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Alterações articulares 1 Articulação Sinovial 2 Faces articulares + Espaço articular Interlinha radiográfica 2 Artropatias ◼ Degenerativas (DAD) ◼ Traumáticas ◼ Luxações, Salter-Harris, RLCC ◼ Equinos: fraturas osteoconrais ◼ Congênitas ◼ Luxação de patela, malformações ◼ Desenvolvimento ◼ OCD – Osteocondrose/Osteocondrite Dissecante ◼ NACF – Necrose Asséptica da Cabeça Femoral ◼ Displasia de Cotovelo – NUPA, Fechamento Precoce..... ◼ DCF - Displasia Coxofemoral ◼ Inflamatórias / Infecciosas ◼ Neoplásicas 3 Doença articular degenerativa Primária ou secundária Achados radiográficos ◼ Normal ◼ Aumento de tamanho de partes moles ◼ Efusão articular ou aumento de tamanho de tecidos moles ◼ Diminuição do espaço articular ◼ Esclerose óssea subcondral ◼ Osteofitos ◼ Enteseofitos ◼ Mineralizações intra/periarticulares 4 5 Doença articular degenerativa 6 normal Osteoartrose interfalangeana proximal (ring bone) 7 Achados radiográficos compatíveis com as DADs ◼ Estreitamento (diminuição) da interlinha radiográfica ◼ Presença de osteofitos ou entesofitos (marginais) ◼ Esclerose óssea subcondral ◼ Proliferação periostal periarticular (cápsula articular) ◼ Possível presença de cistos subcondrais e áreas de mineralização (fragmentos?) ◼ * e ainda, sinais radiográficos da doença de base! 8 Processo Ancôneo – art. cubital 9 10 Projeção LM flexionada Não união do processo ancôneo Comparação entre o normal e o afetado Melhor projeção ML hiperflexionada 11 Fusão ou fechamento precoce do disco de crescimento (epifisário) distal da ulna em cães 12 Fechamento precoce do disco de crescimento distal da ulna 13 Displasia de cotovelo ◼ Malformação ◼ DAD secundária ◼ Hereditária ◼ Raças grandes ◼ Claudicação entre 4 – 18 meses ◼ Usualmente bilateral ◼ “Subdoenças” ◼ OC ◼ Não União do Processo Ancôneo ◼ Fragmentação do Processo Coronóide Medial da Ulna ◼ OC côndilo umeral ◼ Fechamento Precoce do Disco Epifisário distal da ulna 14 ◼ A incongruência do cotovelo é caracterizada por uma má formação dos componentes ósseos dessa articulação resultando em desnivelamento entre rádio e ulna ou troclea mal formada. Afecções como não união do processo ancôneo, osteocondrite dissecante do côndilo umeral medial e fragmentação do processo coronóide medial da ulna são agrupadas com a denominação de displasia de cotovelo 15 Ruptura do ligamento cruzado cranial ◼ Lesão aguda ou crônica ◼ Associada a: ◼ Idade ◼ Conformação ◼ Atividade excessiva ◼ *Processos imunomediados ◼ Causa comum de claudicação em cães e gatos ◼ Causa de DAD ◼ Sinal de gaveta + ou – ◼ Fratura por avulsão da tuberosidade tibial em animais jovens ◼ Achados radiográficos ◼ Desvio cranial da tíbia em relação ao fêmur – projeção ML ◼ Efusão articular ◼ DAD secundária 16 Normal e RLCC 17 Deslocamento (avanço) cranial da tíbia em relação ao fêmur 18 Técnicas ortopédicas cirúrgicas 19 TPLO TTA Fonte: Fitzpatrick Referrals (2016) Ruptura do Ligamento Cruzado Cranial 20 21 OCD – osteocondrite dissecante Sítios anatômicos típicos A: crista dorsal intermédia da cóclea tibial 22 B: crista troclear lateral do talus 23 Alterações do crescimento – OCD C: crista troclear lateral do fêmur 24 C Ou em forma de corpo livres (soltos) Necrose asséptica da cabeça femoral Legg-Calvé-Perthes disease ◼ Necrose espontânea da cabeça femoral ◼ Cães jovens ◼ Cães de raças pequenas ◼ Uni ou bilateral ◼ Claudicação entre 4 e 10 meses ◼ Se claudicação crônica – atrofia muscular ◼ Fratura da cabeça femoral ◼ DAD secundária Aspectos radiográficos ◼ Osteólise da epífise da cabeça femoral ◼ Colapso da epífise* ◼ Esclerose na metáfise ◼ Fratura da cabeça femoral ◼ Remodelamento ósseo da cabeça femoral * achatamento conjunto das paredes de uma estrutura 25 Aspecto radiográfico normal Projeção VD 26 Controle radiográfico TPLO 27 Fonte: I love dogs (2016) Tibial Plateau Leveling Osteotomy Avulsão do disco de crescimento da tuberosidade tibial Salter-Harris tipo I Fonte: Vetwest Animal Hospitals 