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Prévia do material em texto

Curso
Política pública de 
transporte escolar
Caderno de estudos: Unidade VI
Presidência da República
Ministério da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Política pública de transporte escolar
Programa Nacional de Formação
Continuada a Distância nas Ações do FNDE
MEC / FNDE 
Brasília, 2022
Coordenação do projeto 
Carlos Alfredo Sitta Fortini (Assec/FNDE)
Djailson Dantas de Medeiros (CGAME/FNDE)
Design instrucional
Thais Maria Ribeiro
Elenita Rodrigues da Silva Luz
LabTIME/UFG
Revisão de texto
Lana Karla Duques Neves
Maysa Barreto Ornelas
LabTIME/UFG 
Projeto gráfico, 
diagramação e ilustrações
LabTIME/UFG
Conteudistas (FNDE, 2022)
Marcos Paulino Roriz Júnior
Nelle Cristina Guimarães Garcia
Willer Luciano Carvalho. 
Revisão e atualização de 
conteúdo (FNDE, 2022)
Nelle Cristina Guimarães Garcia
Esta publicação (unidades I a V) foi adaptada do material do curso de capacitação Transporte Escolar (FNDE, 2018), elaborado pelos 
seguintes autores: Beatriz Oliveira Leles de Faria, Bruno Fernandes Freire, João Paulo Batista de Sousa, João Paulo Souza Silva, Letícia 
Gonçalves Silva, Mariana Araújo Guimarães, Maurício Barbosa da Cruz, Paulo Henrique Cirino Araújo, Paulo Júnio Moura Rosa, Poliana 
de Sousa Leite e Willer Luciano Carvalho.
P712 Política pública de transporte escolar: Caderno de estudos / 
Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do 
FNDE. Assessoria de Educação Corporativa. - 1. ed Brasília: MEC, FNDE, 
2022. 
 
163 p.: il. color. – (Formação pela Escola) 
 
1. 1. Política educacional – Brasil. 2. Planejamento educacional - Brasil. I. 
Política pública de transporte escolar (Brasil). II. Programa Nacional de 
Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE. II. Fundo Nacional 
de Desenvolvimento da Educação (Brasil). III. Título. IV. Série.
CDU 37.014.5(81)
Unidade VI
O Sistema Eletrônico 
de Gestão do 
Transporte Escolar
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Sumário
Unidade VI – O Sistema Eletrônico de Gestão do Transporte Escolar 
6.1 O Centro Colaborador de Apoio ao Transporte Escolar (Cecate)
6.2 O Sistema Eletrônico de Gestão de Transporte Escolar (Sete) 
6.3 O Sete na prática
Ampliando seus horizontes
Referências
Glossário
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Introdução 
Nossas boas-vindas ao estudo do tema Sistema Eletrônico de Gestão de Transporte Escolar (Sete) na gestão dos programas 
de transporte escolar. Esperamos que, ao final do estudo, você compreenda o papel do Centro Colaborador de Apoio ao Transpor-
te Escolar/Cecate e a importância do Sete na gestão do transporte escolar.
6.1 O Centro Colaborador de Apoio ao Transporte Escolar (Cecate)
O FNDE ao longo dos anos vem investindo num conjunto de estratégias para fortalecer a gestão dos programas e ações educa-
cionais com execução descentralizada. No entanto, a insuficiência de pessoal para efetuar a contento os monitoramentos in loco 
dos programas, os estudos de conformidade que possibilitem o aprimoramento dos programas, as capacitações dos entes envol-
vidos nos programas, tem demonstrado uma fragilidade para o fortalecimento na gestão dos programas, o que levou à busca de 
uma nova estratégia para sanar essas dificuldades.
Uma das estratégias adotadas pelo FNDE foi a de instituir parcerias com Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), seguin-
do da experiência desenvolvida pelo modelo de parceria do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (Cecane), 
implementado pela Autarquia desde 2006, e que vem apresentando bons resultados. O Programa Nacional da Alimentação Esco-
lar (PNAE), pioneiro no estabelecimento de parcerias com as Ifes, conta atualmente com 17 Centros Colaboradores em Alimenta-
ção e Nutrição Escolar (Cecanes) abrangendo todas as regiões do País.
