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Na aula anterior, estudamos as teorias da aprendizagem que podem auxiliar o fazer educativo do professor, mas essa atuação difere em função do grupo com o qual o docente está lidando. Esse profissional precisa entender que ensinar adultos não é o mesmo que educar crianças. Afinal, quando o público- alvo da educação é diverso, modifica-se, também, o contexto de aprendizagem, os interesses e a abordagem de ensino e, consequentemente, o posicionamento didático do educador. Nesta aula, trataremos exatamente deste assunto: o conceito de andragogia, ou seja, a especificidade da orientação educacional de adultos. Explicar a andragogia e suas possibilidades no planejamento do Ensino Superior. Você sabe qual é a importância do conceito de andragogia na educação? O vídeo a seguir, com o Professor Paulo Campos, aborda um pouco o assunto. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Observe que essa noção trata da mudança de abordagem no ensino, pois retira o foco do professor para enfatizar a figura do estudante. Isso significa que o conteúdo deve ser trabalhado a partir das necessidades e experiências individuais ou do grupo de alunos, a fim de que os objetivos propostos no programa de estudos sejam alcançados. Mas é preciso entender que ensinar adultos não é o mesmo que educar crianças. Afinal, o adulto é um sujeito que desempenha várias funções na sociedade e que possui conhecimentos acumulados durante sua trajetória de vida e de trabalho. Esses saberes de que partilha precisam ser levados em consideração durante a fase de aprendizado! Na perspectiva andragógica, o professor age como um facilitador do conhecimento ou um consultor de informações. Para isso, ele precisa se preparar antecipadamente e escolher, de forma conveniente, os procedimentos com os quais trabalhará em sala de aula. Planejamento e Avaliação do Ensino Superior Aula 3: Organização do trabalho docente Introdução Objetivos Andragogia: a arte de educar adultos Uma boa dica é utilizar a metodologia de processo que se vale de procedimentos e recursos para auxiliar os estudantes no aprendizado e no desenvolvimento de competências. De acordo com esse modelo, para que a aprendizagem aconteça, é importante: 1 - Estabelecer um clima afetivo e favorável à educação 2 - Criar uma margem de negociação no planejamento didático 3 - Diagnosticar suas necesidades 4 - Formular objetivos para cada conteúdo 5 - Trocar e conduzir experiências com técnicas e materiais adequados a cada grupo 6 - Avaliar seus resultados a partir de diagnósticos contínuos De acordo com Santos (2010, p. 21): Se o processo de ensino e aprendizagem não acontece da mesma maneira com ambos os grupos, consequentemente, a postura do professor universitário também tem de ser diferente! Vejamos quais são as recomendações de tal filosofia nesse sentido... Para saber mais sobre o assunto, leia o texto Andragogia: aprendendo a ensinar adultos. [../docs/ArtigoAndragogia.pdf] O modelo andragógico baseia-se no pensamento de que a aprendizagem dos adultos acontece através da ação. Vejamos quais são suas hipóteses a respeito desses sujeitos: Como você pôde perceber, o foco da andragogia são os interesses de vida dos adultos e suas motivações para aprender. Logo, não se enfatiza o modelo de educação que simplesmente transmite informações. Ao contrário, o escopo de ação docente se amplia. Atenção! Aprenda mais Hipóteses da andragogia Os adultos precisam saber o motivo pelo qual devem aprender antes de se comprometerem com o conteúdo e a aprendizagem.. 1. Necessidade de saber Os adultos devem ser encarados como sujeitos sociais capazes de se autogerirem. 2.Conceito de si A vontade de aprender está relacionada à utilidade e à aplicabilidade do conhecimento às situações da vida. 3.Vontade de aprender A aprendizagem tem de ser encarada como resolução de problemas e tarefas da vida social cotidiana. 