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Problemas Respiratórios no Adulto - Broncopneumonia bacteriana

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Problemas Respiratórios no Adulto
Broncopneumonia bacteriana
Homem em pós cirúrgico de fratura de arcos costais, tíbia e fíbula de membro inferior direito (MID), devido a acidente de moto há três semanas, apresentando dificuldade respiratória, febre, dificuldade de tossir, dor torácica e expectoração de cor esverdeada.
Publicado em 9 de Fevereiro de 2017
Autores: Eliana Buss
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Deisi Cardoso Soares, Everton José Fantinel, Maria Laura Vidal Carrett, Marciane Kessler, Rogério da Silva Linhares, Samanta Bastos Maagh
Você já respondeu todas as 5 questões deste caso.
Sua média de acertos final foi de 100,00%.
Caso
N.F.C.
Caucasiano
29 anos
Anamnese
Queixa principal
Tosse produtiva há dois dias e febre de 39º Celsius desde o dia anterior.
Histórico do problema atual
A equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) é informada pela Agente comunitária de saúde (ACS) que o senhor N.F.C., necessita de acompanhamento domiciliar devido ao pós operatório para colocação de fixadores externos para correção de fratura de tíbia e fíbula, recebendo alta hospitalar há três dias. Também apresenta fratura de arcos costais. Hoje recebeu a visita domiciliar do enfermeiro e do técnico em Enfermagem para realização de acompanhamento.No domicílio, os profissionais são recebidos pela esposa de N.F.C., e encontram um ambiente salubre, bem ventilado e iluminado. O paciente está em repouso no leito. Apresenta-se pouco comunicativo, com face pálida. Relata que estava indo para a faculdade após o dia de trabalho e acidentou-se de moto. Foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e atendido no Hospital da cidade onde passou por procedimento cirúrgico e obteve alta há três dias. Relata não ter os sintomas respiratórios no hospital. Não dormiu bem nas duas últimas noites devido ao excesso de tosse e febre, tendo utilizado dipirona comprimido. Após a consulta de enfermagem N.F.C. foi encaminhado ao pronto atendimento para realização de raio x e hemograma. Após os exames o diagnóstico médico foi: Broncopneumonia Bacteriana
Histórico
História social
N.F.C., reside com sua esposa em um apartamento no centro da cidade. É estudante de contabilidade e atendente em loja de materiais de construção. Todos os dias desloca-se para o trabalho de moto. Seus pais residem na cidade vizinha. A esposa trabalha como professora em pré-escola.
Medicações em uso
Dipirona 500 mg 1 comprimido de 6 em 6 horas para febre.
Omeprazol 20mg 1 comprimido em jejum
Tramadol 50 mg 1 comprimido de 12 em 12 horas
Cetoprofeno 100 mg 1 comprimido de 8 em 8 horas.
Exame Físico
Sintomas gerais:
· Estado geral: Dificuldade de comunicação devido a tosse produtiva e taquipneia.
· Face: pálida, olheiras presentes, pupilas isocóricas.
· Tórax: simétrico
· Ausculta cardíaca: BNF, 2T, RR, sem sopros.
· Ausculta pulmonar com estertores crepitantes de bolhas finas sobre várias áreas pulmonares audíveis na inspiração.
· Abdome: distendido, ruídos peristálticos presentes, palpação sem anormalidades perceptíveis.
· Pele: na face palidez, ressecada e com hematomas em MID local onde estão os fixadores externos.
Sinais Vitais e Medidas Antropométricas:
· Frequência cardíaca: 115 bpm
· Frequência respiratória: 25 mrpm
· Pressão arterial: 110x70 mmHg
· Temperatura: 39,5ºC
· Peso: 70 kg
· Estatura: 173 cm
· IMC: 23,4 kg/m²
Exames Complementares
· RX de tórax: consolidação em lobo inferior direito.
· Saturação de O2 (SpO2): 90%
Questão 1
A broncopneumonia de N.F.C. pode ser denominada como:
domiciliar
hospitalar
química
ambulatorial
comunitária
 