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Nesse sentido, o FNDE iniciou procedimento administrati-
vo para instituir o Centro Colaborador de Apoio ao Transporte 
Escolar (Cecate), sendo uma unidade de referência e apoio 
constituída para desenvolver ações e projetos no âmbito das 
Ações de Transporte Escolar, objetivando apoiar ações estrutu-
rantes para o gerenciamento da política pública de transporte 
escolar junto aos entes federados.
Dessa forma, foi publicado edital de convocação para habi-
litação de Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), com o 
objetivo de formar parcerias para apoio às ações de transporte 
escolar como Unidades Acadêmicas Especializadas (UAE) ou 
Centro Colaborador de Apoio ao Transporte Escolar (Cecate).
No primeiro edital, o FNDE definiu como áreas de interes-
se prioritário para as parcerias, sem que houvesse prejuízo de 
outras que poderiam ser incluídas, as seguintes:
Integração de políticas públicas de educação e infraestru-
tura de transportes.
Gestão de política pública de transporte escolar.
Monitoramento e avaliação do transporte escolar.
Controle social da política pública de transporte escolar.
Transporte escolar terrestre e/ou aquaviário.
Direito de acesso à educação com transporte adequado.
Conformidade dos veículos destinados ao transporte 
escolar.
Em 2017, firmou-se parceria com a Universidade Federal 
de Goiás (UFG) que abrigou o primeiro Centro Colaborador 
de Apoio ao Transporte Escolar (Cecate) do Brasil. Liderado 
pelo curso de Engenharia de Transporte da Faculdade de 
Ciências e Tecnologia, o Cecate/UFG visa a apoiar o FNDE no 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
A decisão pela articulação com as Instituições Federais de 
Ensino Superior (Ifes) deu-se pelo seu reconhecido conheci-
mento acadêmico e de pesquisa, e por possuírem um corpo 
técnico profissional qualificado, além de estarem presentes 
em todo o território nacional, integrando o Sistema Federal de 
Educação como unidade de ensino e extensão. O Sistema con-
ta com 38 Institutos Federais de ensino com mais de 661 uni-
dades vinculadas, 2 Centros Federais de Educação Tecnológica 
(Cefet), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), 
e 22 escolas técnicas vinculadas às universidades federais e ao 
Colégio Pedro II. O mapa a seguir demonstra essa amplitude 
de atuação no território brasileiro.
Fonte: Portal MEC.
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Módulo 4 – Caderno do Aluno – Aspectos Regulatórios do 
Transporte escolar.
Módulo 5 – Caderno do aluno – Gestão da frota.
Módulo 6 – Caderno do Aluno – Custo do TER.
Módulo 7 – Caderno do aluno – CACS.
Relatório de Atividades – Consolidação Resultado – Curso 
de Capacitação.
Relatório de Avaliação Nacional do Programa Caminho da 
Escola – Volume I.
Relatório de Avaliação Nacional do Programa Caminho da 
Escola – Volume II.
Relatório de Avaliação Nacional do PNATE – Volume III
Software Sete – Sistema Eletrônico de Gestão do 
Transporte Escolar.
Relatório de Engenharia do Software Sete.
Manual de Uso do Software Sete.
Para conhecer mais sobre os produtos elaborados pelo 
Cecate/UFG, acesse o portal do FNDE nos seguintes endereços:
Cartilhas e Avaliação Nacional do Programa Caminho da 
Escola Volume I e II
https://www.gov.br/fnde/pt-br/acesso-a-informacao/
acoes-e-programas/programas/caminho-da-escola/man-
uais-e-cartilhas
Material de apoio – Caderno do Aluno (apostila) e cartilhas
https://www.gov.br/fnde/pt-br/acesso-a-informacao/
acoes-e-programas/programas/pnate/manuais-e-materi-al-de-apoio
desenvolvimento de ações para melhoria do transporte esco-
lar. Formado por uma equipe multidisciplinar, o Centro possui 
diversas competências, tais como: análise de políticas públicas, 
cursos de capacitações, produção de ferramentas de software, 
entre outros. O lançamento oficial do Cecate/UFG ocorreu no 
dia 19 de junho de 2018, na sede do FNDE, em Brasília.
Por meio dessa parceria o Cecate/UFG produziu diversos 
produtos e ações os quais destacamos a seguir:
Cartilha – Gestão do Transporte Escolar.