4.Orientação da aprendizagem Os adultos detêm um conjunto substancial de experiências que os distinguem das crianças. Por isso, a experiência tem valor e autoridade nos processos de aprendizado. 5.Papel da experiência A motivação é extrínseca, mas, principalmente, intrínseca. 6. Motivação https://stecine.azureedge.net/webaula/pos.estacio/ATU090/docs/ArtigoAndragogia.pdf Aprender para os adultos significa resolver problemas, articular experiências de vida com a aplicação do conhecimento adquirido. Esses processos precisam estar ancorados na discussão ética sobre o estar no mundo e agir sobre ele. Mas isso vai depender dos estágios de aprendizagem em que a pessoa se encontra. Vamos conhecer cada um deles? Kolb (1984) estuda a aprendizagem de adultos e afirma que todo processo de conhecimento desse grupo se sustenta na experiência trazida por eles para a sala de aula. Por isso, o autor estabelece o círculo de aprendizagem, que se desenha sobre quatro pilares: Figura 1 - Círculo de aprendizagem Fonte: Christina Morillo/ Pexels. Para Kolb (1984), os estágios mencionados estão relacionados ao estilo de aprendizagem de cada pessoa. Veja como o autor organizou esse pensamento: Uma pessoa com estilo acomodador tem a tendência de apresentar os estágios da experiência concreta (SENTIR) e da experimentação ativa (FAZER). Em outras palavras, podemos dizer que esse indivíduo prefere fazer tudo de forma imediata e prática. Círculo da aprendizagem As experiências concretas fornecem base para observações e reflexões. Essas observações e reflexões são assimiladas e trabalhadas intelectualmente, alcançando um nível cognitivo superior e formando os conceitos abstratos. Os conceitos abstratos produzem novas ações. As novas ações podem ser testadas através da articulação com a realidade e, finalmente, criar novas experiências. Fazer Sentir ⇒ Acomodador Pensar ⇒ Convergente https://stecine.azureedge.net/webaula/pos.estacio/ATU090/aula3/img/fig1.jpg O estilo convergente une o PENSAR e o FAZER. Portanto, podemos dizer que pessoas que se enquadram nesse modelo gostam de utilizar um método ou de seguir um processo definido. Trata-se daqueles sujeitos chamados de metódicos. Já estudantes que se encaixam no estilo divergente se valem muito das ações de OBSERVAR e de SENTIR. Por isso, esses indivíduos idealizam possibilidades e tentam criar alternativas de aprendizagem. A imaginação é o ponto principal desse grupo. Enquanto o sujeito divergente observa e sente, o assimilador OBSERVA e PENSA. Trata-se do indivíduo téorico: aquela pessoa que gosta de refletir sobre tudo, de saber o porquê dos fatos e os fundamentos daquilo que aprende. E você? Em que estilo de aprendizagem se enquadra? Agora que você já entendeu quais são as características da andragogia e sua importância para a educação, precisamos pensar em como o professor universitário deve se organizar para lidar com o ensino de adultos. O princípio de sua atuação está no PLANEJAMENTO! O planejamento didático é uma tarefa que prevê: As atividades docentes; Os objetivos propostos; A metodologia; O diagnóstico; A revisão contínua dos objetivos e das metodologias. Trata-se de um meio para se programar as ações educativas que facilita o aprendizado dos estudantes. Se não há planejamento e plano didático, certamente, o fazer do professor cairá no improviso, na repetição e na reprodução de conteúdo. Por isso, é recomendável que o planejamento seja um processo de reflexão, organização e coordenação da prática docente, que articule a atividade acadêmica às problemáticas do contexto social. Longe de ser um exercício fácil, o ato de planejar se constitui como uma atividade complexa que exige várias competências do educador. Vejamos, a seguir, quais são as habilidades necessárias ao profissional docente no momento da elaboração de seu planejamento. Andragogia De acordo com Knowles (1980), trata-se da arte e da ciência de orientar o aprendizado dos adultos. Axiológica Valor predominante em determinada sociedade. Competências do educador Entre as competências que se exige do educador na fasede elaboração do