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Consequências da não disjunção cromossômica e fases da Prófase I

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Vitória Maria Bernardo da Silva
01340476
Fisioterapia- 2MB
Atividade complementar
1. Quais as consequências da não disjunção cromossômica. 
Se a não disjunção ocorrer na meiose I, o gameta com 24 cromossomos terá tanto os membros paterno quanto materno no par. Ou seja, uma das células recebe dois cromossomos homólogos. Se ocorrer na meiose II, o gameta com o cromossomo terá ambas as cópias do cromossomo paterno ou materno. Ou seja, será recebido dois cromossomos-irmãos que não se separaram. Na maioria das vezes essas alterações são letais, interrompendo a gestação. Porém, não são todos os casos que são letais, em outros pode se desenvolver as síndromes como a Síndrome de Down, Klinefelter, Tuner, entre outras. 
2. Na meiose I, especificamente na Prófase I, devido a sua complexibilidade, é subdividida em cinco fases: leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno, Diacinese. Discorra sobre as referidas fases da prófase I. 
Leptóteno: se inicia a condensação dos cromossomos que já estão duplicados. 
Zigóteno: parlamento dos cromossomos homólogos, a sinapse.
Paquíteno: os cromossomos homólogos estão totalmente pareados. Quando ocorre o Crossing Over.
Diplóteno: os cromossomos começam a se repelir, pode se observar o Quiasma que são evidências do Crossing-over e as cromátides também se tornam visíveis. 
Diacinese: os Quiasmas desaparecem os cromossomos continuam a se encurtar e se espessar. A membrana nuclear e o nucléolo desaparecem. E os microtúbulos se ligam ao cinetócoro.

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