Cartilha – Custo do Transporte Escolar.
Cartilha – Conhecendo o Programa Nacional de Apoio ao 
Transporte do Escolar e o Programa Caminho da Escola.
Cartilha – Como participar e aderir ao Programa Caminho 
da Escola.
Cartilha – Escolha de Veículos para o Transporte Escolar.
Cartilha – Manutenção dos Veículos do Transporte Escolar.
Cartilha – Uso adequado dos veículos escolares.
Cartilha – Prestação de Contas do PNATE e do Caminho da 
Escola.
Cartilha – Atividades dos CACS em relação à Gestão do 
Transporte Escolar.
Cartilha – Atividades do CACS em relação ao PNATE e ao 
Programa Caminho da Escola.
Módulo 1 – Caderno do Aluno – O Transporte Escolar Rural 
no Brasil.
Módulo 2 – Caderno do aluno – Conhecendo os Programas 
PNATE e Caminho da Escola.
Módulo 3 – Caderno do Aluno – Planejamento e Gestão 
da Operação do Transporte Escolar.
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Além desses produtos, em 2020, após a realização de vários estudos, o Cecate/UFG apresentou uma nova metodologia de 
cálculo de repasse do PNATE e vem realizando em parceria com algumas entidades executoras a aplicação do projeto piloto do 
Sete. Dando seguimento às ações previstas no projeto, o Centro está desenvolvendo novos módulos para o aprimoramento do 
Sete, realizando a divulgação do software nos municípios, desenvolvendo pesquisa quanto ao modelo de operação do Transporte 
Escolar e criando uma proposta de Rede de Pesquisa em Transporte Escolar. Veja, na figura a seguir, uma linha do tempo do 
Cecate/UFG.
HISTÓRICO CECATE - UFG
0100 02 03 04
Especificação dos ônibus escolares
Metodologia de cálculo de custo
Pesquisa de caracterização do transporte 
escolar
2005-2017
Criação do CECATE-UFG
2018
Nova formulação do cálculo de repasse 
do recurso do PNATE
2020
Elaboração/Aplicação de cursos de capacitação
Cartilhas
Avaliação do impacto dos programas do FNDE 
Software SETE
2019
Aplicação do piloto do SETE
Desenvolvimento de novos módulos do SETE
Avaliação do modelo operacional
2021-2024
Figura – Histórico do Cecate/UFG
Fonte: Cecate/UFG.
Sete – Sistema Eletrônico de Gestão do Transporte Escolar, manuais e relatórios
https://www.gov.br/fnde/pt-br/assuntos/sistemas/sete-sistema-eletronico-de-gestao-do-transporte-escolar
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6.2 O Sistema Eletrônico de Gestão de Transporte 
Escolar (SETE)
O Sistema Eletrônico de Gestão de Transporte Escolar 
(Sete) é um software de e-governança desenvolvido pelo 
Cecate/UFG, foi lançado em dezembro de 2020, pelo FNDE, 
com o objetivo de apoiar os estados e municípios na gestão 
do transporte escolar, considerando suas singularidades. Dis-
tribuído gratuitamente sob a licença de software livre MIT, 
que possibilita o compartilhamento e modificação do códi-
go do sistema por terceiros, ele foi projetado com o intuito 
de não depender de nenhum software proprietário. Dessa 
forma, é possível utilizá-lo sem ter de licenciar programas 
dependentes. Além disso, esse Sistema possui flexibilidade 
suficiente para operar sem internet e não necessita de muitos 
dados para a sua funcionalidade.
Agora você vai conhecer um pouco mais sobre o Sistema 
Eletrônico de Gestão do Transporte Escolar (Sete).
O desenvolvimento do Sete decorreu de uma série de 
motivos:
Carência na gestão do transporte escolar.
Ferramentas disponíveis no mercado com limitações para 
preenchimento.
Vários programas e sistemas para suprir a necessidade de 
gestão.
Alto custo de licenças de softwares.
Falta de controle dos dados.
Digitalização dos dados.
Falta de padronização.
O Sete conta com módulos para a gestão da frota, gestão 
dos fornecedores de insumos para o transporte escolar e, ain-
da, um módulo de roteirização e outro para emissão de rela-
tórios. Com os dados inseridos no Sistema, o software pode 
identificar gargalos no transporte local, aprimorar a seleção de 
rotas utilizadas e até apontar valores que possam ser utilizados 
como base em futuras licitações para a contratação de serviço 
terceirizado.