Acertou
N.F.C. sofreu acidente de moto que resultou em fraturas nos arcos costais, tíbia e fíbula, sendo resgatado e levado para o hospital onde foi submetido a cirurgias, permanecendo no hospital, mesmo não desenvolvendo os sintomas respiratórios no hospital a broncopneumonia configura-se como hospitalar. A denominação comunitária é utilizada quando a pessoa apresenta os sintomas antes de ser hospitalizadas.
Saiba mais
A pneumonia é uma doença inflamatória aguda causada por microorganismos, como vírus, bactérias ou fungos ou pela inalação de produtos tóxicos que comprometem os espaços aéreos dos pulmões. Existem duas denominações que auxiliam na tomada de decisão para o tratamento. Quando a contaminação ocorre fora do ambiente hospitalar, ela é chamada “pneumonia comunitária”. Quando a pneumonia acomete pessoas hospitalizadas ou que estiveram hospitalizadas por dois ou mais dias nos três meses precedentes, ela é chamada “pneumonia hospitalar”, que costuma ser mais grave, já que o agente etiológico provavelmente é resistente aos antibióticos usuais. A gravidade da pneumonia depende, principalmente, da patogenicidade do agente causador e das condições clínicas do doente. Dois exemplos da doença que costumam ser graves são: a pneumonia por aspiração e a pneumonia química. A primeira é comum em pacientes com nível de consciência reduzido, o que compromete o reflexo da tosse ou a capacidade de engolir a própria saliva, o que acarreta na aspiração de secreções da cavidade oral, expondo os pulmões a uma quantidade de microorganismos maior que a habitual, o que pode levar ao desenvolvimento da doença. Também é comum em pessoas em coma ou pré-coma alcoólico. A pneumonia química é decorrente da inalação de fumaça em altas temperaturas, o que geralmente ocorre durante incêndios. Os gases tóxicos e outras partículas na fumaça aspirada agem diretamente sobre as células que constituem o revestimento pulmonar, ocasionando um processo inflamatório (FIOCRUZ, 2013).
Questão 2Escolha múltipla
N.F.C. apresenta um quadro clínico de agravo pulmonar e lesão em MID. Além da prescrição medicamentosa, quais outros cuidados devem ser orientados para que N.F.C. não tenha seu quadro pulmonar agravado?
 abraçar travesseiro durante a tosse minimizando a dor e o desconforto da fratura de costela
 desestimular a ingesta hídrica para prevenir agravo pulmonar
 atentar para uma alimentação rica em fibras e proteínas
 monitorar o uso de fitoterápicos para que estes não interajam de forma equivocada com os medicamentos alopáticos
 estimular o uso de fitoterápicos para que potencializem o efeito dos medicamentos alopáticos
 
100 / 100 acerto
N.F.C. necessita de muitos cuidados no domicílio, a alimentação rica em fibras e proteínas irá auxiliar no trânsito intestinal e na manutenção da massa muscular, respectivamente, uma vez que a pouca mobilidade agrava a perda de massa muscular. Durante os períodos de tosse, devido a fratura de arcos costais o paciente poderá sentir dor, imobilizar o tórax com o uso de um travesseiro auxilia na diminuição da dor tendo em vista que fornece um apoio imobilizando o local. Os fitoterápicos podem contribuir e muito para a recuperação de N.F.C., no entanto o uso de chás deve ser monitorado para que não seja tóxico ao paciente. A ingesta hídrica deve ser estimulada pois auxilia nas trocas gasosas além de, contribuir para a metabolização das medicações e na melhora do trânsito intestinal.
Saiba mais
A ampliação das opções terapêuticas ofertadas aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), com garantia de acesso à plantas medicinais e fitoterápicos, com segurança, eficácia e qualidade, nos diferentes níveis de complexidade do Sistema, com ênfase na atenção básica, por meio de ações de prevenção de doenças e de promoção e recuperação da saúde é uma importante estratégia, com vistas à melhoria da atenção à saúde da população e à inclusão social. Desta forma surge a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, aprovadas pela Portaria nº 971, de 03 de maio de 2006 e da Portaria nº 1600, de 17 de julho de 2006, que definem diretrizes, linhas de ações e responsabilidades para inclusão das Plantas Medicinais/Fitoterapia, Homeopatia, Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Termalismo Social/Crenoterapia e Medicina Antroposófica, como opções terapêuticas no sistema público de saúde são estratégias importantíssimas parao SUS (BRASIL, 2009).
Questão 3
A broncopneumonia é uma patologia pulmonar que atinge indivíduos com o sistema imune deprimido, e o diagnóstico diferencial se dá através da ausculta pulmonar e radiografia, que possuem as seguintes características:
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com manchas esbranquiçadas apenas na pleura
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com pontos esbranquiçados que podem atingir múltiplos lobos
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com pontos escuros no lobo distal
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com manchas escuras no lobo esquerdo
sons que podem ser estertores bolhosos ou crepitantes e Rx com pontos e manchas escuras em lobo direito.
 