2017 28 Luxação de patela Medial ou lateral Congênita ou adquirida ◼ Mais comum em cães toys e miniaturas (do que em gatos) ◼ Deformidades ósseas congênitas ou do desenvolvimento predispõem ◼ Arrasamento troclear ◼ Luxação medial + comum ◼ Luxação bilateral em 50% dos casos ◼ Luxação lateral – animais maiores ◼ Claudicação varia em função do grau de luxação ◼ “saltar intermitente” ◼ Diagnóstico clínico – baseado na palpação Aspecto radiográfico ◼ Normal ◼ Se luxação intermitente ◼ Deslocamento lateral ou medial da patela ◼ Projeção Cr-Ca ◼ Patela sobreposta aos côndilos femorais ◼ Projeção ML ◼ Deformidades ósseas 29 Luxação de patela (medial) 30 Alterações no desenvolvimento ◼ Osteocondrose / Osteocondrite Dissecante ◼ Displasia do Cotovelo ◼ Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur ◼ Displasia Coxofemoral 31 OCD ◼ Claudicação quando há retalho cartilaginoso solto na articulação ◼ Claudicação em cães com 4-10 meses ◼ Raças grandes e gigantes ◼ Mais comum em machos ◼ Claudicação usualmente unilateral ◼ Lesão bilateral em 50% dos casos ◼ Em equinos: raramente causa claudicação, apenas efusão sinovial, diminuição da amplitude da passada ou assintomática 32 Osteocondrose e Osteocondrite dissecante ◼ Articulações mais acometidas em cães: ◼ Escápulo-umeral ◼ (cabeça umeral) ◼ Úmero-rádio-ulnar ◼ (côndilo umeral) ◼ Fêmoro-tíbio-patelar ◼ (côndilos femorais) ◼ Artrografia ◼ Iohexol (300mgI/ml -0,1 ml/kg) ◼ Aspectos radiográficos ◼ OCD/OC ◼ Irregularidade óssea subcondral ◼ Osteólise subcondral ◼ OCD ◼ Retalho cartilaginoso intra- articular (mineralizado ou não) 33 34 Casos NACF 35 Achados ◼ Áreas de osteólise na cabeça e colo do fêmur ◼ Incongruência articular com sinais de DAD ◼ Melhor projeção é a ventrodorsal 36 Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur ◼ Aspectos Radiográficos 37 Displasia Coxofemoral ◼ Desenvolvimento anormal da articulação coxofemoral ◼ Graus variados de frouxidão articular – animais jovens ◼ Alterações no acetábulo, na cabeça e colo femoral e DAD secundária ◼ Acomete todas as raças, principalmente cães de grande porte (10 – 70 %) dos cães ◼ Pode acometer outras espécies (gatos) ◼ Etiologia: ◼ Fatores genéticos / hereditários – poligênica e multifatorial ◼ Fatores ambientais ◼ Fatores nutricionais e outros ◼ Diagnóstico definitivo RADIOGRÁFICO 38 Displasia coxofemoral Sinais clínicos ◼ Sinais e sintomas variáveis em função da severidade do processo ◼ NDN ◼ Claudicação entre 5-12 meses ◼ Marcha alterada ◼ Intolerância ao exercício ◼ Relutância em subir escadas Aspectos radiográficos ◼ Usualmente bilateral ◼ Rasamento acetabular ◼ Cabeça do fêmur deslocada do acetábulo ◼ Remodelamento da cabeça e do colo femorais ◼ DAD secundária ◼ Ângulo de Norberg maior que 105 º ◼ 90-105º borderline 39 Projeção VD – DCF cão 40 Incongruência articular: cabeça do fêmur e a fossa acetabular Comparação normal e DCF 41 42 43 44 Cálculo do ângulo de Norberg Raças de cães predisponentes ◼ Pastor Alemão (*) ◼ São Bernardo ◼ Rottweiler ◼ Dobermann ◼ Golden Retriever ◼ Fila Brasileiro ◼ Labrador Retriever ◼ Border Collie ◼ Mastiff ◼ Bernese Mountain Dog ◼ Bullmastiff Ângulo de Norberg 45 Imagens digitais – cálculo do ângulo de Norberg 46 Fonte: Super Veterinary Imagens digitais – cálculo do ângulo de Norberg 47 Fonte: Super Veterinary 48 Fonte: Points East West Veterinary Services (2013) Categorias quanto a gravidade Classificação pela Federação Cinológica Internacional 49 TORRES, R.C.S.; ARAUJO, R.B. e REZENDE, C.M.F.. Distrator articular no diagnóstico radiográfico precoce da displasia coxofemoral em cães. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. [online]. 2005, vol.57, n.1 [citado 2010-02-24], pp. 27-34 .Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 09352005000100004&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0102-0935. doi: 10.1590/S0102- 09352005000100004. 50 51 Penn-Hip método 52 Fonte: Fitzpatrick Referrals (2016) 53
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