Além dos módulos que já existem, o Cecate/UFG está 
desenvolvendo novos módulos para aprimoramento do siste-
ma. Dentre esses módulos estão: o módulo de custos, que per-
mitirá que os gestores, a partir do cadastro de todos os gastos 
efetuados para a operação do transporte escolar, possam cal-
cular o custo desse serviço dentro do município, tanto o cus-
to por quilômetro no modo de transporte rodoviário, ou por 
horas no modo aquaviário, quanto o custo por aluno transpor-
tado; o módulo de otimização operacional, que possibilitará 
aos gestores identificar a melhor composição entre a tipologia 
veicular e o traçado das rotas, com a finalidade de reduzir o 
tempo de deslocamento no trajeto entre a casa dos alunos e 
as escolas e o custo do transporte escolar; o módulo de comu-
nicação com o FNDE, que possibilitará à Autarquia conhecer as 
principais informações relacionadas ao transporte escolar dos 
diferentes municípios brasileiros, permitindo um maior conhe-
cimento da realidade do setor e, com isso, o aprimoramento 
das políticas públicas.
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As ferramentas do Sete são fornecidas em diferentes modos, para que possam ser usadas por municípios e estados com reali-
dades distintas. Por exemplo, um município que possua menos dados, poderá apenas cadastrar informações a respeito das rotas 
existentes, como quilometragem e alunos atendidos. Já um município que tenha mais dados disponíveis, terá a possibilidade de 
desenhar o traçado das rotas em mapas, para melhor compreender os deslocamentos.
O software Sete é disponibilizado para múltiplas plataformas, conforme descrito na figura a seguir. A versão desktop está dis-
ponível para os sistemas operacionais Microsoft Windows, Mac OS X, e GNU/Linux; já o modo móvel atende às plataformas iOS e 
Android, podendo ser utilizado tanto on-line como off-line.
Sistema operacional Requisitos mínimos
Microsoft Windows Windows 7 ou superior
64 - bits
Intel Pentium 4 ou semelhante 
512 MB de RAM
Mac OS Mac OS 10.10 ou superior
64 - bits
Intel Pentium 4 ou semelhante 
512 MB de RAM
GNU/Linux UBUNTU 12.04, Fedora 21, Debian 8 ou superior
64 - bits
Intel Pentium 4 ou semelhante 
512 MB de RAM
Já o aplicativo móvel requer, no mínimo, os sistemas operacionais iOS 9.0 ou Android 4.1
Figura – Sistema operacional x requisitos mínimos
Fonte: Cecate/UFG/2021.
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É importante destacar que, por se tratar de software livre, o código fonte do projeto pode ser visualizado e baixado por meio 
do seguinte repositório:
Versão desktop: https://github.com/marcosroriz/sete 
Versão mobile: https://github.com/marcosroriz/sete-mobile
Você poderá realizar a instalação do software e acessar os materiais orientativos apresentados a seguir, clicando no endereço: 
https://www.gov.br/fnde/pt-br/assuntos/sistemas/sete-sistema-eletronico-de-gestao-do-transporte-escolar 
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Figura – Canal Youtube Cecate/UFG
Fonte: Cecate/UFG/2021.
1.
2.
Manual de Uso do Sistema Eletrônico de Gestão do Transporte Escolar (Sete)– tem como objetivo instruir os usuários do 
Sistema Eletrônico de Gestão do Transporte Escolar (Sete) de como realizar as principais ações de gestão no software. Além 
disso, apresenta uma seção sobre instalação e configuração do software.
Relatório de Engenharia do Sistema Eletrônico de Gestão do Transporte Escolar (Sete) – tem como objetivo a apresentação 
do projeto de engenharia de software do Sistema Eletrônico de Gestão do Transporte Escolar (Sete).
Além desses materiais, foram desenvolvidos, ainda, uma série de vídeos para auxiliar os usuários sobre como utilizar o Sete e 
suas funcionalidades. Para conhecê-los, basta acessar o canal do Cecate/UFG, https://www.youtube.com/channel/UCmAz2eg-
tpX4qgoikirIwi8w, no Youtube, conforme demonstrado na figura a seguir.