Acertou
Na ausculta pulmonar da broncopneumonia os sons podem ser estertores bolhosos ou crepitantes, no entanto o diagnóstico diferencial é obtido através do raio X que demonstra presença de consolidação parenquimatosa e broncograma aéreo, caracterizando a broncopneumonia.
Saiba mais
Os estertores são sons que se evidenciam aos sons respiratórios normais e são ruídos descontínuos. Podem ser crepitantes (finos) ou bolhosos (grossos).
Os sons crepitantes podem ser explosivos, agudos e de curta duração, ocorrendo no final da inspiração. São gerados principalmente pela abertura dos alvéolos que se acham colapsados ou ocluídos por líquido viscoso. Podem ser comparados ao som percebido ao se abrir um fecho tipo velcro. São ouvidos principalmente nas zonas pulmonares influenciadas pela força da gravidade. Não se modificam com a tosse. Esses estertores indicam a existência de doença alveolar inflamatória ou congestiva, com exsudação ou transudação de líquidos para o interior das cavidades alveolares. Os sons bolhosos são menos agudos e duram mais do que os crepitantes. Sofrem nítida alteração com a tosse e podem ser ouvidos em todas as regiões do tórax. São audíveis no início da inspiração e durante toda a expiração. Tem origem na abertura e fechamento de vias aéreas contendo secreção viscosa e espessa, bem como pelo afrouxamento da estrutura de suporte das paredes brônquicas, sendo comuns na bronquite crônica e nas bronquiectasias (BRASIL, 2016)
Questão 4
De acordo com a Estratégia de Saúde da Família, que é a porta de entrada do SUS, o caso de N.F.C. deve ser acompanhado diretamente pela equipe multiprofissional. Quais cuidados de enfermagem devem ser prescritos pelo enfermeiro?
 Solicitar que o ACS faça visitas domiciliares e também acompanhamento pelo fisioterapeuta
 Monitorar o uso das medicações a fim de garantir a eficácia do tratamento e diagnosticar efeitos adversos
 Monitorar através da escala da dor para verificar a efetividade do tratamento medicamentoso
 Realizar curativo na lesão de MID duas vezes ao dia acompanhando a evolução da lesão
 Cadastrar N.F.C. no grupo de hipertensos e diabéticos e orientar a realizar o exame de PSA
 
