cada batimento cardíaco, o 
sangue é enviado por todo o nosso 
corpo, levando oxigênio e nutrientes 
para todas as nossas células.
O coração juntamente com uma 
extensa rede de vasos sanguíneos 
é o responsável pela circulação 
do sangue no organismo. O 
coração recebe dos pulmões 
sangue rico em O2 e distribui aos 
tecidos de todo o corpo e quando 
o sangue que sai dos tecidos, rico 
em CO2, volta para os pulmões, o 
sangue venoso passa primeiro 
pelo coração
O coração tem 
quatro câmaras que 
são fechadas por 
paredes grossas e 
musculosas
LA = Átrio Esquerdo
LV = Ventrículo Esquerdo
RA = Átrio Direito
RV = Ventrículo Direito
O septo divide o coração em 
dois lados: direito e esquerdo.
A válvula tricúspide separa o 
átrio direito do ventrículo, 
enquanto que o átrio esquerdo 
está separado do ventrículo 
esquerdo pela válvula mitral.
Septo
A circulação do sangue que sai 
dos pulmões em direção ao 
coração e quando sai do coração 
em direção aos pulmões é 
chamada de circulação pulmonar.
A circulação do sangue que sai do 
coração para irrigar os tecidos do 
organismo e que dos tecidos 
volta para o coração é chamada 
de circulação sistêmica.
Artérias são vasos elásticos 
adaptados a transportar o 
sangue para fora do coração
em relativa alta pressão de 
bombeamento
O sangue nas artérias é rico em 
oxigênio, com exceção da artéria 
pulmonar, que leva o sangue
para os pulmões para ser 
oxigenado
Veias são responsáveis ​​pelo 
retorno do sangue ao coração 
após o sangue e as células do 
corpo trocarem gases, nutrientes 
e resíduos. As veias transportam 
o sangue rico em gás carbônico.
A pressão do sangue nas veias é 
menor que a pressão exercida na 
artéria.
Capilares são os pontos de
troca entre o sangue e os tecidos 
circundantes.
A extensa rede de capilares é 
estimada entre 50.000 e 60.000 
quilômetros de comprimento.
A arteriosclerose, termo genérico 
para espessamento e 
endurecimento da parede arterial, 
é a principal causa de morte no 
mundo ocidental.
Infelizmente, o Primeiro sinal da 
arteriosclerose pode ser a morte. 
Melhor que tratar é evitar o 
aparecimento da doença
Colesterol
Existe dois tipos de colesterol 
HDL e LDL:
o HDL ajuda a remover o 
colesterol das paredes arteriais e 
tem a função de levar o colesterol 
das células para o fígado.
• A ARTERIOSCLEROSE PODE CAUSAR DANOS A ÓRGÃOS 
IMPORTANTES OU ATÉ MESMO LEVAR A MORTE. 
• TEM INÍCIO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA, MAS SUA 
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA GERALMENTE OCORRE NO ADULTO.
• DIABETES;
• TAXAS ELEVAS DE COLESTEROL;
• ANTECEDENTE FAMILIAR PRÓXIMO COM HISTÓRICO DE 
INFARTO DO MIOCÁRDIO;
• OBESIDADE;
• HIPERTENSÃO;
• ESTRESSE;
• SEDENTARISMO;
• HÁBITOS ALIMENTARES INADEQUADOS
A REDUÇÃO DO FLUXO CORONÁRIO EM GRAUS VARIÁVEIS SE 
MANIFESTA CLINICAMENTE SOB DIFERENTES FORMAS:
1. OS ASSINTOMÁTICOS;
2. ANGINA ESTÁVEL QUE SE EXARCEBA EM MOMENTOS DE ESFORÇO 
FÍSICO;
3. AS SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS;
4. INFARTO DO MIOCÁRDIO;
5. MORTE SÚBITA.
A fluoroscopia proporciona uma imagem em movimento, em 
tempo real, permitindo sua aplicação em exames nos quais se deseja 
obter imagens dinâmicas de estruturas e funções do organismo com 
o auxílio de meios de contraste à base de iodo ou bário. A imagem 
gerada pela fonte de raios X é formada em uma tela fluorescente de 
entrada de um intensificador de imagem, que converte a imagem 
dos raios X do paciente em uma imagem luminosa. A intensidade da 
luz é diretamente proporcional à intensidade de raios X, e portanto a 
imagem é fiel. 