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Art. 24. A governança e utilização do transporte escolar pelo 
ente federado no âmbito do Programa Caminho da Escola 
serão monitoradas por meio do Sistema Eletrônico de Gestão 
de Transporte Escolar – Sete, disponibilizado em meio eletrôni-
co pelo FNDE.
§ 1º Os órgãos gestores do Programa nas redes de ensino esta-
duais, distrital e municipais deverão registrar e manter atuali-
zadas as informações referentes a alunos atendidos, escolas, 
motoristas, servidores, frotas, fornecedores e rotas no Sete.
§ 2º A prestação e manutenção de informações ao Sete é obri-
gatória para os órgãos participantes do Programa Caminho da 
Escola, conforme orientações a serem disponibilizadas pelo 
FNDE.
6.3 O Sete na prática 
Agora que você conheceu o histórico, os objetivos e a impor-
tância do Sete, conheça as suas principais funcionalidades.
Primeiros passos com o Sete
Ao iniciar o software, você se deparará com uma tela gráfi-
ca, na qual devem ser informadas as suas credenciais, confor-
me ilustrado na figura a seguir. Caso ainda não possua cadastro 
no Sistema, clique na aba REGISTRAR para realizar o cadastro e 
a configuração inicial. Nessa aba, informe seus dados pessoais 
Fique atento quanto ao registro no Sistema, pois ele visa a 
habilitar o município para a utilização do Sete, devendo ser rea-
lizado apenas um registro por município. Utilize, preferencial-
mente, um e-mail institucional para esse registro. O primeiro 
registro (acesso administrador) é validado manualmente pela 
equipe do Cecate/UFG, conforme ilustrado na figura a seguir.
Figura – Tela inicial do software
Fonte: Sete/2021.
como: nome, CPF, telefone, e-mail e senha. A senha deve pos-
suir, no mínimo, 6 caracteres. É válido lembrar que o Sistema 
está preparado para analisar os dados. Desta forma, caso 
esqueça algum dado ou registre em um formato diferente do 
esperado, você será informado sobre o que deve ser corrigi-
do. Por fim, para concluir a etapa inicial do cadastro, escolha o 
estado e o município em que se encontra.
Você, gestor, deve estar atento quanto a utilização do 
Sistema que se tornará de uso obrigatório para as unidades 
executoras que se utilizem dos recursos do PNATE. Conforme 
previsto no art. 24 da Resolução nº 1, de 20 de abril de 2021, do 
Programa Caminho da Escola, esse uso já é obrigatório para os 
participantes do Programa.
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Figura – Tela de registro
Fonte: Sete/2021.
Somente o primeiro registro de administrador precisa desse trâmite. A partir dessa liberação, o município poderá autorizar o 
uso para outros usuários (inclusive como administrador), de forma instantânea.
Após realizar a configuração inicial, você verá a tela de gestão do software, também conhecida como dashboard, conforme 
ilustrado na figura a seguir. Essa tela possui diversos elementos e pode ser dividida em duas partes: janela de controle, à esquerda, 
e janela de conteúdo, à direita.
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Figura – Tela de gestão do software
Fonte: Sete/2021.
Ao clicar em um dos atores do menu, abre-se um submenu com as ações a eles correspondentes. Para exemplificar isso, con-
sidere a figura a seguir: note que o submenu do Módulo Alunos possibilita realizar o cadastro, o gerenciamento, a importação, a 
visualização e a sugestão de rotas.
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Figura – Exemplo de itens dos módulos do software
Fonte: Sete/2021.
Para gerenciar os perfis dos diversos atores do transporte 
escolar (estudantes, escolas, motoristas etc.) é necessário que 
eles estejam descritos no Sistema. Desta forma, o cadastro é 
uma tarefa elementar no software, uma vez que se encontra 
presente em todos os atores. O cadastro de dados no Sistema 
segue um formato passo a passo, também conhecido como 
wizard. Decidiu-se quebrar o cadastro em diferentes etapas 
para possibilitar que os dados possam ser informados grada-
tivamente.
Para cada módulo, o Sete apresenta relatórios, que têm por 
objetivo sintetizar e apresentar as informações dos diversos 
atores. A figura a seguir, por exemplo, apresenta o menu dos 
relatórios possíveis de serem extraídos dos módulos.