planejamento didático, estão as: Técnicas; Conceituais; Metodológicas; Afetivas etc. Extrínseca A motivação extrínseca diz respeito à promoção profissional, a melhores salários etc. Intrínseca Observar Sentir ⇒ Divergente Pensar ⇒ Assimilador Planejamento didático Notas A motivação intrínseca diz respeito à autoestima, à satisfação profissional, à qualidade de vida etc. Planejamento Vasconcelos (2008, p. 28) define planejamento como uma: “[...] construção-transformação de representações, uma mediação teórico-metodológica para a ação, que, em função de tal mediação, passa a ser consciente e intencional”. Sugerimos, também, a leitura dos seguintes textos: Estilos de aprendizagem: em busca das diferenças individuais; [../docs/estilos_de_aprendizagem.pdf] Um teste com a proposta brasileira para o “inventário de estilos de aprendizagem” de David Kolb. [../docs/148.pdf] Há muito tempo, o professor universitário não é visto mais como apenas o profissional que detém o conhecimento técnico. Ao contrário, a cada ano, são exigidas habilidades didáticas do docente no Ensino Superior. É muito importante saber o que se ensina. No entanto, mais relevante ainda é saber COMO ensinar. Assista ao vídeo ao lado em que Celso Vasconcellos, Doutor em Educação, fala sobre os aspectos que devemos considerar na gestão de sala de aula: Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Como vimos, para que possamos alinhar as habilidades técnicas e didáticas, é necessário que, durante a elaboração do planejamento, façamos uma crítica à prática pedagógica e a entendamos com base nas dimensões teleológica, sociológica, política, epistemológica e andragógica. Em outras palavras, o professor precisa: Conhecer a serventia do que ensina; Saber em que contexto social atua; Identificar quais são as consequências desse ato; Verificar como o conhecimento de sua área de estudo está incluído no mundo; Entender como funciona o ensino para adultos. Todos esses procedimentos são necessários para um fazer didático eficaz! Mas não podemos falar sobre o ato de planejar sem antes apontar quais são os tipos de planejamento. Antes de darmos continuidade a nosso estudo, precisamos estabelecer a seguinte diferenciação: Ação intelectual (O QUE fazer) Aprenda mais Eficácia do fazer didático Tipos de planejamento Planejamento Plano https://stecine.azureedge.net/webaula/pos.estacio/ATU090/docs/estilos_de_aprendizagem.pdf https://stecine.azureedge.net/webaula/pos.estacio/ATU090/docs/148.pdf Atividade prática (COMO fazer) Veja, agora, quais são os tipos de planejamento: Aquele que versa sobre as decisões educacionais no conjunto do desenvolvimento geral do país. A elaboração desse tipo de planejamento requer a proposição de objetivos a longo prazo que definam uma política da educação. Ele é realizado pelo governo federal através do Plano Nacional de Educação (PNE) e da legislação vigente. Planejamento educacional Aquele que estabelece os objetivos acadêmicos educacionais a partir daqueles expressos nas orientações curriculares oficiais. Mas a universidade não deve simplesmente executar o que é determinado pelos órgãos do governo. Antes disso, as instituições universitárias precisam fazer uma leitura social para interpretar as demandas vigentes e adaptar os currículos, de modo a atender as necessidades de seus estudantes. Planejamento curricular Aquele que tem como preocupação principal responder as seguintes questões em termos de ensino: Para quê? Para quem? O quê? Seu objetivo central é definir fins, conceber visões globalizantes e de eficácia. Trata--se de um plano que serve para situações de crise, em que a proposta é de transformação – em médio ou longo prazo E você? Conhece o PPP de seu curso? Planejamento Político Pedagógico (PPP) Aquele que representa o desdobramento do planejamento de currículo. Seu propósito é demonstrar, em termos operacionais, o que o professor fará na sala de aula, de modo que os alunos consigam atingir os objetivos acadêmicos educacionais propostos. O planejamento