100 / 100 acerto
N.F.C não possui histórico familiar de hipertensão arterial e no momento do exame físico a pressão arterial encontrava-se normal, não necessitando de cadastramento no grupo de hipertensos e diabéticos. Devido a fratura no MID o paciente necessita de auxílio para cicatrização e manutenção da integridade da pele, o curativo quando realizado duas vezes ao dia será fundamental para evolução positiva da lesão. O monitoramento das medicações também é indicado tendo em vista que N.F.C. encontra-se ainda em situação de recuperação e que o tratamento pode ocasionar efeitos adversos como epigastralgia. O ACS tem papel fundamental neste momento pois faz um elo entre N.F.C. e sua família com a equipe da ESF, sendo responsável por acompanhar o tratamento e a evolução do paciente, comunicando sempre que necessário a equipe da UBS. O fisioterapeuta deve ser acionado para que assista N.F.C. tanto para reabilitação dos movimentos do MID, como também, para prevenir infecções respiratórias. A dor é o quinto sinal vital, pode ser mensurada por escalas auxiliando na adequação do tratamento.
Saiba mais
Para monitorar a dor o enfermeiro pode utilizar a Escala de expressão facial e a escala numérica. Por meio da escala de expressão facial (figura 2), a pessoa escolhe a que mais a representa naquele momento. Já a escala numérica é a mais utilizada, quando é solicitado ao paciente que atribua uma nota para sua dor partir de uma escala de 0 a 10, significando zero ausência de dor e 10, dor incapacitante. Essa escala também pode ser utilizada para o acompanhamento de pacientes com quadros álgicos crônicos (BRASIL, 2012).
Figura 2. Escala de expressão facial e sua representação numérica
Fonte: Ministério da Saúde, 2012.
Questão 5
N.F.C. encontra-se com mobilidade prejudicada devido às fraturas, sendo que permanece a maior parte do dia no leito. Quais os cuidados e orientações se deve realizar no domicílio nesta condição?
 Manter N.F.C em semifowler o mais tempo possível para evitar lesões na coluna
 Estimular mudança de decúbito, monitorando dor e desconforto e a posição semifowler para melhorar as trocas gasosas.
 Providenciar colchão piramidal e manter lençóis secos e bem esticados para prevenir lesões de pele.
 Encorajar exercícios de respiração lentos de 10 a 15 minutos a cada duas ou três horas para evitar uma infecção ou colapso pulmonar devido a fratura de costela
 Encorajar para que realize exercícios ativos com a perna saudável no leito para melhorar a circulação sanguínea e incapacidade física prevenindo a incapacidade funcional
 
100 / 100 acerto
A restrição ao leito tem muitas consequências negativas, como perda de massa muscular, diminuição da atividade pulmonar, peristáltica e a ineficácia da circulação sanguínea, são alguns agravos que podem ocorrer, para isso, movimentar-se, mesmo que com dificuldade é fundamental. Os exercícios respiratórios irão contribuir para a melhora das trocas gasosas oxigenando de forma mais eficaz os tecidos podendo minimizar a dor. A realização de movimentos no leito contribui para a estimulação da circulação sanguínea. O colchão piramidal contribui para ativar a circulação sanguínea devido a sua estrutura em alto relevo prevenindo assim as lesões de pele e o ambiente seco previne a proliferação de bactérias e fungos.
Saiba mais
As doenças respiratórias fazem parte dos quatro grupos de doenças crônicas de maior impacto mundial (doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas) têm quatro fatores de risco em comum (tabagismo, inatividade física, alimentação não saudável e álcool) A causa mais comum de dor torácica em adultos é a nevralgia intercostal ou costocondrite. Se houver história de trauma, indica a possibilidade de fratura de costela. Quando a dor torácica está associada a comprometimento pleural, geralmente é superficial, bem localizada (o paciente aponta o local da dor com o dedo), ventilatória dependente e sem hiperestesia à palpação no local de origem da sensação dolorosa. Em qualquer uma das causas há menor expansibilidade do tórax no lado comprometido. A tosse é propositalmente inibida por causa da dor. Pneumonia, broncopneumonia, infarto pulmonar e pneumotórax devem ser considerados no diagnóstico diferencial. (BRASIL, 2011).
Objetivos do Caso
Orientar pontos importantes da anamnese e exame físico relacionados a broncopneumonia bacteriana; identificar os sinais e sintomas de gravidade da infecção respiratória; diagnóstico diferencial, cuidados de enfermagem.
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Portal Brasil. Pneumonia. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/pneumonia> .  Cópia local Acesso em ago. 2016.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II). Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/ca...> .  Cópia local Acesso emago. 2016.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Doenças respiratórias crônicas. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab25> .  Cópia local Acesso em ago. 2016.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapico...> .  Cópia local Acesso em 01 nov. 2016.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_plantas_medi...> .  Cópia local Acesso em 01 nov. 2016.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 28, Volume I). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_CAP_28.pdf> .  Cópia local Acesso em 01 jan. 2016.
7. FIOCRUZ. Fundação Oswaldo Cruz. Agência Fiocruz de Notícias. Pneumonia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2013. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/pneumonia> .  Cópia local Acesso em ago. 2016.

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