Figura – Menu relatórios módulos
Fonte: Sete/2021.
Além disso, você pode gerar indicadores e gráficos automá-
ticos e exportar os dados do relatório para o formato de plani-
lha eletrônica e arquivos PDF, auxiliando na gestão e controle 
das ações relativas ao transporte escolar.
Para saber mais sobre o Sete, acesse: https://www.youtube.
com/watch?v=H92YBaWd16o&list=PL1DvWZNqAtqJCyA7_
mT4Aa7sEcjF994BV e participe da capacitação realizada pelo 
FNDE.
https://www.youtube.com/watch?v=H92YBaWd16o&list=PL1DvWZNqAtqJCyA7_mT4Aa7sEcjF994BV
https://www.youtube.com/watch?v=H92YBaWd16o&list=PL1DvWZNqAtqJCyA7_mT4Aa7sEcjF994BV
https://www.youtube.com/watch?v=H92YBaWd16o&list=PL1DvWZNqAtqJCyA7_mT4Aa7sEcjF994BV
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Unidade VI em síntese
Você conheceu o Centro Colaborador de Apoio ao Transporte Escolar (Cecate) e entendeu para que ele foi criado. Conheceu também 
o Sistema Eletrônico de Gestão do Transporte Escolar (Sete). Viu que o Sete foi desenvolvido pelo Cecate/UFG em parceria com o 
FNDE, com o intuito de apoiar os estados e municípios na gestão do transporte escolar considerando suas singularidades. Por fim, 
viu as principais funcionalidades do Sete e o quanto esse Sistema poderá ajudar ao seu município/estado na gestão do transporte 
escolar, buscando ofertar um serviço de qualidade aos estudantes beneficiados.
Esperamos que tenha gostado de aprender sobre o Sete e que possa aplicar seus conhecimentos em prol da gestão do 
transporte escolar. Bom trabalho!
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A leitura dos conteúdos deste curso não é, certamente, suficiente para resolver todos os desafios e dificuldades do transporte 
escolar em seu município ou estado. Entretanto, poderá auxiliá-lo a compreender as ações envolvidas nos programas, de forma a 
que você se sinta apto a acompanhar o planejamento e a execução do transporte escolar, com vistas à melhoria da educação em 
sua região.
Quanto maior clareza você tiver sobre essa política pública, mais efetiva poderá ser sua participação no planejamento, na execu-
ção e no acompanhamento dos programas de transporte escolar.
Daí o nosso convite para que você expanda seus horizontes, a começar com a leitura das publicações a seguir.
Referências
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BRASIL. Decreto nº 1.540: Anexo 1: Planilha para cálculo de tarifas/ Transporte Coletivo Intermunicipal de Passageiros/ Navegação 
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licitações e contratos da Administração Pública e dáoutras providências, Brasília, 1996.
BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Congresso Nacional, 
Brasília, DF, 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 23 de jan. 2018.
BRASIL. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Brasília, 1997.
BRASIL. Lei n° 10.880, de 09 de junho de 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE). Fundo 
Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, Brasília, DF, 2012. Disponível em: www.fnde.gov.br. Acesso em: 23 jan. 2018.
BRASIL. Lei n° 12.816, de 5 de junho de 2013. Dispõe, entre outros assuntos, sobre o apoio da União às redes públicas de educação 
básica na aquisição de veículos para o transporte escolar; e permite que os entes federados usem o registro de preços para a 
aquisição de bens e contratação de serviços em ações e projetos educacionais.
Ampliando seus horizontes 
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BRASIL. Decreto n° 6.768, de 10 de fevereiro de 2019. Disciplina o Programa Caminho da Escola.
BRASIL. Resolução n° 03, de 29 de abril de 2020. Estabelece os critérios para o apoio técnico e financeiro às redes públicas de 
educação básica dos estados, municípios e Distrito Federal, no âmbito do Plano de Ações Articuladas (PAR).
BRASIL. Resolução nº 01, de 20 de abril de 2021. Dispõe sobre o apoio técnico e financeiro na aquisição, utilização e monitoramento 
da gestão de veículos de transporte escolar no âmbito do Programa Caminho da Escola.
BRASIL. Resolução n° 277, de maio de 2008. Dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilização de retenção para o 
transporte de crianças em veículos. Disponível em: www.denatran.gov.br.