de ensino deverá conter: Objetivo geral; Ementa da disciplina; Objetivos específicos estabelecidos a partir dos educacionais; Conhecimentos a serem adquiridos pelos alunos no sentido determinado pelos objetivos; Estratégias metodológicas que expressem os procedimentos de ensino e os recursos utilizados para orientar e promover as atividades a serem realizadas; Procedimentos de avaliação que possibilitem a verificação, a qualificação e a apreciação dos objetivos propostos. Como todos os outros atos humanos, o ato de planejar implica a tomada de decisão com base em algumas escolhas. Por isso, o planejamento de ensino ampara-se nas dimensões axiológica, filosófica e política. Planejamento de ensino Como vimos anteriormente, o planejamento é a atividade mental, enquanto o plano é a atividade escrita, a previsão prática sobre o planejamento. Dessa forma, o plano de ensino deve conter os seguintes itens: Identificação com... Nome do departamento; Nome da atividade de ensino; Curso(s) ofertados; Pré-requisitos por curso; Etapa aconselhada no curso; Corpo docente; Regulamento ou plano de atividades; Créditos e carga horária; Objetivos; Conteúdo programático na forma de unidades ou sequências; Metodologia; Cronograma de atividades; Experiências de aprendizagem; Critérios de avaliação; Bibliografia básica. Plano de ensino Como vimos anteriormente, o planejamento didático configura-se como uma ferramenta teórico-metodológica para que o professor possa intervir na realidade do aluno. Dentro dessa discussão, são estabelecidas três dimensões: A realidade - onde estamos; Os fins - onde queremos chegar ou o que desejamos alcançar; A mediação - como alcançaremos o que planejamos. Isso significa que, quando planejamos e aplicamos nosso plano em sala de aula, temos uma intenção subjacente a nossa ação educativa. Para que esse objetivo se concretize mais facilmente, é necessário que tal plano tenha as seguintes características: Coerência e unidade – conexão entre objetivos e meios; Continuidade e sequência – integração entre atividades; Flexibilidade – ajuste e adaptação; Objetividade e funcionalidade – análise das condições da realidade; A partir dele, o docente estabelece seu plano de aula, no qual fará a interligação dos objetivos ao conteúdo proposto no plano de ensino e à vivência de sua turma. Este é o momento de o professor articular os objetivos do planejamento curricular e do PPP à organização de suas aulas. Por isso, o plano de aula corresponde ao nível de maior detalhamento e objetividade do processo de planejamento didático. Sua finalidade é prever os conteúdos e as atividades de cada aula. Esse plano é composto, então, pelos seguintes itens: Conteúdo e tema; Objetivos; Estratégias didático-metodológicas; Nas reflexões sobre o planejamento e o plano de aula, o docente precisa ter sempre em mente algumas perguntas que o remeta diretamente a suas ações. Os objetivos correspondem aos propósitos da ação didática e devem ser expressos através de verbos no infinitivo que contemplem comportamentos, habilidades, atitudes e competências esperadas dos alunos. Eles se dividem em: Geral - amplo e de longo prazo Específicos - ações mais rapidamente observadas pelo professor. Indicar a finalidade do conteúdo a ser trabalhado junto aos alunos em um plano de aula significa apontar a intenção da ação didática do professor. Logo, este item abrange os conceitos e temas que serão desenvolvidos durante determinada disciplina. É recomendável que essa finalidade esteja articulada com os objetivos da aula, a fim de que o docente possa atingi-los de maneira interdisciplinar. As estratégias didático-metodológicas contemplam os processos subjacentes à prática docente e os objetos concretos de ensino, ou seja, as abordagens psicológicas da aprendizagem, bem como as atividades que serão empregadas para a execução dos dois primeiros itens do planejamento. Os recursos didáticos podem ser classificadosem: Naturais – água, plantas; Pedagógicos – quadro, slide, maquetes; Tecnológicos – computador, internet, rádio; Culturais – biblioteca pública, museus, exposições, visitas técnicas. Plano de aula O que ensinar? = Objetivos Para que ensinar? = Finalidade do Conteúdo Como ensinar? = Estratégias didático-metodológicas Com o que ensinar? = Recursos Planejamento = ferramenta de ensino Precisão e clareza – redação clara, sem dupla interpretação. Além disso, quando organizamos a prática docente junto a adultos, devemos levar em conta alguns aspectos indispensáveis, tais como o fato de que: A aprendizagem precisa ser focada no estudante e em sua autogestão; Eles só aprenderão o que realmente têm de saber ou o que julgam necessário aplicar em sua vida diária; Sua experiência de vida é rica fonte de aprendizagem; A metodologia de ensino voltada para esse grupo deve-se basear em discussões e na solução de problemas em conjunto. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atenção! Exercícios de fixação Questão 1 A atuação docente no Ensino Superior não pode dispensar concepções teóricas da aprendizagem em seu planejamento e na elaboração de atividades. Analisando essa atuação, podemos destacar os seguintes elementos que articulam o fazer didático: a) Currículo e atividade b) Plano e ação docente c) Currículo e planejamento d) Planejamento e atividade e) Planejamento e pensamento teórico Questão 2 São finalidades do planejamento didático docente: I. Prever e superar prováveis dificuldades no processo de ensino e aprendizagem. II. Evitar a repetição mecânica das aulas. III. Produzir informações estratégicas com o objetivo de contribuir para a tomada de decisões por parte dos gestores. Entre os itens anteriores, está(ão) CORRETO(S): a) I e II b) Somente I c) II e III d) I e III e) Somente II Questão 3 A andragogia prega que: I. O currículo do curso deve ser estabelecido. II. O aprendizado é factível e aplicável. III. A mediação didática precisa levar à busca de soluções e desafiar o aluno. Entre os itens anteriores, está(ão) CORRETO(S): a) I e II Nesta aula: Conhecemos a andragogia e seus princípios para a educação de adultos; Percebemos que ensinar adultos é diferente de educar crianças, porque ambos têm interesses distintos; Entendemos que podemos lançar mão de vários recursos e de várias metodologias pedagógicas junto a adultos, mas sem desconsiderar as especificidades do ensino universitário; Refletimos sobre o planejamento, o estabelecimento prévio de seus objetivos e da finalidade do conteúdo, bem como sua fundamentação política, axiológica e didática. Na próxima aula, você estudará os seguintes assuntos: Os processos e componentes da ação didática em sala de aula. CANÁRIO, R. Educação de adultos: um campo e uma problemática. Lisboa: Educa, 1999. KNOWLES, M. S. The modern practice of adult education, from pedagogo to andragogo. United States: Cambridge, 1980. KOLB, D. Experiential learning: experience as the source of learning and development. New Jersey: Prentice-Hall Inc., 1984. KOLB, D.; RUBIN, I. M.; MCINTYRE, J. M. Psicologia organizacional: uma abordagem vivencial. Tradução de Edi G. Oliveira. São Paulo: Atlas, 1978. MELO, A. DE; URBANETZ, S. T. Organização e estratégias pedagógicas. Curitiba: IBPEX, 2009. OSORIO, A. Educação permanente e educação de adultos. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, 2003. VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2009. b) Somente I c) II e III d) I e III e) Somente II Questão 4 Na andragogia, a aprendizagem adquire uma particularidade focada no(a): a) Conhecimento, na reciprocidade e na troca de experiências vivenciadas. b) Eixo articulador, nas mudanças de atitude e no espaço de sala de aula. c) Relação vertical de aprendizagem, nos eixos articuladores e no professor. d) Aluno, na interpendência dos conteúdos e na autogestão da aprendizagem. e) Aplicação estrita e teórica do conhecimento, nas circunstâncias de planejamento e nas experiências do professor. Síntese Próxima aula Referências
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