ESTÁGIO BACHARELADO EM BIBLIOTECONOMIA

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VERICIA FERNANDA ALMEIDA RIBEIRO 
RA 217922 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ORGANIZAÇÕES 
GOVERNAMENTAIS, ONGS, CENTROS CULTURAIS E POPULARES 
E BIBLIOTECA ESPECIAL (ESTUDO DE CASO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JANAÚBA - MG 
2022 
 UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA 
2° LICENCIATURA BACHARELADO EM BIBLIOTECONOMIA 
 
 
 
 
 
 
VERICIA FERNANDA ALMEIDA RIBEIRO 
RA 217922 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ORGANIZAÇÕES 
GOVERNAMENTAIS, ONGS, CENTROS CULTURAIS E POPULARES 
E BIBLIOTECA ESPECIAL (ESTUDO DE CASO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso 2° licenciatura 
bacharelado em biblioteconomia da UNISANTA- 
Universidade santa Cecília. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mato Verde-Minas Gerais 
2022 
 
RELATO DO ESTUDO DE CASO ONG CIDADE DE DEUS 
 
As ONGs promovem suas atividades através do voluntariado e são 
encontradas em setores como as políticas públicas, defesa do meio ambiente, saúde, 
educação, entre outros. Desenvolvem trabalhos na área da educação, saúde, 
assistência social e direitos humanos. Além disso, podem pressionar o poder público 
para obter melhorias na prestação dos serviços oferecidos à sociedade, tanto na 
esfera local, estadual, nacional como na esfera internacional. 
Diversas são, porém, as necessidades que precisam ser supridas para que as 
ONGs possam desempenhar a contento o relevante papel social que delas se espera. 
De acordo com Feichas (1995), durante a década de 1990, essas organizações 
tiveram que enfrentar alguns desafios) passar do micro ao macro, contribuindo para o 
desenvolvimento econômico e social de forma mais ampla) passar da lógica da gestão 
privada para um modelo mais característico do setor público, devendo atuar de forma 
transparente) passar da resistência à proposta, ou seja, de uma ação contra o Estado 
e à margem do mercado a uma ação participante. 
Isso fez com que houvesse uma crescente necessidade de reformulação dos 
modelos gerenciais, já que, normalmente, a gestão dessas organizações ocorre de 
forma simples e amadora. Conforme destaca Tachizawa (2002), esse fato decorre, 
principalmente, do fato de que a qualificação possuída pela maioria dos profissionais 
que atuam no campo do terceiro setor concentra-se apenas nos aspectos técnicos 
relacionados ao cargo de atuação, como atenção à saúde, por exemplo, não gerando, 
portanto, uma preocupação com a formação gerencial. 
 A Gestão de ONGs significa administrar, coordenar, dirigir, cuidar do 
desenvolvimento. O papel principal da gestão de ONGs é garantir mais eficiência no 
uso de recursos para qualificar suas ações sociais.Para tanto, como gestora ONG 
Cidade de Deus e responsável por dar subsídio à comunidade carentes 
,possuindo a informação que o local é difícil e que estão tendo baixa 
adesão da comunidade em geral para decidir melhorias e ações de 
desenvolvimento social no local, tenho como missão aproximar a população 
das decisões tomadas no local, visto que essas decisões afetam diretamente 
a vida desses cidadãos. Além de buscar apoio financeiro através de várias fontes, 
 
entre elas: pessoas físicas, empresas privadas, fundações e entidades 
governamentais. Meu principal objetivo como gestora é promover ações nos mais 
diversos campos do conhecimento para as áreas mais vulneráveis da Cidade de Deus, 
ou seja, a população mais carente de recursos financeiros, procurando conscientizar 
a população, principalmente o jovem, a participar ativamente da política e 
cidadania da cidade. 
Como gestora criarei formas de estimular a participação cidadão dos jovens, 
através de ações como campanhas publicitárias, cartazes distribuídos ao redor da 
comunidade Cidade de Deus, que estimulem o comportamento consciente e 
cidadão dos jovens. Elas ajudam a criar e desenvolver redes de conhecimento 
e de ação. Com flexibilidade e dinamismo, é mais fácil trocar informações 
e buscar parceiras entre aqueles que buscam o mesmo propósito. e local, as políticas 
públicas, por meio da instalação de equipamento público que disponibilize 
informações, orientações e atividade; 
Acredito que deve-se criar espaços para oferecer informações sobre 
programas e ações para os jovens, além de orientação, encaminhamento e 
a poio para que eles próprios tenham condição de construir as suas 
trajetórias e buscar as melhores ferramentas para a sua formação; Elaborar 
estratégias que visa garantir, na prática, a autonomia e emancipação dos 
jovens; O marketing com o intuito de sensibilizar ou conscientizar o público jovem a 
respeito da importância dos jovens na participação ativa na política e cidadania, além 
disso para as ONGs representa mais uma forma de captação de recursos e 
conscientização da sociedade. 
Criar mecanismo para efetivar uma relação positiva com os jovens 
da comunidade, tais como: Ampliar o diálogo com a juventude local; Favorecer 
debates e mobilizações; Adaptar ferramentas digitais para que passem a conter 
informações específica sobre as políticas públicas; Divulgar conteúdos relacionados 
às políticas juvenis ;Propiciar aos jovens da comunidade local, as políticas públicas, 
por meio da instalação de equipamento público que disponibilize informações, 
orientações e atividade; Criar espaços que se propõem a oferecer informações 
sobre programas e ações para os jovens, além de orientação, Elaborar 
 
estratégias que visa garantir, na prática, a autonomia e emancipação dos 
jovens. 
Hoje em dia, a participação da juventude é considerada um eixo 
estruturante no desenho das políticas sociais, devido à difusão do paradigma 
do jovem como sujeito de direito. A participação dos jovens na política é 
importante, pois abre novos horizontes para compreender como em cada contexto 
histórico e cultural a própria política pode ser reinventada. Dessa forma os jovens são 
protagonistas no cenário político brasileiro, visto que participam ativamente dos 
movimentos. 
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REFERENCIAS 
 
FEICHAS, Susana A. Q. “Proposta de reestruturação organizacional de uma ONG e 
processo de aprendizado em mão dupla” in: Revista de Administração Pública. Rio de 
Janeiro: Fundação Getulio Vargas, vol. 29 n. 2, abr./jun. 1995. 
 
TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação 
de ONGs e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2002. 
	REFERENCIAS