BRASIL. Ministério do Transporte/ Grupo de Estudos para Integração da Política do Transporte (MT/GEIPOT). Cálculo das Tarifas 
de Ônibus Urbanos: Instruções Práticas e Atualizadas. Brasília, 1996.
BUARQUE, Aurélio de H. F. Novo Dicionário Aurélio – Século XXI. São Paulo: Nova fronteira, 1997.
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ElisangelaPereiraLopes_noPW.pdf. 
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Disponível em: http://periodicos.unifacef.com.br/index.php/rea/article/view/160/16.
FEIJÓ, P. C. B. Transporte escolar: a obrigação do poder público municipal no desenvolvimento do programa. Aspectos 
jurídicos relevantes. Jus Navigandi, ano 11, n° 1259, Teresina. Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=9239.
FLATICON. Disponível em: https://www.flaticon.com/. 
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das Lanchas Escolares.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/ Ministério da Educação (FNDE/MEC). Especificações Técnicas Preliminares 
dos Ônibus Rurais Escolares (ORE).
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2007b). Produto 1 – Contextualização do Transporte Escolar. Universidade de Brasília (UnB), Brasília, 2007.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2007c). Projeto Transporte Escolar Rural – Ano 3 Volume I Contextualização Geral do Transporte Escolar Rural no Brasil e a 
Definição de sua Demanda. Universidade de Brasília (UnB), Brasília, 2007.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2007c). Projeto Transporte Escolar Rural – Ano 3 Volume II Caracterização da Demanda: Grupos Minoritários. Universidade 
de Brasília (UnB), Brasília, 2007.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2008a). Diagnóstico do Transporte Escolar Rural Volume I – Relatório Final. Universidade de Brasília (UnB), Brasília, 2008.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2008b). Formulação para Distribuição dos Recursos do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE). 
Universidade de Brasília (UnB), Brasília, 2007.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2008c). Manual de Planejamento do Transporte Escolar Rural. Universidade de Brasília (UnB), Brasília, 2008c.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2008d). Manual de Regulação do Transporte Escolar Rural. Universidade de Brasília (UnB), Brasília, 2008.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2008a). Metodologia para Estimativa do Custo por Aluno para o Transporte Escolar Rural no Modo Rodoviário. Universidade 
de Brasília (UnB), Brasília, 2008a.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2008b). Metodologia para Estimativa do Custo por Aluno para o Transporte Escolar Rural no Modo Rodoviário. Universidade 
de Brasília (UnB), Brasília, 2008b.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2008e). Metodologia para Estimativa do Custo por Aluno para o Transporte Escolar Rural no Modo Aquaviário. Universidade 
de Brasília (UnB), Brasília, 2008e.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2009). Pesquisa Ônibus Rural Escolar do Brasil. Universidade de Brasília (UnB), Brasília, 2009.
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Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes (FNDE/CEFTRU, 
2010). Pesquisa Bicicleta Escolar do Brasil. Universidade de Brasília (UnB), Brasília, 2010.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Universidade Federal do Tocantins (FNDE/UFT). Transporte Escolar Rural 
Aquaviário na Amazônia: desafios e perspectivas. Palmas: Editora Universidade Federal do Tocantins, 2011.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Universidade Federal do Tocantins (FNDE/UFT). Relatório do Custo do 
Transporte Escolar Rural no Brasil. Universidade Federal do Tocantins (UFT), Palmas, 2012.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Universidade de Brasília (FNDE/UNB). Relatório de Planejamento do 
Transporte Escolar Rural. Apêndice III: Manual sobre roteirização. Brasília, out. 2008.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Universidade de Brasília (FNDE/UNB). Relatório de Planejamento do 
Transporte Escolar Rural. Apêndice IV: Correlações da Matriz de Elementos de Planejamento X Elementos do Sistema de 
Transporte Escolar Rural. Brasília, out. 2008.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Universidade de Brasília (FNDE/UNB). Relatório de Planejamento do 
Transporte Escolar Rural. Texto para discussão n° 7: O Transporte Escolar nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. 
Brasília, out. 2008.