vA compreensão das características físicas dos sistemas de imagem 
fluoroscópicos é importante para realizar os exames de maneira 
eficiente e segura e para definir condutas de otimização dos 
procedimentos. Além do mais é fundamental para interpretar 
corretamente os testes de controle de qualidade realizados pelo 
físico médico do serviço. A figura mostra um esquema dos 
principais componentes de um equipamento fluoroscópico 
utilizado em radiologia intervencionista.
vO aparelho é ligado em um CAE- controle automático de exposição 
ou controle automático de brilho.
Em fluoroscopia, são usados dois modos para fornecer energia ao tubo 
de raios X: 
Exposição contínua: o gerador provê uma corrente do tubo contínua.
Exposição pulsada: Enquanto a fluoroscopia pulsada é acionada.
As imagens são adquiridas em taxa de 30 fotogramas por segundos,sendo 
33 milissegundos por imagem.
No modo pulsada,são produzidos pulsos de radiação curtos e 
intensos,sendo possível controlar sua altura,largura e frequência.
Mudando a taxa de 30 pulsos/s em 7,5 pulsos/s, uma redução de dose de 
75% pode ser alcançada facilmente.
Um sistema fluoroscópico digital é mais comumente configurado 
como um sistema convencional (tubo, mesa, intensificador, sistema 
de vídeo) no qual o sinal de vídeo analógico é convertido e 
armazenado na forma de dados digitalizados. 
A aquisição digital de dados permite a aplicação de diversas técnicas 
de processamento de imagem, como congelamento da última 
imagem,assim como a realização de diversas medições de tamanhos 
de vasos sanguíneos, volumes, etc. 
Alternativamente, a digitalização pode ser realizada com dispositivos 
denominados dispositivos de acoplamento de carga (CCD), ou por 
captura direta dos raios X com um detector do tipo flat panel34.
A preparação para o exame é simples: deve ser mantido um 
jejum de no mínimo oito horas. 
Nesse tempo, o paciente não deve fumar nem mascar nenhum 
tipo de goma e suspender os remédios eventualmente em uso.
 Como o meio de contraste usado (sulfato de bário) “prende o 
intestino”, o paciente deve acrescentar bastante fibras a sua 
alimentação, após o exame. O mamão também é aconselhável, 
no pós-exame e nos diasseguintes, assim como uma 
abundante ingestão de líquidos (em média 3 litros diários).
A exposição aos raios X numa fluoroscopia é baixa, quando 
comparada com uma radiografia convencional, mas os níveis de 
exposição dos pacientes podem se tornar altos em virtude da maior 
duração do exame. O tempo total de fluoroscopia é, pois, um dos 
fatores importantes da exposição dos pacientes a essa técnica. O 
exame deve ser evitado em pacientes grávidas ou com suspeita 
de gravidez porque a exposição à radiação durante a gestação pode 
levar a defeitos congênitos do feto. Se for usado contraste, há o risco 
de reação alérgica a ele. Pacientes que saibam ser alérgicos ou 
sensíveis ao iodo, marisco ou látex devem informar previamente esta 
condição ao médico. Também devem informar ao médico se 
sofrerem de qualquer doença específica como, por 
exemplo, insuficiência ou outros problemas renais.
• Caracterização do equipamento de raios X;
• Avaliação da qualidade da imagem;
• Dosimetria de pacientes;
• Dosimetria de profissionais.

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