LOPES, E.P. Modelo Organizacional para o Transporte Escolar de Rural nos Estados e Municípios Brasileiros. Dissertação de 
Mestrado em Transportes, Publicação T.DM - 007A/2009, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, 
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LOPES, E. P.; CÂMARA, M. T.; MONTEIRO, T. Transporte Escolar como Instrumento de Viabilização do Acesso à Educação: o que 
estabelecem as leis? Elementos Mínimos para a Regulação do Transporte escolar, Universidade de Brasília (UNB), Brasília, 2008.
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MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custo. 8ª edição. São Paulo: Atlas, 2001.
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PINDYCK, R. S. e RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
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Secretaria de Estado da Educação. Plano de Transporte Escolar (PTE). Manual de Normas para Gestão do Transporte Escolar 
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Glossário 
Coeficiente: número que indica quantas vezes se deve multiplicar por outro. O que pode influenciar ou determinar o resultado 
de algo.
Conscientização: ato de conscientizar ou de se tornar consciente, de fazer com que alguém saiba algo ou de passar a conhecer 
alguma coisa.
Dashboard: ferramenta de gestão da informação que ajuda no acompanhamento e exibição de indicadores chave de 
performance (KPIs), métricas e dados que indicam a saúde de um negócio, setor ou processo.
Degradação: ação ou efeito de degradar ou de se degradar. Processo ou desenvolvimento espontâneo que causa decomposição 
ou desgaste.
Deliberativo: que tem autoridade para decidir, geralmente, por votação: comissão deliberativa. Em que há ou expressa 
deliberação.
Depreciação: diminuição do valor de alguns bens, resultante de envelhecimento ou desgaste; redução do preço ou do valor de 
alguma coisa.
Desfazimento: alteração ou transformação de alguma coisa, ação ou resultado de desfazer(-se).
Dimensionar: calcular as dimensões de; medir o tamanho, o volume, a intensidade, o peso.
Dinamicidade: qualidade de dinâmico, não estático, do que está em constante movimento.
Elegibilidade: algo que pode ser escolhido, que merece ser escolhido.
Equidade: característica de algo que revela senso de justiça, de maneira imparcial, isenta e neutra, sem tomar partidos; 
imparcialidade.
Espacial: refere-se ao espaço, à extensão indefinida que abarca e envolve todos os seres e objetos.
Estroboscópios: aparelho destinado a observar as fases sucessivas de um movimento periódico.
Imobilizar: tornar-se imóvel. Estacionar, não progredir.
Indicadores: elemento que possui como objetivo apontar ou mostrar algo a alguém, expressando o desempenho de processos 
durante um período e/ou impondo ações.
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Inflacionárias: provocar a desvalorização do papel-moeda.
Insuficiência: pouco, escasso, que não alcança a qualidade necessária.
Integridade: condição do que não sofreu alteração; que não foi quebrado nem atingido; que está ileso.
Interpessoais: relativo o que envolve relação entre duas ou mais pessoas.
Itinerário: roteiro de viagem ou o percurso que se pretende seguir ou que será feito de um local a outro.
Mapeamento: efeito especial que usa algoritmos para produzir uma imagem que se parece com a superfície de alguma coisa 
real; ação de cobrir uma imagem com outra, dando textura à primeira.
Matriz: lugar onde alguma coisa se gera ou se cria; fonte.
Obsolescência: estado do que está prestes a se tornar inútil, ultrapassado ou obsoleto; processo pelo qual algo passa até se 
tornar antigo ou ultrapassado.
Publicização: divulgação; ação de fazer com que algo se torne público; realizar publicidade.
Roteirização: elaboração de roteiro, de uma descrição detalhada da viagem ou de um trabalho.
Software livre MIT: que concede liberdade ao usuário para executar, acessar e modificar o código fonte, e redistribuir cópias com 
ou sem modificações.
Sucateamento: ato ou efeito de sucatear, de permitir que algo se estrague, perdendo suas funções originais por descuido, por 
falta de investimentos e por falta de manutenção.
Tacógrafo: instrumento destinado a registrar movimentos ou velocidades.
Transposição: ato ou efeito de transpor, de transferir de um local para outro.
Wizard: é um padrão de projeto de software amplamente utilizado em interface gráfica do usuário para prover um meio simples 
de realizar tarefas complexas em sistemas computacionais, através de um esquema passo-a-passo.
Programa Nacional de Formação Continuada a 
Distância nas Ações do FNDE

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